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terça-feira, 26 de julho de 2022

Maria e Eva como arquétipos de comportamento de duas antropologias diferentes (ou da diferença entre ser feminina e ser feminista)

1) A autêntica mulher total é aquela que imita o exemplo da virgem Maria, quando repete em gestos concretos o que ela disse ao anjo, quando este anunciou que ela foi escolhida para ser a mãe de Nosso Senhor: "eu sou a serva do Senhor. Faça-se em mim segundo vossa palavra". Em razão de seu corajoso exemplo, os mais corajosos filhos da Igreja, como São João Paulo II, são totalmente escravos da Virgem Maria, a ponto de serem totalmente dela, posto que acessório segue a sorte do principal.

2) A mulher não-toda é a que segue o exemplo de Eva: dá ouvidos à serpente e come da maçã, além de  induzir Adão a provar do fruto da árvore do conhecimento, pois assim seremos como deuses. No final, acordamos nus, expulsos do paraíso e mortais, a ponto de no final estarmos todos mortos, despojados da filiação divina. Não é à toa que as mulheres são a causa da falência de um homem, segundo Roberto Campos, ainda mais se ele tem tendências mulherengas.

3) A mariologia é antropologia feminina aperfeiçoada, pois Maria foi verdadeira mulher e verdadeira serva do Senhor, além de ser mãe de Deus, ao passo que a mulher não-toda, que adota o comportamento de Eva como a medida de todas as coisas, é a base do feminismo.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 26 de julho de 2022 (data da postagem original).