Durante anos, a Steam foi considerada a principal referência em distribuição digital de jogos para PC. Catálogo extenso, comunidade ativa, recursos avançados — tudo isso construiu uma imagem de excelência quase indiscutível. No entanto, por trás dessa reputação global, esconde-se um fato incômodo: a Steam não respeita o consumidor brasileiro como deveria.
Enquanto isso, uma concorrente com menos tempo de mercado — a Epic Games Store — vem, de forma silenciosa, fazendo o que a Steam nunca fez: tratar o consumidor brasileiro com dignidade e inteligência financeira.
💰 O parcelamento: direito no Brasil, desprezo na Steam
O Brasil é um país em que o parcelamento sem juros é a forma mais legítima de acesso ao consumo. Desde eletrodomésticos até livros didáticos, o consumidor brasileiro planeja suas compras com base na confiança de que pode dividir um valor em parcelas que caibam no orçamento mensal.
A Steam ignora completamente essa realidade. Salvo raríssimas exceções, como intermediários ou cartões com apps próprios, a plataforma exige pagamento à vista — mesmo em jogos que ultrapassam os R$ 200,00. Quando há parcelamento, ele é limitado, burocrático e frequentemente acompanhado de juros imorais.
Isso é elitismo digital disfarçado de padrão global.
🟩 Epic Games: 12x sem juros e respeito ao consumidor
Já a Epic Games Store compreendeu o óbvio: o consumidor brasileiro merece dignidade no acesso aos jogos. E ela entrega isso com:
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Parcelamento em até 12x sem juros, diretamente na loja;
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Aceitação de cartões nacionais, sem artifícios;
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Cupons generosos (como os R$ 40 em jogos acima de R$ 59,99);
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E um sistema de cashback próprio, ainda que limitado ao ecossistema da Epic.
Hoje, consigo dar R$ 100,00 num jogo — desde que em 12 vezes sem juros. E só a Epic me oferece isso.
⚠️ O preço proibitivo da Steam
Mesmo com "preços regionais", a Steam opera com valores que não condizem com o salário-mínimo do brasileiro, que em 2025 está em R$ 1.412,00. Um jogo de R$ 150,00 representa mais de 10% de um salário inteiro, algo impensável para grande parte da população — principalmente se a compra for exigida à vista.
E aí vem o engano: o consumidor se ilude com as promoções de inverno e verão, mas esquece que nem com 75% de desconto o jogo é acessível se o pagamento não for possível em parcelas.
Promoção sem parcelamento é ilusão de acesso.
🎓 Um chamado à consciência econômica do gamer
É triste constatar que a maioria dos consumidores ainda não percebe que está sendo lesada. A cultura de consumo digital nos condicionou a agradecer por "preços bons" sem olhar para as condições reais de acesso.
Mas há uma alternativa, e ela não é apenas viável — ela é justa.
Comprar na Epic não é só uma escolha financeira. É um ato de inteligência estratégica. É a recusa a um sistema que trata o brasileiro como um consumidor de segunda classe. É a exigência de respeito, não apenas na prateleira, mas na forma de pagar por aquilo que se consome.
📣 Conclusão: o Brasil merece mais
Se a Steam quiser manter a liderança com justiça, precisa adotar políticas compatíveis com o Brasil real:
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Parcelamento sem juros;
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Respeito ao poder de compra local;
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Promoções que não exijam endividamento irresponsável.
Enquanto isso não acontecer, a Epic Games continuará sendo, no Brasil, a loja que mais entende e respeita seu consumidor. E é ali, com consciência e estratégia, que o consumidor brasileiro encontra o seu lugar de compra justa.
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