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quinta-feira, 11 de agosto de 2022

Conquistar uma mulher de verdade é uma conquista espiritual - e você precisará enfrentar muitas batalhas espirituais contra si mesmo e contra todos os seus pecados de modo a tê-la contigo nos méritos de Cristo

1) Conquistar uma mulher não é conquistar um troféu. Uma vez feita a conquista, ela perde o seu sentido a ponto de o troféu - no caso, a mulher - ser descartado. Esta é lógica de um Arthur Moledo do Val e de muitos falsos homens que semeiam pelo mundo liberdade com fins vazios, mas não minha.

2) A mulher tem seus mistérios e é uma montanha - e para conhecê-la, você precisa escavá-la. E para isso, você  precisa retirar pequena pedras de informação, a ponto de produzir verdadeiras jóias raras, as quais servirão de ornamento para a esposa, nos méritos de Cristo.

3) À medida que você conhece a alma da mulher a ser conquistada, você pode escalar a montanha outrora inexpugnável - lá em cima há uma cidade celeste a ser conquistada. Não é qualquer homem que pode conquistá-la - se a mulher for virtuosa, o homem que mais se atreve a respeitar os grandes mistérios da criação divina é que poderá, por Direito Natural, descortinar o véu que cobre o rosto da mulher a ponto de ela revelar a sua face a quem a ama de verdade, como filha de Deus que é. Quando o homem descortinar o véu que cobre o rosto da mulher amada, ele passará a ser o cabeça do casal, assim como Cristo é o cabeça da Igreja.

4) No processo de subida ao topo da montanha, você enfrenta verdadeiras batalhas espirituais contra todas as forças que impedem este movimento espiritual até o Céu - e isso vai desde a timidez ao conservantismo intelectual. Somente homens maduros poderão conquistar as mulheres que realmente amam, pois estão prontos para todas as batalhas espirituais que enfrentarão, seja no curso do namoro, seja no curso do noivado, seja no curso do casamento, seja para permanecerem casados até o momento em que a morte chegar e pôr fim à união com as respectivas pessoas amadas. E quando isso chegar, será o tempo de preparação para a morte, para a partida para a pátria definitiva, o tempo do descanso eterno. 

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 11 de agosto de 2022 (data da postagem original).

quarta-feira, 9 de março de 2022

8 de março ou Dia Internacional da Mulher - notas sobre a guerra cultural em prol da tomada e conseqüente cristianização desse símbolo, tal qual o dia do trabalho

1) Tenho visto muita gente comemorando o dia 8 de março, uma data comunista. No Brasil Paralelo e no meio católico, eu tenho observado a estratégia de substituir o macho mal-acabado pela promoção da santidade da mãe ou mesmo da esposa e dona de casa que cuida de casa e do marido, dentro dos propósitos de Deus.

3) Assim como o dia 1º de maio, que inicialmente nasceu como uma data comunista, cedo ou tarde essa data será cristianizada. O internacionalismo comunista dará lugar ao universal (que, em grego, é católico, conforme o Todo que vem de Deus, dado que o diabo é o grande macaco de Deus - ele tenta imitar Deus, mas tudo o que faz é só abrir caminho para que o bem acabe triunfando sobre o mal, mais cedo ou mais tarde).

3) É mais ou menos como uma profecia do Eça de Queiroz: nós somos uma nação monárquica, que por infelicidade viramos república. Mais cedo ou mais tarde, a monarquia voltará novamente, pois a verdade é o fundamento da liberdade - e existe uma profunda conexão entre a monarquia e a fé católica, a ponto de muitos reis e rainhas estarem entre o rol dos santos canonizados da Igreja.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 08 de março de 2022 (data da postagem original).