1) Decidi que não mais voltaria à Igreja Católica enquanto Francisco estiver ocupando indevidamente a cátedra de São Pedro - esta é a minha decisão, já que não vejo Cristo naquela figura.
2) No rito da comunhão, nós rezamos pelas intenções do pontífice - como posso rezar pela intenções desse sujeito se elas não são retas?
3) Os locais de resistência a esse absurdo de coisas que esse antipapa promove ocorrem no centro do Rio. Considerando que andar pela cidade está cada vez mais perigoso, visto que o Facchin está servindo de agente garantidor da expansão da atividade criminosa na cidade, então não tem valido a pena ir aos locais de missa tridentina. E até onde sei, não conheço lugar algum em Jacarepaguá que esteja celebrando missa tridentina, em resistência a este antipontificado criminoso, uma vez que este antipapa foi alçado ao poder com a ajuda da maçonaria, de forças secretas que atuam lá dentro do Vaticano. As mesmas que chancelam o projeto globalista no mundo, também conhecido como Nova Ordem Mundial.
4) Além da luta que tenho que promover para proteger o presedente, tenho que lutar contra alguém que representa aquela fumaça de Satanás a que se referiu tanto Sua Santidade, o Papa Paulo VI. A batalha é cultural e espiritual também - e fora da Igreja não tem salvação. Vou ter que procurar os bispos e padres da Sociedade São Pio X para que possam me orientar na luta contra esse mal objetivo, enquanto Francisco for o Papa. Se eu tiver que parar pra pensar, a luta vai além do Papa atual - ela vai contra este estado de coisas que foi criado pelo Concílio Vaticano II - Francisco é só a cereja no bolo.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 10 de abril de 2022 (data da postagem original).
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