1) Um dia, quando tiver uma casa bem espaçosa, eu vou criar uma parede de honra, dedicada à memória dos grandes homens públicos do Brasil-Império, assim como do Brasil atual, governado por Jair Bolsonaro - períodos esses em que o Brasil foi realmente grande.
2) D. João VI, Imperatriz Leopoldina, D. Pedro II, Zacharias de Góes e Vasconcellos, Barão do Rio Branco, Roberto Campos, Octavio Gouvêa de Bulhões, Joaquim Nabuco, Princesa Isabel, Jair Bolsonaro, Ernesto Araújo, Paulo Guedes, Tarcísio Gomes de Freitas, Teresa Cristina e Ricardo Salles - estes nomes são todos pedras angulares sobre as quais se tomam este país como um lar em Cristo, por Cristo e para Cristo enquanto castelo, apesar das desgraças, que são a República, o comunismo e a maçonaria.
3.1) Com o passar do tempo, novas gerações de homens e mulheres notáveis são chamados a servir ao bem comum de modo a aperfeiçoar a liberdade de muitos - e a memória dessas pessoas deve ser lembrada, pois são pedras angulares da pátria.
3.2) Nos EUA, a memória dos pais fundadores ficou petrificada, enquanto a memória dos grandes estadistas nascidos após a passagem dessas pessoas é ignorada ou desprezada. Logo, tem-se uma tradição completamente destituída de sentido, posto que o governo americano foi pensado no homem, pelo homem e para o homem, enquanto animal que vive sem a dependência de Deus - um verdadeiro animal que mente, uma vez que os que fundaram esta ordem legal e constitucional, os originalistas, se tornaram divos. E a América perecerá por força dessa rigidez artificial, fundada no que se conserva de conveniente e dissociado da verdade.
3.3.1) O sentido de founding fathering que pretendo adotar é o sentido do pacto geracional, pois cada geração de excelentes homens públicos honra o legado da geração anterior e ainda amplia a liberdade naquilo que é possível, uma vez que o fundamento dela se dá nesta verdade, que é servir a Cristo em terras distantes, de modo que o Santo Nome do Senhor seja propagado entre os quatro cantos do mundo. E a origem dessa tradição se dá no milagre de Ourique, onde Cristo fez de D. Afonso Henriques seu fiel vassalo e rei de Portugal, uma vez que o verdadeiro Deus e verdadeiro Homem é construtor e destruidor de Impérios.
3.3.2) Nós somos herdeiros dessa tradição e na América nós servimos a Cristo nestas circunstâncias, através da santificação através do trabalho e do estudo, já que a nossa nacionalidade, nosso vínculo com o vassalo que Cristo estabeleceu em Ourique, se deu a partir de uma profissão, própria daquele que extrai pau-brasil, a primeira riqueza histórica deste solo, de modo a se ter o pão de cada, o que constitui marca de um destino histórico. E a exploração econômica dessa riqueza foi organizada por um trabalho de toda uma autoridade, que aperfeiçoou a liberdade de muitos nesta terra, a ponto que pudéssemos tomá-la como um lar em Cristo com nobre propósito civilizatório e salvífico.
3.3.3) Se a América é dos americanos, então que seja à maneira da América Portuguesa, que é também a Terra da Santa Cruz.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 24 de outubro de 2021 (data da postagem original).
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