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quarta-feira, 31 de julho de 2019

Notícias minhas

1) Faz mais de uma semana que não escrevo nada de novo. Eu havia dado um tempo no facebook, uma vez que já estava de saco cheio das picuinhas políticas, o que me aborrecia bastante.

2) Embora eu não tenha tido idéias novas no momento, a boa notícia é que uma filósofa de Recife se interessou pelo meu trabalho. O nome dela é Natália Cruz Sulman.

3) De todos os lugares do Brasil, o lugar onde minhas idéias encontraram maior receptividade foi em Recife - quase todos os reais interessados nas idéias nacionistas são de lá. De tanto ser leal à missão de servir a Cristo em terras distantes que minhas idéias foram germinar naturalmente longe de casa.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 31 de julho de 2019.

terça-feira, 23 de julho de 2019

Da importância dos diários de leitura para a compreensão da obra de um escritor

1) Desde que comecei a fazer diários de modo a registrar minhas experiências de jogo, eu coletei muitas experiências interessantes, a tal ponto que muitas delas viraram artigos, uma vez que a experiência simulada me serviu de base para descrever uma experiência real concreta.

2.1) Vou estender essa experiência aos livros que digitalizo.

2.2) Sempre que encontrar alguma citação ou linha de raciocínio pertinente, eu vou transcrevê-la no diário. Vou meditar sobre elas e escrever artigos. Quanto mais experiências vou acumulando, uma ponte pode ser construída a partir da leitura de um simples livro ou de um grupo de livros.

2.3) É como um diário de navegação. Ele narra a história sobre como nasceu o trabalho intelectual. Todo escritor que se preze deve ter um diário de modo a registrar os progressos na leitura, as dificuldades de compreensão da obra e muitas outras coisas.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 23 de julho de 2019.

domingo, 21 de julho de 2019

Quando tocar tambor é melhor do que se entupir de lixo filosófico

1) Certa ocasião um contato angolano, sem me consultar, me colocou num grupo de discussão para o estudo de filosofia. Eles estavam estudando Kant, Hegel e Descartes e outras merdas filosóficas.

2) Pensei cá com os meus botões: "se é para ficar enchendo a cabeça de merda, melhor tocar tambor". Deletei todo mundo e bloqueei esse angolano.

3.1) O professor Olavo sempre falava que devemos ver os germes. Angola, desde que se separou de Portugal, está seguindo os mesmos passos do Brasil: buscando uma identidade nacional, negando a portuguesa.

3.2) Se esse país não voltar a ser parte do Reino Unido, boa coisa não vai sair de lá.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 21 de julho de 2019.

Notas sobre os motivos determinantes do conhecimento e da justiça

1) Se conhecer implica ver os motivos determinantes da ação de uma pessoa, então os mais confiáveis são os que se fundam no verdadeiro Deus e verdadeiro Homem. Quanto mais revestida de Cristo for uma pessoa, mais confiável ela se torna, pois eu a conheço bem.

2) Como posso depositar as esperanças de um país melhor em pessoas que afirmam, através de bibliografias inidôneas, que D. Afonso Henriques, fiel vassalo de Cristo, forjou um um império da noite pro dia, assassinando gente na calada da noite? Como posso estudar a filosofia tomista a sério, se o meu professor está disposto a fazer disso um grande porrete, uma arma de guerra cultural?

3) Definitivamente essa direita brasileira não se revestiu de Cristo, dado que ela está à esquerda do Pai. Mesmo que sejam de muita opinião, eles não têm razão, pois isso não se funda em Deus, mas no amor de si até o desprezo de Deus.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 21 de julho de 2019.

Sobre confiança, amor e lealdade


1) Confiar implica amar o que se conhece. Pode ser uma pessoa ou uma coisa que vai ser alvo desse amor que parte de mim. 
 


2) Eu confio na minha câmera que eu uso para digitalizar livros; ela tira boas fotos, está comigo há quase dez anos e já digitalizei muitos livros com ela. Eu confio em Deus porque sei que ele vai perdoar meus pecados e minhas falhas e vai me consolar, nesses tempos de aflição por que o país passa.



3.1) Se verdade conhecida é verdade obedecida, então eu preciso categorizar quais pessoas ou coisas eu posso depositar minha confiança de maneira produtiva e em quais não posso.



3.2) De minha experiência pessoal, eu posso dizer que não posso confiar em pessoas que prometem colaborar comigo, mas que não colaboram. Essas mesmas pessoas são igualmente capazes de fazer promessas ao verdadeiro Deus verdadeiro Homem que não são capazes de cumprir. Só por isso, essas pessoas perdem o meu respeito, pois brincam com algo sério.



3.3) Quando os que nasceram biologicamente no Brasil aprenderem a tratar as coisas de Deus de maneira séria e a internalizarem dentro de si que prometer é confessar dívida, um dever de lealdade para com o outro, aí haverá integração entre as pessoas, a ponto de amarem e rejeitarem as mesmas coisas tendo Cristo por fundamento.


 
José Octavio Dettmann


 
Rio de Janeiro, 21 de julho de 2019.

Lula vira mártir se ele for executado por seus crimes? Reflexões sobre isso

1) Meu pai costuma dizer que Lula não deve ser morto, pois ele vira mártir.

2.1) O verdadeiro martírio decorre da verdade como fundamento da liberdade - só somos livres para praticar o bem, pois essas coisas se fundam no verdadeiro Deus e verdadeiro Homem. O mal decorre da ausência de bem, não do seu oposto.

2.2) Se a pessoa é martirizada pelo bem que promove, isso vira semente para novos cristãos. A maior prova disso é que Padre Marcelo Rossi foi alvo da loucura de uma pessoa. Se achava seus métodos questionáveis, eu tive de suspender o juízo, pois ele foi atacado na qualidade de Cristo, a ponto de ver o bom pastor nele.

2.3) Lula é uma pessoa má, perversa. Ele é rico no amor de si até o desprezo de Deus. Parece que ele foi possuído pelo demônio. Atirá-lo numa caçamba de lixo não o afetará em nada, pois ele veio da merda mesmo. Ele é imune toda sorte de violências simbólicas, já que é um sujeito essencialmente materialista e ateu. Ao contrário do que meu pai diz, matá-lo é livrar o país de um câncer, fazendo da justiça uma terapia.

3) O carisma messiânico do Lula foi construído a base de muita propaganda e muita mensagem subliminar - o diabo gosta do exagero, de que se atribuam a eles poderes que sabe que não tem. Tal como a seita brizolista, a seita que gravita em torno de seus dons e carismas não sobreviverá. Brizola não ressuscitou ao terceiro dia, muito menos Lula.

4.1) Se o país tivesse pena de morte, ele deveria ser a primeira executada a título de exemplo, por conta de seus atos de alta traição e lesa-pátria, que deveriam ser levados em consideração porque estão historicamente registrados, o que permitirá dizer o direito sobre a sorte desse sujeito.

4.2.1) O fato de ser corrupto, lavador de dinheiro, camelô de empreiteira é o que pôde ser comprovado, já que se conseguiu enquadrar a conduta dele ao tipo penal no momento vigente. Mas isso não é o suficiente para se fazer justiça.

4.2.2) Tal como falei de Brasília, um símbolo pérfido precisa ser destruído. O Brasil precisará de uma nova carta constitucional que atenda ao espírito advindo da Lava-Jato, que busca se reabilitar depois de muitos anos mergulhado na mentalidade revolucionária, a ponto de afastá-lo de Portugal e da missão de servir a Cristo em terras distantes.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 21 de julho de 2019.

Da necessidade de estudar o método de análise política de Voegelin para combater as coisas que decorrem de 1822

1) Desde que voltei ao trabalho, escrevi muitos artigos. Ao longo do período em que estive doente, eu fui bombardeado por essas picuinhas de Brasília e por toda essa guerra cultural que conserva o que é conveniente e dissociado da verdade - essas coisas que decorrem de 1822, da mentirosa alegação de que o Brasil era colônia de Portugal, a ponto de negar o Crucificado de Ourique.

2.1) Mandei muita gente pra fora. Dizer que alguém tem razão sempre é dizer que ele é Deus, que ele não erra. A mesma pessoa que faz diagnósticos complexos da realidade política brasileira está errada quando adota as idéias de Alexandre Herculano e de outro cara cujo nome não lembro agora. Um deles introduziu o socialismo em Portugal e outro era liberal, maçom e anticlerical.

2.2) Como o Brasil foi alijado da Cristandade a partir de uma revolução maçônica, então só posso considerar corretas as análises do Olavo no tocante às coisas que decorrem da mentalidade revolucionária, pois isso é informação estratégica. Preciso servir-me delas para combater a maçonaria e o comunismo, pois isso pede um horizonte de consciência pautado na história correta. O próprio horizonte do Olavo é reduzido, tal como o de seus adeptos (olavismo, no fundo, é tietagem, é torcida)

2.3.1) O método de análise dele, fundado em Voegelin, precisa ser estudado. O objetivo a ser buscado é restaurar o Reino Unido, não preservar o que decorre de 1822, o que coloca o professor Olavo à esquerda do Pai.

2.3.2) Se a realidade é o que devemos buscar, então que tudo seja pautado na realeza de Cristo, que quis um império para si de modo que seu Santo Nome fosse publicado entre as nações mais estranhas. Esse império não perecerá, isso é certo.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 21 de junho de 2019.

Comunicação social, rede social, nacionidade e política - reflexões sobre isso tendo por base a economia da salvação

1.1) Se a política é caridade organizada de tal maneira a fazer o país ser tomado como um lar em Cristo, de modo a preparar os que nele habitam para a pátria definitiva, que se dá no Céu, então os meios de comunicação social que se destinam ao conhecimento geral de todo o povo devem ser organizados de tal maneira a não buscarem a riqueza como um sinal de salvação ou um fim em si mesmo, pois informar é evangelizar.

1.2) As grandes organizações de comunicação social poderiam ser fundações voltadas à promoção da verdade, da conformidade com o Todo que vem de Deus. Por isso, as redes católicas são redes consideradas públicas, muito embora a Igreja Católica seja considerada uma entidade de Direito Privado no Brasil. Como ela serve à causa de Cristo, que é a verdade em pessoa, então ela é pública.

2.1) Para colaborar com o trabalho salvífico, é conveniente e sensato haver canais organizados pela livre iniciativa dos que tomam o país como um lar em Cristo destinados à análise política, destinados a quem realmente deseja se informar sobre assuntos específicos, mais aprofundados. Eles podem se pautar pela busca do ganho sobre a incerteza, desde que não o façam isso com um fim em si mesmo.

2.2) Esses canais dependem da credibilidade para poder crescer - e para isso, precisam preencher círculos concêntricos. Se um canal serve bem dentro de uma municipalidade, ele terá permissão da autoridade competente para atuar em outro município, se agir com lealdade para com os seus ouvintes. Quando já tiver servido bem dentro de um estado, poderá atuar em outro estado. Se atuar em todos as 27 unidades federativas, aí poderá ser considerado canal nacional.

3) A maneira como foi organizada a comunicação social no Brasil faz com que tudo esteja no Estado e nada esteja fora do Estado. Ela concentra muito poder em poucos mãos, a ponto de fomentar ideologia, guerra cultural, alienação e cultura de massa. Eles ganham dinheiro emburrecendo as pessoas.

4) Se eu fosse dono de uma empresa nos moldes do youtube, somente os católicos teriam liberdade fazer uso dos serviços, para fazer o que deve ser feito. Quem usa os serviços para promover ideologia, para relativizar a verdade, que perca sua conta. A defesa da verdade não terá censura da minha parte - todos somos radicais.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 21 de julho de 2019 (data da postagem original).

Uma conversa privada vale mais que um debate público sobre o nada

1.1) Se tiver de tomar por debate público todas as picuinhas e artimanhas que ficam a fazer em Brasília, isso é falar sobre o nada. O que vejo é que a sirene não pára de tocar, avisando que temos que correr para o bunker para nos abrigar das agressões criminosas vindas desses corruptos. Isso não é vida.

1.2) Foi para isso que separaram o Brasil de Portugal? Se é assim, quero o Brasil volte à casa do pai, servindo a Cristo em terras distantes. Falar em soberania não passa de uma conversa louca, de uma conversa de pródigos, de gente incapaz de lidar com a sua própria miséria, de compreender à própria natureza de perdulários.

2) Os poucos amigos que tenho aqui, em conversas reservadas comigo, fazem mais pelo Brasil do que esses grandes debatedores públicos. Uma conversa privada inteligente vale mais que um noticiário.

3) Houve quem dissesse que mereço ser ouvido por mais gente. Será que essas pessoas vão estudar todos os artigos que escrevi, que já beiram quase 5 mil escritos? Sei que minhas postagens carecem de sistematização, pois poderiam formar excelentes livros. Mas a questão é a seguinte: vale a pena publicar livros, a julgar pelo comportamento das pessoas, movido pelo modismo que é próprio da cultura de massa, que não passa de fogo de palha?

4) Se tivesse que publicar minhas reflexões, eu deveria fazê-lo da forma como faço, ao digitalizar livros: organizo o pdf, mando para a gráfica fazer uma pequena tiragem. Um exemplar será reservado para ser digitalizado: os demais serão vendidos da forma como vendo minhas digitalizações. Tudo será feito de maneira artesanal.

5.1) Prefiro as coisas desse jeito. Prefiro lidar com indivíduos, com gente de carne e osso.

5.2) Prefiro que as coisas se dêem face a face. Uma boa conversa privada pode se tornar pública se não houver guerra cultural ou idolatria - se não houver uma sincera busca pela verdade, você não me encontrará.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 21 de julho de 2019 (data da postagem original).

Notas sobre o patrulhamento ideológico que fazem, ainda que você tenha boas razões para discordar dos grandes barões da direita

1) De hoje em diante, não comento mais postagem de meus colegas. Quando for comentar, farei isso em reservado, inbox. Teve um que me acusou de desequilibrado, ao dizer que esses figurões da direita faziam a vaidade falar mais alto que a verdade. E a filosofia tomista, nesse ponto, não passa de um grande porrete.

2.1) Processo na justiça não vai adiantar. Tal como barbeiragem no trânsito, essa gente precisa ser proibida de maneira permanente a usar a rede social. Fazem disso uma rede de intrigas.

2.2) A rede é uma arma, um instrumento de trabalho. Você precisa ter preparo psicológico e certa experiência de vida no mundo real antes de usar. O dia em que você tiver maturidade, aí você poderá usar a internet de maneira livre.

2.3) O que vejo aqui é o uso dela para fins vazios. Fazem guerra cultural de tal maneira que controlam o pensamento de todos os que discordam dos grandes barões da direita, ainda que estes tenham boa razão de discordar. Eles são injustamente chamados de "ingratos".

4.1.1) Eu nunca conheci Olavo ou outros pensadores pessoalmente, antes da rede - a julgar pelo que já passei por aqui, nem vale o esforço.

4.1.2) A primeira vez que ouvi falar dele pela primeira vez foi em 2004, através de um amigo meu, que era liberal. Quando passei a me dedicar a rede em 2007, quando já estava praticamente formado, eu não tinha acesso ao Olavo. O grupo de discussões dele era fechado e não permitia a entrada de novos membros. Se o olavismo é hoje uma seita, isso tem relação ao que era feito no orkut. Não houve um que movesse céus e terras por mim para que eu realmente alcançasse o saber.

4.1.3) Quando ele veio para o facebook em 2009, eu o adicionei. Estudava para concurso público e não tinha tempo para fazer o que faço hoje, que é escrever. Quando resolvi acompanhar o pensamento dele aqui na rede, uma legião de loucos dando-lhe razão, por mais que dissesse absurdos, como dizer que D. Afonso Henriques era um assassino e que criou um império da noite pro dia tal como teve a audácia de narrar no seu Jardim das Aflições. Só por isso, já valeu o meu desprezo, agora que estou aprendendo a outra ponta da nossa história que nos foi sonegada.

4.2.1) Pela minha experiência, seria fraqueza da minha parte admirar alguém. O sujeito pode ser muito inteligente, mas se ele não amar e rejeitar as mesmas coisas fundadas no verdadeiro Deus e verdadeiro homem, então o legado dele será nulo. É como enterrar o talento que lhe foi confiado.

4.2.2) Pouquíssima gente no Brasil gosta de estudar. Esse pessoal parece não ter consciência de classe. Eles se valem de sua condição de jornalistas tarimbados para manipular os outros e para fechar as portas a quem realmente gosta de aprender, a quem busca realmente a verdade de todo o coração. Se eu não tiver espírito de gado, não posso ser iniciado nos mistérios da seita, já que tudo isso se reduziu aos grandes mistérios do universo, a ponto de buscarem a ilusória unidade transcendental das religiões.

4.2.3) Mesmo que discordem disso, as atitudes dos olavetes falam mais do que palavras. São as minhas impressões, depois de muitos anos vendo até onde foi parar essa loucura, à luz do que é a História do Brasil, enquanto comunidade imaginada criada para servir de modelo aos avanços da Nova Ordem Mundial.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 21 de julho de 2019 (data da postagem original).

sábado, 20 de julho de 2019

Se Jesus disse que devemos amar os inimigos, então amemos os que odeiam o que há de pior em nós

1) Eu tenho certeza quase absoluta de que muitas pessoas na falsa direita não fazem o devido exame de consciência. Se sinceridade implica estar diante do Altíssimo, então devemos imitar o exemplo de seu fiel vassalo D. Afonso Henriques.

2) Todos nós que estamos sujeitos à proteção e autoridade do vassalo de Cristo precisamos ser sinceros. Esta é a virtude que deveria ser cultivada ao extremo, pois leva a um império de cultura movido pelo Divino Espírito Santo.

3) A partir do momento em que o Crucificado de Ourique é negado, não sobra nada no lugar, a ponto de o abrasileiramento ser essencialmente não ter caráter algum, um indício claro de conservantismo.

4) Santo Agostinho dizia que devemos olhar para os que as pessoas amam. Se visse nessa classe falante toda uma verdadeira amizade fundada no Crucificado de Ourique, eu certamente não seria inimigo dessa gente toda, a ponto de dizer-lhes a verdade. Eu digo a verdade - e não me importo de perder amizades.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 20 de julho de 2019.

Somente os inimigos dizem a verdade

1) Stephen King dizia que os inimigos dizem a verdade. Os que são amigos uns outros, fundados em qualquer coisa menos o verdadeiro Deus e verdadeiro Homem, se prendem pela delicada teia do respeito, que faz a liberdade ser servida com fins vazios e a verdade ser relativizada.

2) Os liberais tratam os comunistas com afável cortesia. Só por isso eles precisam ser odiados, pois conservam tudo o que é conveniente e fora da verdade.

3) Os conservadores anglo-saxões são frutos de um ambiente infectado pela heresia do Henrique VIII. Conservam as coisas fundadas em critérios puramente humanos, jamais imaginam o espírito cristão que moveu a construção da catedral de Notre Dame. O fato de tratarem seus adversários com afável cortesia, a ponto de tomarem um vinho do porto e fumarem charuto amigável com seus adversários, já denota o teatro.

4.1) Eu odeio todo esse teatro. O Brasil nunca foi colônia e sua fundação se deu por ordem do Filho do Altíssimo, verdadeiro Deus e verdadeiro Homem.

4.2) O conservantismo, o comunismo, o liberalismo precisam ser odiados, pois são uma grave ofensa a Cristo. Eles não passam de emulação. Através desse asfixiante ambiente criado com a independência do Brasil, nós só imitamos animais que mentem. Se fossem animais que erram, estariam no confessionário todos os dias pedindo perdão a Deus por falar mal de Portugal todos os dias. A graça de Deus os perdoaria, pois Deus é grande.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 20 de julho de 2019.

Da necessidade de ler biografias como a de Lacerda

1) Quando não há santos entre nós, qual é o primeiro passo a fazer? Ler as biografias de santos. Dentre vários modelos de comportamento que foram alçados ao brilho dos altares, você escolhe o mais adequado a você ou você pega o melhor de um com o que há de melhor de outro santo.

2) O conservadorismo no Brasil foi extinto quando acabaram com a carreira política de Lacerda. Se você quer ser conservador de verdade, estude a biografia de Carlos Lacerda. Tente trazê-lo para a nossa realidade: o que ele faria nas circunstâncias em que se deram as eleições de 2018? Ele faria o que fez Bolsonaro? Ele faria o oposto?

3) O fato de o Brasil não ter biografias políticas de homens públicos sérios revela a falta de imaginação moral para esses assuntos tão importantes.

4) Lacerda é o maior nome do conservadorismo brasileiro, fruto de toda uma ação católica que se pode datar desde 1916, quando a República permitiu aos hereges pregarem as suas heresias, sem necessidade de censura ou licença. Muitos padres e bispos se mantiveram fiéis à figura da Rendentora: a tal ponto que isso ensejou a fundação da PUC em 1930. Foi a partir da PUC-RIO que surgiu uma intelectualidade católica muito forte.

5) Com a eliminação desse movimento pelos militares, com a entrega das universidades aos comunistas, com a ação nefasta Teologia da Libertação, nunca mais houve o surgimento de uma geração como aquela.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 20 de julho de 2019.

Por que a capital tem que ir para São Paulo?

1) O professor Loryel dizia que Brasília foi concebida para ser uma Nova Roma. O discurso de fundação de JK deixa transparecer isso.

2) Se a independência foi fundada na mentira, então fundar aquela ilha da fantasia foi o cúmulo da soberba. Não basta tirar a capital de lá - seu simbolismo pérfido precisa ser destruído.

3) Qual seria a cidade ideal capaz de abrigar a capital? Essa capital precisa ser a capital geográfica do Brasil, voltada para o senso de servir a Cristo em terras distantes. Como bem disse Jaime Cortesão, essa capital é São Paulo.

4) É de São Paulo que vêm os bandeirantes, os maiores servidores da Coroa Portuguesa. Eles expandiram o Brasil. Eles têm todo o histórico ideal para abrigar a capital. São Paulo resume muito bem o Brasil verdadeiro: o Brasil que trabalha e que faz os imigrantes tomarem o país como um lar em Cristo. É a síntese do espírito português nesta terra, negado pela independência.

5.1) Ao contrário do Rio e de Brasília, São Paulo se fez pela iniciativa particular sistemática de seus cidadãos. Se você quer um novo Brasil, é este valor que precisa ser promovido.

5.2) O Rio de Janeiro não pode abrigar a capital por enquanto: ele está favelizado e necessita de uma economia fundada na iniciativa privada de seus cidadãos. Os funcionários públicos que têm aqui precisam ser aposentados.

5.3) Quando o Rio tiver uma economia privada forte, com histórico de bons serviços à nação, só aí ela pode voltar a ser capital. Ela precisa de símbolos históricos claros, como são os de São Paulo. Isso pede gerações.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 20 de julho de 2019.

Os ministros do STF não têm autoridade alguma, pois interpretam a constituição tal como uma folha de papel, a ponto de legislarem

1) Os "guardiães" da "constituição cidadã" não passam pelo teste do aeroporto, nem pelo teste dos estádios. A sorte deles é que muitos dos nascidos nesta terra são de índole pacata - afinal, eles só querem viver suas vidas em paz, mas a politicagem deles não deixa.

2) Como essa gente pode ser guardiã de alguma coisa se é covarde, incapaz de enxergar no povo o espelho de seu próprio eu? Deus não fala por essas pessoas - eles precisam ser odiados e hostilizados. Essa gente precisa ser proibida de ter escolta armada, pois não têm responsabilidade alguma (eles não servem ao povo, mas o prejudicam)

3) O tribunal precisa ser ocupado com esses canalhas lá dentro. Nenhuma decisão será tomada contra os interesses do povo.

4) O Senado e A Câmara precisam ser ocupados também. Alcolumbre e Maia precisam ser atirados na primeira caçamba de lixo disponível. O mesmo para o Dias Toffoli.

5) Se o Brasil virou uma casa de noca, a culpa é toda deles.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 20 de julho de 2019.

Da miséria filosófica que é a direita brasileira

1) Eu falo em meu próprio nome e sigo parte das idéias do Olavo, naquilo que ele está certo, e parte das idéias do professor Loryel Rocha. Ainda que esses dois bicudos não se beijem, dá para criar uma ponte entre os dois.

2) Os que confiam demais no homem rico no amor de si até o desprezo de Deus sempre dirão que esse "sábio" tem razão. Eles não se importam com os absurdos que são ditos, nem que isso leve ao assassinato da reputação de D. Afonso Henriques, enquanto fiel vassalo de Cristo. O que importa são os resultados práticos; se o Brasil vai ser liberal na economia e conservador nos costumes, pouco importa o preço a ser pago. Afinal, eles conservam o que é conveniente e dissociado da verdade.

3) É por isso que bloqueei grande parte da inteligência do país: Olavo, Nougué, Conde. A vaidade falou mais alto que a verdade. Não dialogarei com pessoa alguma que agir dessa forma.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 20 de julho de 2019.

Não haverá filosofia tomista no Brasil enquanto a vaidade for a norma de conduta da inteligência brasileira

1) Não basta só conhecer a filosofia de Santo Tomás de Aquino e de todos os que desenvolveram filosofias católicas tendo o Doutor Angélico como base. Se não houver amor a Deus sobre todas as coisas - a ponto de servir a Cristo em terras distantes através da santificação da inteligência e de seus frutos, os livros escritos -, então isso não passará de vã filosofia ou de uma estrela da manhã (arma medieval que consiste num porrete com pregos de ferro nas pontas).

2) De todos os grandes figurões da "direita" brasileira, nunca conheci um que não tivesse ego inflado A arrogância precede a queda.

3.1 ) Essas vozes não me representam, pois estão mais comprometidas com a conservação das coisas fundadas em 1822 do que com aquilo que se fundou em Ourique.

3.2) De hoje em diante criarei meu próprio sistema. Se o homem mais sábio é o que segue o próprio destino rico no amor de si até o desprezo de Deus, então não creio nesse credo.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 20 de julho de 2019.

De Messias eleito a Messias refém do Congresso - notas sobre o Brasil após as eleições de 2018

1) Antes das eleições de 2018, foi aprovada uma emenda à Constituição determinando o voto impresso, já que o pleito de 2014 foi marcado pela fraude. Isso não resolve o problema, mas evita em grande parte a manipulação.

2.1) O TSE se recusou a cumprir a lei, alegando que não dispunha de meios para cumpri-la.

2.2) O simples fato de o tribunal se recusar a cumprir a lei já ensejaria uma intervenção no Poder Judiciário de tal maneira a expulsar esses ministros criminosos - eles não estavam guardando a constituição; estavam a rasgá-la todo santo dia com seu ativismo odioso. Como muitos só olharam o próprio umbigo, não pediram intervenção no Poder Judiciário, pois ela suspenderia as eleições.

2.3.1) Bolsonaro, o autor da proposta de emenda à Constituição que introduziu o voto impresso, não foi como Carlos Lacerda: ao invés de defender a legalidade, a lisura das eleições, resolveu se candidatar surfando na onda do Messianismo Político. Ele se elegeu de maneira esmagadora, mas acabou sendo tomado pelo sistema. Muita gente aproveitadora surfou nessa onda messiânica e se elegeu.

2.3.2) Se tivesse agido em prol do cumprimento da lei, ele sairia ainda mais fortalecido. Afinal, ele não é positivista? Neste caso, ele fez como a Dilma: fez o diabo pra ganhar a eleição, nem que pra isso tivesse de invocar o Santo Nome do Senhor em vão, com o apoio da maçonaria.

2.3.3) Muito católico, se não fosse rico em má consciência, elegeu esse sujeito, que fez o Estado Brasileiro se comprometer com o Estado de Israel de modo a construir o Terceiro Templo de Jerusalém. Só por isso, todos deveriam ser excomungados, pois o Messias judeu, o Messias sionista, é anticristão - como Bolsonaro é metido com os protestantes, então ele está metido até o pescoço com a causa judaizante. O Estado de Israel está tomando as terras do patriarcado latino de Jerusalém e nada é feito. Se ele fosse católico de verdade, teria defendido o verdadeiro Estado de Israel - o Reino Latino de Jerusalém e não esse lixo sionista, que teve a União Soviética como o primeiro país a reconhecer-lhe a independência.

2.3.4) Se sou livre para publicar o que desagrada às mentes conservantistas, então estou exercendo minhas prerrogativas. Não responderei a ninguém que é rico em má consciência. Toda tentativa de patrulhamento ideológico será reprimida com o devido bloqueio.

2.3.5) Alguns têm a pachorra de dizer que perdi o senso das proporções. Eu estou estudando a História do Brasil a sério e a essa gente não. Essa gente não se importa com o Brasil - o que eles querem é ter conforto material e acham que ser colônia dos EUA é muito bom. Contanto que a Coca-Cola esteja garantida, que o circo pegue fogo.

2.3.6) Não é à toa que eu os chamo de apátridas. Essa gente vai pagar muito caro por isso quando forem acertar as contas com Cristo no dia do Juízo Final, pois o fogo do inferno é reservado aos que conservaram o que conveniente e dissociado da verdade em tempos de crise, sobretudo este.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 20 de julho de 2019.

Da importância de evitar a classe falante rica em má consciência

1) Pela minha experiência, quando a pessoa posta muita informação e é muito rica no amor de si, eu costumo tomar a seguinte providência: eu apenas a sigo, mas não a adiciono. Se eu a pegar falando asneira grave, tiro print da postagem e a bloqueio, sem dó nem piedade. Ter opinião sobre tudo e mais alguma coisa - sem reconhecer qual é o seu real limite, o que realmente ignora - é indício de conservantismo, de mentalidade revolucionária.

2) Acho que quase todos os que pensam no Brasil, e são pouquíssimas pessoas que o fazem, são ricos em má consciência, em algum grau. Jurei a mim mesmo que não seria como eles, pois faço exame de consciência antes e depois de cada postagem escrita, pois detesto ser injusto com quem é boa pessoa.

3) O Brasil não precisa de gurus, mas de sábios que se deixem ser guiados por Deus, tal como D. Afonso se deixou se guiar por Deus para governar Portugal de modo que este cumprisse seu propósito em Cristo. Se eu pegar alguém me fazendo de guru, essa pessoa será sumariamente bloqueada. Não quero isso para mim - sou um sujeito racional e não aprecio essa postura.

4.1) Eu não quero aplauso de ninguém. Eu gosto das vaias do mundo. Aparentemente os verdadeiros amigos de Deus são tomados como os arautos da Idade das Trevas, de modo a estabelecer uma segunda Idade Média entre nós.

4.2.1) Esses conservantistas não percebem que já estamos na Idade das Trevas e eles deram causa a isso.

4.2.2) Há gente tão perigosa que fica chamando a D. Afonso Henriques de assassino, que matava a todos na calada da noite.

4.2.3) Quem faz isso está comprometido até o talo com a apatria de 1822 - e o pior que muita gente dá razão a esses mentirosos, a ponto de fazer do diabo, o pai da mentira, pai da independência política brasileira. Para que mentir acerca da História de Portugal? Por que essa necessidade de falsear a História, meu pai do Céu?

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 20 de julho de 2019.

quarta-feira, 17 de julho de 2019

Da falta de homens de verdade no movimento monarquista

1) A história oficial brasileira retrata o Grande D. João VI como um covarde comedor de franguinhos. Mas a grande desgraça veio de um príncipe português que comia pererecas sistematicamente. Ele nos separou da missão de servir a Cristo em terras distantes, sob a alegação de que éramos colônia de Portugal.

2) Talvez o comportamento sexista de muitos homens do Brasil tenha profunda relação com o comportamento do então príncipe-regente. A maior prova disso é que os homens feministas não passam de idiotas úteis, cuja mente é colonizada pelas empoderadas que vivem a imitar o comportamento de Mariane sistematicamente.

3.1) É por isso que o movimento monarquista não resistiu às ordens do MBL: falta homem de verdade.

3.2) Eis a prova cabal de que o verdadeiro modelo masculino a ser imitado não é o de D. Pedro, mas o de D. Afonso Henriques, que foi vassalo de Cristo de modo a servir a Ele em terras distantes. Ele se tornou o senhor dos senhores sendo o servo dos servos do verdadeiro Deus e verdadeiro Homem.

3.3) O dia em que o modelo de herói for mudado, aí essa fraqueza espiritual acaba.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 17 de julho de 2019.

Na Polônia, alguns sacerdotes estão dando uma de Edir Macedo, gerando uma tremenda crise na Igreja local

1) Estou traduzindo meus artigos para o polonês para a minha amiga Wera, de Słupsk, Polônia.

2) Ao ler meus artigos, ela me agradeceu por conta de não deixar que ela se esquecesse de Deus. Ela me contou que a Igreja na Polônia está mais preocupada com o dinheiro do que com as almas. É como se a Igreja Católica de lá tivesse virado uma Igreja Universal do Reino de Deus, uma seita herética que vive mercantilizando a fé.

3) Eu já havia tomado conhecimento do problema num artigo que li num blog. Não me lembro se foi numa das postagens do meu colega Bruno Braga - de qualquer maneira, estou a par desse problema.

4) Vou introduzir na Polônia as idéias do Olavo, na medida do possível. Esses falsos pastores precisam ser expulsos, pois na Polônia Cristo é Rei e não vou deixar que Ele seja destronado.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 17 de julho de 2019.

Memórias da macumba que meu pai fazia

1) Quando criança, meu pai tinha o costume de misturar leite em pó, açúcar refinado e leite, de modo a fazer uma papa. Essa papa era muito gostosa. Meu pai chamava essa mistura de "macumba". Talvez não seja o melhor nome para essa invencionice, mas, na falta de um nome melhor, vou chamá-la desse jeito.

2) Se morasse sozinho e se quisesse uma besteirinha para comer, eu certamente iria fazer "macumba" para me deleitar e passar o tempo, sempre que não houver nada pra fazer.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 17 de julho de 2019.

Notas sobre o liberalismo e o ateísmo militante como antessalas do comunismo.

1) O povo sem Deus não crê em nada.- não tem esperança, mas faz macumba na encruzilhada. Eis o gado do G.A.D.U, que marcha para Jesus como se fosse uma idéia, nos moldes do molusco.

2) Eles são os verdadeiros sem-terra - eles são os sem terra prometida porque escolheram de maneira conveniente e dissociada da verdade não crer nas promessas de Cristo, pois pensaram que Ele fosse um delírio. Eis o verdadeiro MST, pois faz do ateísmo uma militância.

3) A verdadeira terra sem lei é a terra onde a devida adoração a Deus é negada ou mesmo proibida. Liberdade sem verdade é servir ordem pela ordem, a ponto de confundir a liberdade com o arbítrio, como se não houvesse uma fronteira clara entre o bem e o mal.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 17 de julho de 2019.

 

terça-feira, 16 de julho de 2019

O que aconteceria se as faculdades de Direito tivessem professores como eu?

1) Hoje me disseram que, se as faculdades de Direito tivessem professores como eu, alunos como um amigo meu teriam sofrido menos.

2) Se todos os meus alunos fossem como esse meu amigo, as universidades estariam livres do comunismo faz tempo e estaria dando aulas pra vocês com muito prazer. Mas não me coloquem para dar aula numa sala de aula tradicional - eu prefiro que me coloquem para dar aula num EAD, por escrito, bem ao estilo do antigo Instituto Universal Brasileiro. Se não fosse a rede, eu daria aula por correspondência, pois na escrita eu me garanto, uma vez que falando eu não sou tão efetivo quanto sou escrevendo.

3) O mais importante é que vocês leiam o que tenho a dizer, pois todo dia em que escrevo é uma aula única, tal como são as aulas do COF do professor Olavo.

4) Um dia, alguma universidade vai me chamar para dar aulas. A única coisa que eu quero é fazer as coisas do jeito que faço, pois isso me deixa feliz. Será um prazer atender a todos os interessados.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 16 de julho de 2019.