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quarta-feira, 22 de fevereiro de 2023

A missa perseguida - uma era de perseguição à missa tridentina iniciou-se hoje

1.1) Eu já vinha percebendo que Bergoglio tinha tudo, menos Cristo dentro de si. Hoje ele proscreveu as missas tridentinas, que agora só podem ser celebradas sob permissão expressa do Vaticano - e isso é passar por cima do ensinamento de São João Paulo II: que a verdade é o fundamento da liberdade.  Como ela se impõe por si mesma, ela não precisa de permissão nenhuma de algum purpurado para se propagar, pois seu fundamento está no verdadeiro Deus e verdadeiro Homem, que é o cabeça desta Igreja, já que Ele é o caminho, a verdade e a vida, coisa que este atual pontífice não está sendo, por não estar revestido de Cristo, como eram os dois anteriores (São João Paulo II e São Bento XVI Magno).

1.2) Este sujeito está agindo inspirado nas ideologias satânicas do conservantismo e do cesaropapismo, a ponto de agir como um verdadeiro antipapa - se tomarmos esta lógica por verdadeira, Bergoglio é o papa de César, não de Cristo. Agora o cenário está montado: está inaugurada uma nova era de perseguição contra a missa que mais santificou cristãos na História da Igreja Católica. Temos alguém com espírito de Nero botando fogo na Roma dos papas e botando a culpa na missa tridentina (e por tabela, nos verdadeiros cristãos dignos desse santo nome)!

2)  Como já foi dito anteriormente, o sangue dos mártires é a semente de novos cristãos. Muitos padres e leigos católicos agora sofrerão o martírio moral de uma forma muito mais brutal do que aquele que sofreu São Bento XVI Magno a ponto de receberem a coroa da justiça, tal qual São Paulo. A missa proscrita será a semente de novos cristãos da Igreja e não demorará muito tempo para que as missas "clandestinas" estejam muito mais lotadas de fiéis do que a missa nova, que está começando a ficar cada vez mais vazia, em razão das inovações mundanas que vão sendo sistematicamente introduzidas a ela todo santo dia.

3) E nestes tempos de rede social, onde a informação se dissemina ainda bem mais rápido tal qual rastilho de pólvora, não demorará muito tempo para que essa arbitrariedade sem tamanho seja revogada. Não sei se vão exumar o cadáver de Bergoglio para ele ser julgado por suas atrocidades que fez ao longo de seu pontificado, mas este seria o tempo necessário para que ele seja julgado, condenado e punido exemplarmente pelo que fez tal qual se fez com um outro papa no passado, acusado de gravosas heresias contra a Igreja. Somente um papa pode julgar outro papa, já que o papa posterior tem prerrogativa para julgar os anteriores nos méritos de Cristo. 

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 22 de fevereiro de 2023 (data da postagem original).

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sexta-feira, 6 de maio de 2022

O Concílio Vaticano II é o 1789 na Igreja

“A aproximação que eu faço da crise da Igreja com a Revolução Francesa não é uma simples metáfora. Nós estamos na continuidade dos filósofos do século XVIII e do transtorno que as suas idéias provocaram no mundo.

Os que transmitiram este veneno à Igreja são os mesmos a confessá-lo. É o cardeal Suenens que exclama: «o Vaticano II é o 1789 na Igreja» e acrescentava, entre outras declarações desprovidas de precauções oratórias: «Não se compreende nada da Revolução Francesa ou Russa se se ignora o antigo regime ao qual elas puseram fim... Igualmente em matéria eclesiástica, uma reação não se julga a não ser em função do estado de coisas que a precederam.» 

O que precedeu e que ele considerava como devendo ser abolido, é o maravilhoso edifício hierárquico que tinha no seu cimo o papa, vigário de Jesus Cristo sobre a terra: «O Concílio Vaticano II marcou o fim de uma época, por menos que se recue, ele marcou mesmo o fim de uma série de épocas, o fim de uma era.»…

Tudo estava preparado para a data anunciada e a 11 de Outubro de 1962, os padres tomavam lugar na nave da Basílica de São Pedro em Roma. No entanto houve um acontecimento que não tinha sido previsto pela Santa Sé: o Concílio desde os primeiros dias foi invadido pelas forças progressistas. Nós experimentamo-lo, sentimos e quando digo «nós», eu entendo a maioria dos padres do concílio naquele momento.

Mas os que haviam urdido este pequeno golpe de Estado tinham-no feito de antemão com indivíduos selecionados nos diversos países. Eles puderam adiantar-se às conferências e, de fato, obtiveram uma grande maioria.

Reconciliar a Igreja com a Revolução, tal é a empresa dos liberais que se dizem católicos.”

Dom Marcel Lefèbvre, em “Permanência”, 1969.

Fonte da postagem: http://usheethe.com/LWxX

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