1) No lugar de se postar diretamente no
Facebook, agora estou colocando as postagens de meu blog no meu perfil
de Facebook. Isto me faz medir quem acessou minhas postagens, fora que
isto me ajuda na monetização.
3) Outra função que o blog pode
fazer é servir de repositório das postagens anteriores - como meu blog
tem buscador, e o facebook não, a pessoa pode fazer uma pesquisa nas
postagens de modo a buscar o que deseja - o que eleva a monetização
ainda mais.
4) Se eu incluir minhas postagens na página de
escritor de Facebook, posso mandar fazer uma publicidade de modo a
atrair novos leitores, novos visitantes para o canal - o que gera ainda
mais monetização. Se houver comentários, eu vou gerando outras postagens
de modo a responder às pessoas do canal, com base nas minhas
possibilidades.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 24 de julho de 2024 (data da postagem original).
quarta-feira, 24 de julho de 2024
De repositório de postagens anteriores a medidor de público das postagens - notas sobre a importância de usar blog em redes sociais como Facebook e LinkedIn - balanço da minha experiência pessoal
terça-feira, 11 de junho de 2024
Balanço de minha experiência com os benefícios premium do Linkedin (15/05/2024 a 15/06/2024)
1) Recentemente, eu experimentei por um mês os benefícios premium do Linkedin.
2)
O que eu mais gostei foi que a inteligência artificial da plataforma
analisa meu currículo e compara com as exigências do empregador, a ponto
de apontar em quais pontos sou bem qualificado para o cargo a que me
candidato e em quais pontos eu preciso melhorar mais de modo a ser
contratado. Desta forma, posso fazer os ajustes necessários de modo que
eu tenha uma chance de ser contratado no mercado de trabalho.
3)
Tal como eu falei num artigo anterior, do ponto de vista do julgamento
objetivo, que é a análise de currículo propriamente dita, a análise é
justa - o que me deixa muito satisfeito. Só espero que não
instrumentalizem a inteligência artificial para um fim um maléfico, de
modo a atender a interesses esquerdistas, ou mesmo conservantistas no
seu grau mais básico.
4) Outra caracterísitca da qual gostei
bastante durante meu periodo de experiência foi saber quem acessou meu
perfil de modo a saber o que produzo nas minhas postagens. Se o Linkedin
fosse Facebook, a ponto de saber o que a pessoa realmente pensa sobre
assuntos importantes, eu poderia fazer perguntas importantes de maneira
discreta no chat de modo a saber o que ela pensa sobre determinados
assuntos específicos tomando por base o que ela posta em seu perfil,
pois normalmente não é do meu perfil adicionar alguém à minha rede de
contatos sem antes haver uma boa conversa.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 11 de de junho de 2024 (data da postagem original).
segunda-feira, 8 de maio de 2023
Notas da minha experiência de receber cashback por conta de haver feito a assinatura premium do Linked Id, a título de experiência
1) Não faz muito tempo que comecei a postar minhas postagens do meu blog no Linked In e já me ofereceram um mês de conta premium gratuito. A administração do site percebeu que eu poderia fazer um uso muito produtivo dessa gratuidade e me fizeram esta oferta.
2.1) No dia de aniversário da minha finada avó, dia 2 de maio, eu assinei a conta premium do Linked In. O cancelamento da assinatura está previsto para o dia 1º de junho.
2.2) Antes de fazer a assinatura, acionei o cashback da Coupert. Por esta assinatura, eles estavam oferecendo 480 pontos de cashback gold na Coupert - o que dá uma recompensa de U$ 4,80 dólares de retorno imediatos. Como esta pontuação me é dobrada, devo receber U$ 9,60 de cashback. Devo receber este cashback dentro de dez dias.
3.1) Na sexta-feira, dia 05 de maio, passados três dias da assinatura, encaminhei para a Coupert o comprovante, de modo a reclamar o cashback.
3.2) Na segunda feira, dia 08 de maio, eu obtive esta resposta: em relação à recompensa prometida de 480 pontos de cashback gold na Coupert, eu não posso recebê-la em razão de eu haver recebido uma gratuidade - por conta de eles não terem recebido a comissão, por conta venda da assinatura, eles não me deram o cashback com base neste valor.
3.3) Em compensação, para que não ficasse com as mãos vazias, eles me deram 50 pontos gold - como esse valor me é dobrado, eles me deram um dólar, por conta de eu ter feito esta assinatura mensal gratuita do Linked in, a título de experiência.
4.1) Até agora, minha experiência como assinante de conta premium está sendo muito proveitosa, diga-se de passagem - estou contatando alguns velhos conhecidos meus de modo a puxar conversa com eles, sem mencionar que estou contatando os que me visitam no perfil de modo a ver minhas postagens.
4.2) Desde que fiz a assinatura, muita gente tem visitado ao meu perfil e a monetização do meu blog está aumentando. Sinto que fiz um bom negócio e que a experiência tem valido a pena. Algum dia, cedo ou tarde, farei uma assinatura permanente deste site - como ferramenta, ela tem um bom potencial a ser explorado.
5) Quem quiser ter a mesma experiência que eu tive, segue o link para o Coupert, Não esqueça de ativar o cashback antes de fazer a assinatura, a título experimental :
https://www.coupert.com/ref/4qes5p
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 02 de maio de 2023 (data da postagem original).
Rio de Janeiro, 08 de maio de 2023 (data da postagem atualizada).
domingo, 28 de agosto de 2022
Do potencial do Linked in para se criar demanda pelo seu trabalho
1) Não faz muitas semanas que eu estou no Linked in e já vi que ao menos um recrutador buscou meu nome na plataforma. Certamente ele deve estar interessado no meu trabalho. Vou postar mais textos de minha lavra de modo a revelar ainda mais a demanda pelos meus serviços como escritor, agora que há mais interessados pelo meu trabalho. Pelo menos, não estou errado em supor que ali me seja uma vitrine muito melhor para o trabalho que faço do que o Facebook.
2) Antes desse mecanismo, vivíamos um mercado de sujeição onde você ofertava seu currículo, desesperado por uma chance de se ganhar o pão de cada dia - do ponto de vista do tomador da oferta, ele podia barganhar com isso a ponto de pagar um salário mais baixo, o que é imoral. O cenário do Linked in é justamente o oposto: trata-se do mercado como um encontro, onde você apresenta os artigos que você já produziu - como temos falta de mão-de-obra qualificada, a tendência é que o trabalho de um bom escritor se torne escasso em relação ao capital disponível para se comandar um jornal, já que há uma falta de bons escritores, bons redatores.
3) Se eu for recrutado, a tendência é que eles me paguem um bom salário, pois sou mão-de-obra qualificada nesta seara, em razão dos excelentes textos que escrevo. O problema é que teriam que pagar adicional de periculosidade e insalubridade combinados, pois vou ter de lidar com muitos comunistas na redação, sem contar que teria de lidar com o cheiro de maconha que empesteia o ar do recinto de trabalho onde vou ficar instalado por algumas horas, horas essas que me serão infernais em razão dessa companhia tão desagradável.
4) Se eu morasse na Polônia, e se lá houvesse Justiça do Trabalho, eu certamente pleitearia esses adicionais cumulados ao meu contrato de trabalho. E o fundamento disso é que o comunismo é uma ideologia tão repulsiva quanto nazismo e o racismo, a tal ponto que ela é atentatória à ordem social, à razão pela qual devemos tomar a terra onde se vive como um lar em Cristo, por Cristo e para Cristo de modo que o Reinado Social de Cristo-Rei se torne uma realidade por toda a cristandade, por todo o globo terrestre.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 27 de agosto de 2022 (data da postagem original).
terça-feira, 9 de agosto de 2022
O Linked In e a questão da bolha dos títulos acadêmicos
1) A coisa mais irônica no Brasil: todos querem títulos acadêmicos como se fossem verdadeiros troféus. As empresas pagam mais por conta da titulação acadêmica, mas ela não vem necessariamente acompanhada de uma produtividade real.
2) O Linked In revela a existência de uma verdadeira bolha: a bolha da inflação dos títulos acadêmicos. E como toda inflação, ela decorre da inflação do ego das pessoas, pois elas só sabem conservar o que é conveniente e dissociado da verdade. No lugar de produzirem conhecimento, as universidades só produzem um papel sem valor - e isso só vai trazer crise de confiança lá na frente, assim como crise civilizatória, já que tudo perdeu o seu completo sentido.
3) Se eu tivesse condições de montar uma empresa, eu contrataria a pessoa por conta do que ela tem na alma - ao invés de alguém me escrever qualquer mentira num currículo e tentar me enganar, eu veria o que essa pessoa de fato posta em redes sociais, como Facebook ou Twitter. Se ela posta conteúdo relevante, se ela tem um blog, se ela é inteligente, se ela é muito católica e preza os valores tradicionais, então esta pessoa seria o típico empregado que eu contrataria. Mesmo que este talento não preencha as necessidades da minha empresa, eu devo indicá-lo a uma empresa de um ramo correlato com a qual tenho boas relações de modo a bem aproveitá-lo.
4) De nada adianta a pessoa ter de fato um título se ela não posta nada de relevante em vitrines relevantes, pois talento é para ser visto, não escondido. Como diz o professor Olavo, o ser tem mais valor que um título acadêmico - e o ser é um dado do presente, pois é o conjunto das suas experiências enquanto ser vivente reabsorvidas dentro das suas circunstâncias, algo difícil de ser obtido e repetido num experimento científico perfeito, o que deveria ser preferível a um bem futuro - uma titulação acadêmica, ainda mais vinda de uma faculdade que não lhe ensina nada.
5) Se o ser fosse preferido ao fato de se ter um título, a verdade seria o fundamento da liberdade, a ponto de os bens do futuro decorrentes desse presente serem também desejados, pois isso fomenta esperança num futuro promissor.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 09 de agosto de 2022 (data da postagem original).