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domingo, 29 de maio de 2022

Quando o Civilization foi um RPG experimental na Coréia - comentários sobre isto

1) Há alguns anos, a Firaxis resolveu desenvolver um RPG experimental, que foi lançado exclusivamente na Coréia, onde a série Civilization assumiu ares de RPG. Depois de algum tempo, o desenvolvimento do jogo foi cancelado.

2) A maior dificuldade de sair do 4x para o RPG está justamente nisto: a diferença da simulação para o RPG está justamente no sentido sobre o qual uma civilização foi construída, pois uma civilização histórica tem uma razão de ser definida, tem uma razão para existir, sempre fundada nas coisas do alto. Simuladores econômicos tendem a dar certo porque o sentido dos EUA - país que deu origem a esse gênero de jogo - tende a ser vazio como nação, já que ele foi fundado no homem como o centro e o princípio de todas as coisas, um princípio maçônico e revolucionário - o que se permite que se imagine todo e qualquer tipo de comunidade a partir da simulação, enquanto no Brasil o nosso imaginário foi permeado pelo milagre de Ourique, a ponto de nossa comunidade ser revelada a partir da invenção da Santa Cruz que foi revelada aqui a partir do dia do descobrimento do Brasil, pois o propósito desta Terra de Santa Cruz é propagar a fé Cristã, a ponto de ser uma civilização no verdadeiro sentido da palavra.

3) Neste sentido, o Civilization, se quiser fazer a transição do 4X para o RPG, ele não pode ser um simulador qualquer, uma vez que um RPG de civilizações pede a consultoria de muitos estudiosos de história e de filosofia de modo que se conheça o sentido histórico e ontológico de cada civilização, bem como o papel específico que cada classe social tinha de modo que aquelas sociedades pudessem funcionar mais ou menos bem - e este projeto seria muito caro no momento. Como lidamos com sociedades que deixaram de existir, elas devem dar lugar a outras que são historicamente conhecidas - o que implica que o tempo do jogo seja definido, pois não sabemos quando será o fim dos tempos, algo mais ou menos como o Humankind tentou fazer.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 29 de maio de 2022 (data da postagem original).

E se jogos no estilo do SimCity e do Transport Fever fossem fundidos de modo a se tornar uma simulação massiva onde alguns jogadores são prefeitos enquanto outros cuidam dos transportes?

1) Jogos como SimCity e Cities Skylines são muitos bons da linha do single player, onde o jogador assume a responsabilidade pela cidade como prefeito. Paralelamente, Jogos como o Railroad Tycoon e o Transport Fever fazem sucesso porque o jogador assume a tarefa do administrador de uma empresa de transportes, responsável por oferecer subsídios para o desenvolvimento de uma cidade, já que são particulares que colaboram com o poder público.

2) O trabalho de um prefeito tem seus limites e o trabalho de um empreendedor tem seus limites, a ponto de terem seus papéis bem definidos, a tal ponto que poderia haver um jogo onde houvesse um mulltiplayer colaborativo, onde os jogadores que cuidam da nação simulada assumem um determinado papel específico: uns são prefeitos e enquanto outros cuidam do transporte.

3) Do ponto de vista dos negócios, da livre iniciativa, pode haver competição entre os empresários  - quando essas empresas colaboram com o poder público, sempre haverá oportunidades quando há licitação por contratos vantajosos. Até mesmo pode haver a presença de lobistas de modo a convencer a aprovação de leis que favoreçam esses negócios com o poder público.

4) Talvez se houvesse uma computação no céu bem desenvolvida um jogo dessa natureza pode ser desenvolvido, dada a natureza complexa desses jogos fundados na cooperação entre jogadores que assumem diferentes papéis. E neste ponto a simulação assume elementos de RPG.

5) Se alguém juntar estes dois elementos a ponto de ser um multiplayer massivo, este jogo será certamente revolucionário. Isso nunca foi tentado antes.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 29 de maio de 2022 (data da postagem original).

Considerações sobre uma nuance da língua inglesa: a relação entre wage (salário) e wagon (vagão de trem)

1) Roberto Campos tem duas frases interessantes. A primeira delas é a seguinte: "o mundo não será salvo pelos caridosos, mas pelos eficientes". A segunda é esta: "Há três modos de se ir à falência: a mais rápida é pelo jogo, a mais prazerosa é sendo mulherengo e a terceira é seguindo os conselhos de um economista".

2) Na língua inglesa, além da relação entre wage e waste, há ainda a relação entre wage (salário) e wagon (vagão de trem).

3) A palavra wagon em língua inglesa não se aplica só à vagão de trem, mas também às carroças que eram usadas pelos colonos para povoar terras mais distantes, seja para transportar pessoas ou coisas - as famosas diligências. E essas diligências podiam ser transportadas por burros, cavalos ou mesmo bois, como já ocorreu numa determinada época passada.

4) Na época das grandes barões das ferrovias, quando surgiram as versões mais modernas das diligências, logo se percebeu que, quanto mais eficiente fosse o transporte de mercadorias de pessoas e coisas, maior seria o salário que poderia ser pago aos funcionários da companhia, de modo que possam fazer bem seu trabalho, uma vez que funcionários contentes produzem mais.

5) O único problema disso é que essas coisas tendem a um fim em si mesmo a ponto de isso ser vazio do ponto de vista ontológico - e o que tem fim em si mesmo tende a se fundar no pecado do conservantismo, a ponto de fazer mais sentido a um animal que mente do que ao verdadeiro Deus e verdadeiro Homem, como se riqueza trouxesse salvação.

6) Justamente porque a sociedade americana é fundada no liberalismo maçônico e no protestantismo que todo o ganho conquistado por meio dos transportes eficientes tende a ser dissipado com jogos, mulheres sem princípios ou seguindo os conselhos de um algum economista, que tende a ser no fundo um tremendo de um estelionatário - como vemos na falência fraudulenta do Banco Santos, por exemplo. Neste sentido, o velho oeste é a prefiguração da América decadente, tal como vemos hoje, pois essa sociedade é fundada em falsos princípios.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 29 de maio de 2022 (data da postagem original).

sábado, 28 de maio de 2022

Como pesco os homens através dos meus escritos?

1.1) Vamos supor que eu conheça uma pessoa nova e que eu mostre um dos meus escritos a ela. Se a pessoa disser "eu discordo", então ela só enxerga uma coisa: que isto que escrevo fere o que ela conserva de conveniente e dissociado da verdade. 

1.2.1) Quando percebo uma pessoa agindo assim, eu a bloqueio imediatamente. É assim que detecto conservantistas, pois o que escrevo afasta esses seres com estas intenções ruins, pois minha atividade intelectual, assim como minhas obras, constituem verdadeiros gárgulas de catedral.

1.2.2) O discordar revela muito sobre a natureza soberba destas pessoas, seu desprezo pelo conhecimento - uma vil inclinação que estas têm por conta do amor de si até o desprezo de Deus. Se o que escrevo fere o que elas conservam de conveniente e dissociado da verdade, então essas pessoas estão certamente contaminadas pela chaga do pecado do conservantismo, não obstante o fato de se julgarem conservadoras. E neste ponto tais pessoas acabarão se condenando ao fogo eterno de antemão, pois elas não se mortificarão a ponto de matarem esse falso eu que reside lá dentro daquelas pessoas. Pois se aquele falso eu não morrer de modo que Cristo faça santa habitação no coração daquelas pessoas através da eucaristia, então toda tentativa de comungar será um sacrilégio. Por isso que meus escritos não se direcionam aos conservantistas, mas aos verdadeiros conservadores, aos que realmente conservam a dor de Cristo, pois Ele morreu por nós pelo perdão de nossas faltas, de nossos pecados.

2.1) Quem ama realmente o saber sempre vai me fazer esta pergunta: "José, quais são os reais fundamentos desta análise? Preciso saber mais sobre isso! "E a pessoa vai lendo mais e mais postagens lá no meu blog. Quem está realmente interessado sempre vai achar uma maneira de entrar em contato comigo por meio do meu e-mail, já que ainda estou vivo e bem de saúde, pois cada escrito é uma conversa que puxa conversa - nos méritos de Cristo, os escritos vão fazendo a pessoa repensar muitas das coisas que ela outrora conservou de maneira conveniente e dissociada da verdade. Foi assim que eu me converti, pois isso me levou a um verdadeiro exame de consciência e à vida fundada na santificação através do trabalho e do estudo.

2.2) O que escrevo atrai este tipo de pessoa. É este tipo de homem que pesco, pois ele é raro no Brasil. É uma verdadeira busca de Diógenes nos méritos de Cristo.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 28 de maio de 2022 (data da postagem original).

Reflexões fundadas nas minhas circunstâncias pessoais - notas complementares a esta série que escrevo sobre subsidiárias

1) No Ultima Online, quando fecho alguma compra com algum NPC, este me agradece dizendo o seguinte: "muito obrigado por patrocinar minha atividade" - o que indica que, como consumidor, sou também um mecenas.

2) Houve uma época em que eu vivi trabalhando exclusivamente em troca da doação dos meus contatos. Estes patrocinaram a minha atividade - como me senti abrigado neste ambiente favorável, eu me senti obrigado, nos méritos de Cristo, a aperfeiçoar a liberdade destes e de muitos, o que me permitiu que eu acumulasse bastante capital a ponto de passar para uma próxima fase nos meus negócios: a fase de vender produtos. E neste ponto passei a estabelecer uma atividade econômica e espiritualmente organizada, neste sentido.

3.1) Já montei uma pequena coleção de livros e já aprendi a digitalizar. Os livros que eu já digitalizei, estes eu passo para uma outra pessoa - meu amigo Felipe Lamoglia, por exemplo - de modo que este usufrua dos mesmos tal como eu usufruí no passado - este é o verdadeiro direito de sucessão, a título singular. Caso eu sinta necessidade de aperfeiçoar a digitalização, eu compro um outro exemplar igual àquele que eu digitalizei de modo a aperfeiçoar a digitalização.

3.2) Tão logo os livros entrem em domínio público, eu publico versões fac-símile a partir dos e-books já feitos e aí começo a imprimir conforme for a demanda dos meus clientes.

3.3) Tão logo eu possa, eu posso fazer traduções dos livros que já estão livres de direitos autorais de modo a poder ganhar cada mais subsídios neste vale de lágrimas, que é marcado por tempos de incerteza e de conservantismo. Posso até mesmo traduzir livros cujo direito autoral ainda esteja em vigor, mas aí vou ter que manter a obra inédita até que o momento em que o autor complete 70 anos de falecido. 

4.1) Estes são projetos que posso tocar, conforme for desenvolvendo minhas habilidades de modo a tomar outros lugares como um mesmo lar em Cristo, por Cristo e para Cristo de modo a integrar todos eles até a pátria definitiva, que se dá no Céu. 

4.2) Como já passei dos 40 anos e só agora as coisas me são mais favoráveis, penso ser mais conveniente que eu tenha filhos e que eu dê a eles uma formação de modo que possam tocar este meu trabalho a ponto de continuarem esta missão de vida, pois o que eu faço foi o sim que eu disse ao Crucificado de Ourique dentro das minhas circunstâncias. Afinal, eles são sucessores deste sim - se souberem honrar pai e mãe, estes saberão integrar suas vidas pessoais com todo este trabalho que faço a ponto de criar uma cultura de tradição familiar e de integração pessoal sem precedentes por meio da atividade intelectual. Por isso, eles precisam aprender a escrever e a compreender as coisas tais como elas são nos méritos de Cristo, do Crucificado de Ourique.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 28 de maio de 2022 (data da postagem original).

Por que uso a palavra subsídio e não salário nos meus escritos?

1) Eu evito usar a palavra salário porque na língua inglesa há uma íntima relação entre wage (salário) e waste (desperdício).

2) Num ambiente permeado pela cultura liberal, o que vem fácil sai fácil. Assim, Las Vegas será sempre a capital mundial dos Lost Wages - muitas vidas foram vividas em vão por conta do pecado, do vício em jogo.

3.1) Quem se santifica através do trabalho e do estudo sempre vai moderar seu vir e seu ver,  pois assim poderá conquistar as coisas sem pisar em ninguém; quem é cheio de si até o desprezo de Deus será romano da ambição, a ponto de imitar o exemplo de César. 

3.2.1) Essa pessoa - assim que vem a um determinado lugar e vê as potencialidades do lugar, em termos de riqueza -  ela vai querer conquistar as coisas nem que seja pisando nos outros - eis a nefasta ordem do vini, vidi, vinci fundado em um animal que só sabe conservar o que é conveniente e dissociado da verdade. 

3.2.2) Como o vem fácil vai fácil, o dizer de César facilmente se converte em vini, vidi, visa (vim, vi e comprei). Se ela gasta desordenadamente todo o ordenado com compras no cartão de crédito, então toda essa pretensa liberdade se torna escravidão por dívidas. E o salário do pecado é a morte. 

4) Onde há liberalismo, onde há o amor de si até o desprezo de Deus, o que é ganho é facilmente desperdiçado, onde o wage se torna facilmente um waste. Estas são as Babilônias espirituais que devemos evitar - e Las Vegas, a capital mundial dos salários perdidos para o jogo, é uma delas.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 28 de maio de 2022 (data da postagem original).

O que são subsidiárias no contexto da economia da salvação?

1) Se eu, na qualidade de escritor, monto uma livraria e uma editora, de modo que estas trabalhem em sinergia de modo a libertar meu povo do conservantismo e da ignorância, nos méritos de Cristo, então os ganhos sobre a incerteza que recebo neste vale de lágrimas constituem meu subsídio. Já que atendo a vários cristos necessitados sistematicamente, posso chamar, dessa forma, vários colaboradores que venham a me auxiliar nesta tarefa, a ponto de dividir o que ganho com eles, na proporção do que fizeram de bom ao público nos méritos do verdadeiro Deus e verdadeiro Homem.

2) Como meu trabalho serve de subsídio para a restauração para o império que Cristo quis para Si em Ourique, então toda empresa montada dentro deste propósito civilizacional, que levou a invenção da Santa Cruz nesta terra, se chamará subsidiária, pois o princípio dela é servir de instrumento civilizatório para um império de cultura nos méritos de Cristo, não de um império de domínio fundado num animal que mente e que vive a conservar o que é conveniente e dissociado da verdade, tal como vemos nos outros países que não foram fundados sob essa cosmovisão santificadora e civilizadora. Esse império fundado em Cristo jamais perecerá, uma vez que a verdade é o fundamento da liberdade, a ponto de o desenvolvimento econômico e social ser um reflexo disso.

3) Os princípios da economia da salvação estão intimamente ligados à propagação da verdadeira fé, tal como foi estabelecido no milagre de Ourique. Por isso atividades econômicas organizadas devem ser pautadas dentro desses princípios, pois estes são os verdadeiros princípios, não os que decorrem da pseudocivilização maçônica e protestante, cuja liberdade servida com fins vazios só fabrica psicopatas.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 28 de maio de 2022 (data da postagem original).

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Notas sobre Direito Administrativo à luz do milagre de Ourique - consideração sobre subsídios e subsidiárias

1.1) No âmbito no direito administrativo, o servidor público é todo agente livre que ingressou na administração pública por meio de concurso público - nada mais liberal do que isso.

1.2) Como é do princípio da administração pública aperfeiçoar a liberdade de muitos, então quem colabora com esse propósito recebe subsídio, uma vez que o Estado patrocina seus colaboradores, na qualidade de mecenas, de modo que estes se aprimorem e se aperfeiçoem na arte de cuidarem do bem comum a ponto de melhor bem representarem os interesses da gente comum do povo, dos que estão sob a proteção e autoridade do vassalo de Cristo que é o Rei de Portugal, já que neste vale de lágrimas ele presenta o Estado, nos méritos do verdadeiro Deus e verdadeiro Homem, tal como foi estabelecido desde o milagre de Ourique. Trata-se do governo de representação por excelência.

2.1) Aquele que serve ao bem comum fornecendo mercadorias e serviços, uma vez que esteja bem estabelecido no seu mercado, pode patrocinar a atividade econômica organizada de modo que esta torne sua atividade ainda mais eficiente ou ainda mais completa, nos méritos de Cristo, uma vez que isso é próprio da criação, já que a verdade é fundamento da liberdade, a ponto de o desenvolvimento ser a expressão maior dessa verdade. 

2.2) Neste sentido, uma subsidiária é uma empresa que depende dos subsídios do seu patrocinador para poder funcionar, tal como são os colaboradores da atividade pública que recebem subsídio, dado que seus vencimentos possuem também caráter alimentar, uma vez que eles mantêm não só a si próprios mas também sua própria família, a ponto de viverem sob a dependência da população do país que tomam como um lar em Cristo, por Cristo e para Cristo.

3.1) A chaga liberal do non serviam e da ambição pessoal nesta estrutura burocrática se chama carreirismo. 

3.2.1) A pessoa, por conta de sua covardia, ela não quer empreender na iniciativa privada a ponto de tirar o seu sustento servindo aos mais necessitados neste vale de lágrimas, de modo a depender dos favores dos Cristos necessitados de seus serviços. Essa pessoa quer sempre depender de si, não de Deus, como se tivesse nascido a partir do nada - por isso, busca o serviço público de modo que tenha o seu sustento garantido sem a contrapartida de agir com lealdade de servir ao bem comum nos méritos do verdadeiro Deus e verdadeiro Homem. 

3.2.2) Se uma constituição for promulgada num estado de ordem liberal, então isso só favorecerá essa cultura de carreirismo, pois isso formará uma verdadeira classe ociosa, uma verdadeira elite parasitária que não estará nem aí para o bem comum e para as fundações lógicas e espirituais desta Terra de Santa Cruz, que foi fundada para propagar a fé Cristã, tal como foi estabelecido no milagre de Ourique. E é este império fundado a partir da invenção Santa Cruz que é o verdadeiro império, fundado nos méritos de Cristo, que jamais perecerá; é este império - não o de 1822, fundado sob a mentirosa alegação de que o Brasil foi colônia de Portugal - que deve ser buscado e restaurado.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 28 de maio de 2022 (data da postagem original).

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segunda-feira, 23 de maio de 2022

D. Cordileone, você é príncipe da Igreja nos méritos de Cristo!

1) Por conta de haver negado corajosamente a comunhão àquela comunista da Nancy Pelosi, que é a versão feminina do Nhonho nos EUA, o arcebispo de São Francisco se revelou um verdadeiro príncipe da Igreja, disposto a derramar seu próprio sangue de modo a defender a fé que recebemos dos apóstolos, como fizeram os santos mártires da Igreja.

2) Por mim, eu já o considero cardeal, no sentido verdadeiro da palavra, pois suas atitudes mostram que ele é de fato um. Tem uma coragem comparável a do Cardeal D. Karol Wojtyła, que enfrentou o comunismo que dominava a Polônia, sua terra natal. 

3) Rezemos para que esses verdadeiros príncipes da Igreja surjam. A cúria precisa ser povoada por esses homens de coragem do mundo inteiro, a ponto de um deles ser papa, nos méritos de Cristo.

4) É na mediocridade do carreirismo eclesiástico que o cristianismo como religião vai se enfraquecendo, a ponto de as vocações religiosas ficarem cada vez mais escassas. A atual crise pela qual passamos neste atual pontificado reflete muito esse tipo de mentalidade, pois muitos componentes da atual cúria são oriundos do carreirismo eclesiástico, uma vez que poucos são os verdadeiros heróis que foram bons pastores, tal como foi D. Karol Wojtyła, quando arcebispo em Cracóvia.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 23 de maio de 2022 (data da postagem original).

Se a república é prostituição, a nova república será a engenharia reversa dessa prostituição, feita desde dentro - comentários fundados a partir da minha experiência pessoal

Ao longo destes muitos anos de rede social, os conservantistas já me chamaram de:

A) radical anacrônico;

B) escroto;

c) burro;

d) imbecil;

e) neoprostituto;

1) Se perverto tudo o que essa gente perverte de modo a restaurar a verdade no lugar, então vocês podem essa chamar "nova prostituição", essa nova república fundada nisso, de o alicerce que visa à refundação da nova monarquia que será refundada a partir dela, pois estamos fazendo uma monarquia republicana de estilo português através da engenharia reversa da mentalidade revolucionária que há aqui de tal maneira que a perversão morra a ponto de esta não fazer mais sentido entre nós, pois o conservantismo insensato deve dar lugar ao sensato e daí ao conservadorismo para só então regredirmos a mais reta tradição fundadora da qual somos herdeiros: a ouriqueana. 

2) É do regresso à nossa verdadeira origem que progrediremos, sem cairmos no risco de sermos progressistas.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 23 de maio de 2022 (data da postagem original).

Perfil de governante ideal para o século XXI, partindo da minha experiência pessoal

1) Ser um bom governante como Bolsonaro foi para o Brasil e ser um bom exemplo de cristão como é o presidente Duda, da Polônia. Seria o melhor dos dois mundos.

2) Se alguém souber reunir estes dois exemplos dentro de si, então essa pessoa será um exemplo mais perfeito de governante, a ponto de revestir-se de Cristo e ser hábil politicamente para lidar com o mal em toda e qualquer ocasião, a ponto de proteger o seu povo de todo e qualquer pecado, apostasia ou  mesmo heresia.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 23 de maio de 2022 (data da postagem original).

Quando a Igreja vai negar comunhão ao Lula?

1) O arcebispo de São Francisco negou comunhão à Nancy Pelosi, por sua conta de sua defesa obstinada do assassinato de bebês do ventre de suas mães como um direito de escolha ou mesmo uma política de Estado, ainda que sob o pretexto escuso de ser uma questão de saúde pública - o que é atentatório à vida em conformidade com o Todo que vem de Deus, por ser absurdo à reta razão e à verdadeira fé que se conhece a partir dela. O exemplo corajoso do arcebispo foi acompanhado pelo bispo de Denver e por muitos outros bispos pela via difusa.

2) Há muito tempo Lula defende o assassinato de bebês do ventre de suas mães como política de Estado e ele não está escondendo isso de ninguém nesta campanha eleitoral. Ele já está excomungado automaticamente e não vai demorar para ele aparecer em alguma sé de alguma cidade importante brasileira a ponto de fazer da fila da comunhão palanque de modo a proferir suas bravatas. Os bispos daqui precisam agir e seguir o exemplo dos bispos católicos americanos.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro,  23 de maio de 2022 (data da postagem original).

domingo, 22 de maio de 2022

Que Mariane dê seu lugar à Nossa Senhora nas moedas e notas de real - eis as fundações lógicas da Nossa Pátria, fundadas na nossa vocação cristã

1) Como católico, eu fico num dilema terrível: como vou dar ao filho da Virgem Maria, a minha Mãe no Céu, um dinheiro que tem no anverso a face de Mariane, a figura que representa perversão e prostituição de tudo o que há de mais sagrado?

2) O dinheiro, por conta de seu valor econômico, é muito bem-vindo para os esforços de evangelização da Igreja no país. Mas a apresentação precisa mudar, em termos de força simbólica.

3) No lugar de Mariane, Nossa Senhora da Conceição Aparecida ou mesmo Nossa Senhora de Fátima precisa entrar no lugar. Se confiamos em Deus e ela é a nossa advogada que leva os nossos pedidos ao Justo Juiz, então ela é a força simbólica que representa a justiça na ordem fundada na santificação através do trabalho, uma vez que isso significa que você fez pelo próximo aquilo de que ele necessitava, já que ele era um cristo necessitado de alguma coisa, tendo em vista a salvação eterna.

4.1) Eu comecei a melhor meditar sobre essa questão simbólica quando lidava com a força econômica do złoty e do quanto a economia da Polônia dependia do trabalho do polonês radicado no exterior.   

4.2) Continuando a tradição de reflexões sobre o tema, tratei de meditar sobre isso, pois além do valor de troca e do valor de uso, o dinheiro também tem o seu valor simbólico - além de representar a autoridade que aperfeiçoa a liberdade de muitos, já que a verdade é o fundamento da liberdade, o dinheiro precisa expressar os valores mais caros da pátria de modo a ser tomada como nosso lar em Cristo, por Cristo e para Cristo. Como Nossa Senhora é a porta do Céu e é o atalho mais certo para a santidade, então ela deve ser o símbolo permanente dessa confiança no lugar de Marianne, que é por sua vez o símbolo do liberalismo, do non serviam, da perversão, da prostituição de tudo o que há de mais sagrado.

4.3) Como diria Nietzsche, só se destrói uma coisa de modo a se colocar uma outra coisa no lugar - ou seja, o erro deve dar lugar à verdade. Se a verdade é o fundamento da liberdade, então o mundo como expressão e representação dessa verdade deve se pautar naquilo que é conforme o Todo que vem de Deus. E se isso tiver curso forçado, como ocorre na moeda, então isso nunca será esquecido ou relativizado, a ponto de ter força consuetudinária. E quanto mais verdadeira for essa força, maior a obrigatoriedade desse costume a ponto de ser maior do qualquer lei escrita, por se dar na carne de cada cristão que se santifica através do estudo e do trabalho.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 22 de maio de 2022 (data da postagem original).

quarta-feira, 18 de maio de 2022

Casando o nacional ao universal - qual é o peso espiritual do meu voto nestas eleições de 2022 no Brasil?

1) Nesta eleição de 2022, meu voto vem com um peso muito maior do que vinha até 2018.

2) Não voto só por mim - voto pensando no país que vou deixar para a minha sobrinha Brianna, assim como para os filhos que ainda não tive, já que estes ainda não nasceram.

3) Como esta eleição é muito significativa para o mundo, já que estamos conciliando interesses produtivos do mundo inteiro, meu voto representa o voto das minhas amigas polonesas Dorota Leśniak, Basia Puternicka e Marysia Kłoczko, assim como de suas respectivas famílias. Por serem da Polônia, estas pessoas não podem votar neste pleito, mas eu represento estas amizades, pois quero não só quero o bem do meu país como também quero que o bem comum desse meu país, fundado na excelência do agronegócio, sirva à Polônia de tal maneira que o país de São João Paulo II seja tomado como um lar em Cristo junto com o Brasil. Eu quero que se faça o bem não só para ambos os países, como também a todos os outros que possam se beneficiar com o progresso econômico, cultural e civilizatório do Brasil, pois fomos fundados para propagar a fé Cristã em terras cada vez mais distantes de modo que o Império que Cristo quis para Si se torne realidade, uma que ele não perecerá - o que prova que Jean-Baptiste Durosselle está errado, uma vez que este império se funda no verdadeiro Deus e verdadeiro Homem, não no animal que mente, já que se trata de um império de cultura, pois a verdade é fundamento da liberdade, não de domínio, fundado no poder absoluto em si mesmo, como são os impérios fundados no homem marcado pelo amor de si até o desprezo de Deus.

4) Ter um peso de voto que case o nacional ao universal pede muito senso de conformidade com o que vem de Deus, uma cultura e um passado proativo de propagação da fé Cristã - que herdamos de Portugal, a partir do milagre de Ourique -, assim como um senso de continuidade dessa tradição a ponto de guardar o dogma da fé, pois a política é a continuação da trindade.  Por isso, meu voto nunca terá o mesmo peso que o voto de alguém que não tem o mesmo horizonte de consciência - se a Constituição, tal como a conhecemos hoje, promove e elenca tal igualdade dos pesos um princípio, então ela não passa de uma utopia, pois está fora da nossa dimensão espiritual, da razão pela qual esta terra foi povoada, pois é fora dos valores da Santa Cruz, uma vez que não tem lugar no mundo que decorre da conformidade com o Todo que vem de Deus que se inaugurou entre nós a partir do dia 22 de abril de 1500.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 17 de maio de 2022 (data da postagem original).

segunda-feira, 16 de maio de 2022

Comentários sobre a complexidade econômica do jogo Farmer's Dynasty - notas sobre como a sociedade fundada na confiança é simulada nos jogos eletrônicos

1) Vamos supor que eu herdei uma fazenda do meu finado avô e perto dela há um mercadinho. E perto dele, um lago cheio de peixes.

2) Vamos supor que eu disponho de um capital inicial de U$ 520, e que com U$ 260 eu compre uma vara de pescar. Se eu vender peixe enlatado para o mercadinho, a vara me permitirá não só comprar uma pá, um regador, um ancinho, algumas sementes de flores como também reporá o capital investido na compra da vara, a ponto de fazê-la se autopagar, sem contar que me permitirá comprar outras coisas como um galo, uma galinha na loja agrícola - o que me permitirá produzir ovos a partir do galinheiro, fazendo com que essas coisas se autopaguem de maneira ainda mais complexa. 

3) Pela minha experiência, desde que passei a enlatar os peixes que pesco, o valor do meu trabalho aumentou em quatro vezes, uma vez que houve um maior valor agregado à pesca que fiz. Graças a isso, ficou mais fácil de comprar produtos da loja, fora que esses alimentos enlatados matam melhor minha fome no jogo.

4.1) Confesso que a estratégia de pescar em troca dos equipamentos de jardinagem está funcionando. Já comprei pá, ancinho e regador, além de sementes de rosa para eu cultivar, pois se eu tiver um belo jardim, eu aumentarei e muito meus créditos sociais, o que me permitirá obter alguns descontos importantes nas lojas da cidade, sem contar que essas mesmas rosas podem ser usadas para se conquistar os favores de uma bela mulher - o que me permitirá constituir uma família. 

4.2) A economia do jogo Farmer's Dynasty é muito complexa e preciso aprender muito com ela. Definitivamente essa parceria com o comerciante do mercadinho está dando muito certo. Posso ver muito o efeito da integração entre as pessoas neste jogo para um projeto em comum.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 07 de abril de 2022 (data da postagem original).

sexta-feira, 13 de maio de 2022

Existe santidade nesta vida que levamos na rede social? Notas sobre uma resposta que daria a um colega meu que não acredita nisso

1) Certa ocasião, estava voltando da paróquia para casa por meio de uma carona. Um dos meus amigos, que estava dirigindo, dizia não acreditar em santos de internet. 

2) A julgar pela fogueira das vaidades que tem havido na internet, a ponto de todos ostentarem uma estética aparentemente conservadora (anglo-saxã, que nada tem a ver com as nossas origens diga-se de passagem), eu senti que o problema dessa afirmativa peremptória e até mesmo irresponsável está na alma desordenada das pessoas que recebem essas idéias arrivistas - o que pode vir a ser um perigo, se nada for feito para se contornar o problema - e a solução para este caso requer muita mortificação espiritual, muita santificação através do trabalho e muito apostolado intelectual. Dessa forma, consigo usar a rede social como um meio de santificação a ponto de me santificar através desse trabalho que faço na rede social e viver dele nos méritos de Cristo.

3.1) Quando eu tiro fotos de mim, não é para me envaidecer. Quero que tenham uma idéia de quem eu sou, pois nunca excluí a possibilidade de ter um encontro real com as pessoas que dialogo online, ainda que vivamos em estados ou mesmo em países diferentes. Como passo a maior parte do meu tempo em casa, eu preservo a privacidade da minha família, pois não há muitos eventos importantes onde estou realmente presente que mereçam ser compartilhados.

3.2) Além disso, como digitalizo livros, é natural que eu faça muito destaques dos livros que eu digitalizo, pois assim posso vender algum e-book ou mesmo algum livro físico, caso a pessoa esteja no Rio de Janeiro - dessa forma, faço um uso justo da minha máquina fotográfica, a ponto de fazer disso instrumento de trabalho. Como livreiro, eu estou atualmente no front de modo a restaurar a inteligência do meu país, a começar dos que me são mais caros. 

4) Além dos artigos que eu escrevo, eu ensino português para os meus amigos poloneses. Para que o ensino seja eficaz, eu preciso me mortificar de tal maneira que aquilo de bom que o Brasil produziu fale através de mim, como a obra do professor Olavo de Carvalho, o apostolado do Padre Paulo Ricardo, assim como de outras pessoas importantes. Além disso, se ensino bem as pessoas de fora a minha língua, elas podem ler meus artigos também, a ponto de tomarem os dois países como um mesmo lar em Cristo.

5) Dentro das minhas conversas reservadas, ensinei aos meus amigos, que também são meus alunos, sobre a diferença sobre nacionismo e nacionalismo, assim como conservadorismo e conservatismo.  Tenho postagens defendendo a restauração da monarquia e da necessidade de voltarmos a ser uma só pátria junto com Portugal nos méritos de Cristo, pois Ele é a causa da propagação da fé Cristã pelo mundo e da povoação desta terra (por isso, nosso pais nunca foi colônia). Como o professor Olavo diz, você precisa ganhar as pessoas de alma a alma e você precisa ser discreto. Eis a verdadeira guerra cultural.

6.1) Tentei dar exemplo nestes fundamentos e continuo dando. Para mim, o verdadeiro fundamento da santidade está nestas causas e a rede social é um poderoso instrumento de promoção disto, a ponto de santificar o maior número de pessoas que eu puder através desse trabalho que faço em Cristo fundado. É o que posso dizer ao longo de todos esses anos online. 

6.2) Esta é a resposta que poderia dizer ao meu amigo que não crê em santo de internet - infelizmente ele não vê ainda o que não se pode ver, pois não é um homem de espírito. Muito de seu coração guarda coisas do velho espírito liberal - e ele precisa se converter nesse aspecto.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 13 de maio de 2022 (data da postagem original).

quarta-feira, 11 de maio de 2022

Da santificação através do trabalho de honrar pai e mãe como forma de resistir à tentação fácil dos concursos públicos

1) O concurso do INSS, que está para sair. oferecerá tantas vagas com remuneração na faixa de R$ 6.000,00 para quem tiver colado até o segundo grau de ensino. Isso tem atraído muitas pessoas a ponto de muitas tentarem concurso público para aquele órgão, que já não se abre um certame dessa natureza desde 2016.

2.1) Raciocinando em termos equivalentes, para ganhar esse mesmo valor na poupança, eu precisaria acumular um milhão e quatrocentos mil reais na poupança. E o dinheiro precisaria ser distribuído uniformemente em R$ 50.000,00 em todos os 28 aniversários. Todos os aniversários precisariam ter essa quantia igual para o plano poder funcionar.

2.2) Um dos efeitos práticos disso é que ganharia 10 reais por hora vivida - passadas 24 horas, 240 reais por dia, não importando o que fizesse.  Ao longo de 28 dias, eu ganharia R$ 6720 por mês - mais ou menos o mesmo salário que está sendo ofertado. A vantagem é que posso fazer tudo o que a lei me permite ou não me proíbe e não tenho as responsabilidades próprias do cargo.

3) Juntar cinqüenta mil reais em todos os 28 aniversários não me é uma meta difícil de ser alcançada, ainda mais se você viver a vida honrando pai e mãe. Em tempos onde tudo está ideologizado, é preferível continuar vivendo com os meus pais e juntar o máximo de dinheiro que puder, pois o caminho até a alforria, nos méritos de Cristo, é longo e demorado.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 11 de maio de 2022 (data da postagem original).

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Notas sobre câmbio e fungibilidade dos ativos: a base econômica para se tomar vários países como um mesmo lar em Cristo, por Cristo e para Cristo

1) Na atual cotação, 1 dólar vale em torno de 5 reais. Se eu conseguir fazer com que meu homem-hora valha ao menos 10 reais por hora vivida, então eu estarei necessariamente ganhando dois dólares por hora vivida, se admitirmos este raciocínio em termos equivalentes válido, uma vez que estou tomando dois lugares como um mesmo lar em Cristo, economicamente falando.

2.1) Tal princípio básico da economia nacionista, fundado na fungibilidade dos ativos que possuo, tem seu fato gerador na nova lei de câmbio que entrará em vigor no fim deste ano. 

3.1) A nova lei de câmbio, que entrará em vigor no final do ano, me permitirá que eu faça uma poupança em moeda estrangeira - o que permitirá que eu tome vários lugares como um mesmo lar em Cristo, a ponto de eu poder comprar muitas coisas com a moeda adequada - que é usada tal qual uma ferramenta, sem correr o risco de ser ludibriado pelo câmbio, uma vez que converto os ganhos da minha poupança em moeda estrangeira a ponto de receber em juros nessa moeda através do Brasil, pois se eu me santifico através do meu trabalho no Brasil, indiretamente, por meio desse mesmo trabalho, posso tomar outros lugares como um mesmo lar em Cristo, a ponto de ir servir neles em terras distantes, nos méritos de Cristo, ainda que agindo como consumidor ou como empreendedor, uma vez que estou aperfeiçoando a liberdade de muitos ao patrocinar o trabalho de alguém através do dinheiro que é fruto do meu trabalho. 

3.2) Nesse sentido, a economia da salvação passa a ser parte essencial do império de cultura estabelecido pelo próprio Cristo Crucificado em Ourique, império esse que casa o nacional com o universal e que está sendo capitaneado pelos portugueses.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 11 de maio de 2022 (data da postagem original).

terça-feira, 10 de maio de 2022

Notas sobre a importância dos quesitos certos e mais oportunos a se fazer quando se trata de conhecer alguém, fundadas na minha experiência pessoal

1) Há muito tempo atrás, eu perguntei a uma pessoa no Twoo: "Qual foi a melhor coisa que já fizeram por você?" Depois de muito tempo passado, eu obtive a resposta: "trabalhar para mim."

2) Pelo que me parece, acho que já consegui encontrar ao menos um quesito importante para se conhecer alguém de modo a se deduzir a ontologia de uma pessoa e quais são as suas reais intenções neste vale de lágrimas, pois conhecer alguém é uma verdadeira filosofia, uma verdadeira arte, uma verdadeira ciência.

3.1) Durante muito tempo, evitei fazer perguntas às pessoas porque lidei com uma criatura extremamente arrogante e antipática quando estava ainda no pré-vestibular, no ano 2000. Durante muito tempo, evitei fazer perguntas - no lugar disso, por considerar este método extremamente invasivo, optei por uma abordagem mais discreta: fui observando o que as pessoas conversavam e faziam de modo a fazer a abordagem mais discreta e adequada. Quando a conversa atingia a um determinado assunto que me competia, aí eu entrava na conversa [1]. Levei essa abordagem para o Facebook - e pela minha experiência, eu vi que esta é a melhor forma de se abordar alguém na rede social.

3.2) Com a idade que tenho hoje, eu continuo tomando por base o que vejo e observo, mas também tomo por base o que vejo no Facebook e Linkedin como informações prévias. Qualquer coisa que me dispense quesitos complementares já está valendo - pela minha experiência, formular quesitos e fazer perguntas, sem torturar o interrogado com isso, são recursos a serem usados somente em último caso - eles devem usados naquelas circunstâncias onde não tenho como usar a internet para conhecer uma determinada pessoa em específico, como acontecia nos anos 80 ou 90, quando não havia internet ou redes sociais. Nestas situações, eu tenho que tomar todas as amizades que posso, com todos os riscos inerentes dessa atividade.

[1] O problema dessa abordagem estava no conteúdo das conversas que as pessoas tinham umas com as outras. A maioria das conversas que ouvia e observava discretamente na faculdade eram fúteis - quando eram importantes, eram sobre assuntos que não tinha a menor competência para opinar, seja porque estava estava começando no direito, já que as pessoas estavam em períodos mais avançados que os meus na faculdade, ou seja porque não estudei o assunto, como conversas sobre coisas da faculdade de psicologia, sendo eu oriundo da faculdade de direito - por isso, não podia intervir na discussão por ser leigo no assunto, embora algumas coisas me parecessem importantes. 

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 10 de março de 2022 (data da postagem original). 

domingo, 8 de maio de 2022

Tenha sempre um plano B para imprevistos

1) Eu sempre um tenho um plano B, dependendo do clima do dia. 

2) No dia de hoje, dia 08 de maio, eu iria entregar um livro para um amigo meu na Paróquia Nossa Senhora de Fátima, no Pechincha. Como choveu e fomos obrigados a remarcar a entrega para uma outra data, a ser definida em breve, aproveitei o ensejo da chuva para digitalizar livros.

3) Para muitos, dias de chuva são sempre ruins, pois são dias de não-negócio; para mim, em particular, constitui uma oportunidade para se digitalizar, pois estes dias e os dias nublados são os melhores para se fazer boas digitalizações - digo isso por experiência própria. Por isso, reservo esses piores dias aparentes como os melhores dias para a prática da digitalização - assim, um plano B é perfeitamente montado para esta ocasião, pois dessa forma um eventual dia em que não houve negócio prepara o caminho para negócios futuros.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 08 de maio de 2022 (data da postagem original).

sexta-feira, 6 de maio de 2022

E-mails, Fóruns de Discussão e Redes Sociais - reflexões sobre a instrumentalidade dessas ferramentas ao longo destes últimos 30 anos

1) Na década de 1990, antes do advento da rede social, era muito comum os debates acontecerem por e-mail e as informações serem colhidas em blogs. 

2) O Facebook tornou a circulação de informações mais dinâmica, mas ela não é uma rede apropriada para debates - a rede mais apropriada para esse fim era o Orkut, que nesse ponto superou os antigos fóruns de discussão, que não precisariam mais ser públicos.

3) Por conta da minha postura discreta na rede social, eu estou atraindo alguns alunos - todos católicos tradicionais e com excelente formação intelectual. Estou pegando os e-mails deles de modo a discutirmos o que escrevi no meu blog em reservado. 

4) Conforme vou acumulando alunos e discussões de excelente qualidade, com o tempo vai surgindo a necessidade de montar um fórum de discussão, pois vou aproximando uns dos outros a ponto de serem amigos uns dos outros.

5) Nem sempre as novas ferramentas tecnológicas são necessariamente as melhores - para se saber o que é bom para o seu jeito de ser, é preciso que se saiba muito bem a instrumentalidade das formas, de modo que elas façam sentido a quem faz bom uso delas. Quando encontrei um bom uso para o e-mail e para o fórum de discussão, essas ferramentas eram consideradas "ultrapassadas" aos olhos do mundo, do diabo e da carne, por serem prejudiciais aos interesses dos donos das Big Techs.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 06 de maio de 2022 (data da postagem original).

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O Concílio Vaticano II é o 1789 na Igreja

“A aproximação que eu faço da crise da Igreja com a Revolução Francesa não é uma simples metáfora. Nós estamos na continuidade dos filósofos do século XVIII e do transtorno que as suas idéias provocaram no mundo.

Os que transmitiram este veneno à Igreja são os mesmos a confessá-lo. É o cardeal Suenens que exclama: «o Vaticano II é o 1789 na Igreja» e acrescentava, entre outras declarações desprovidas de precauções oratórias: «Não se compreende nada da Revolução Francesa ou Russa se se ignora o antigo regime ao qual elas puseram fim... Igualmente em matéria eclesiástica, uma reação não se julga a não ser em função do estado de coisas que a precederam.» 

O que precedeu e que ele considerava como devendo ser abolido, é o maravilhoso edifício hierárquico que tinha no seu cimo o papa, vigário de Jesus Cristo sobre a terra: «O Concílio Vaticano II marcou o fim de uma época, por menos que se recue, ele marcou mesmo o fim de uma série de épocas, o fim de uma era.»…

Tudo estava preparado para a data anunciada e a 11 de Outubro de 1962, os padres tomavam lugar na nave da Basílica de São Pedro em Roma. No entanto houve um acontecimento que não tinha sido previsto pela Santa Sé: o Concílio desde os primeiros dias foi invadido pelas forças progressistas. Nós experimentamo-lo, sentimos e quando digo «nós», eu entendo a maioria dos padres do concílio naquele momento.

Mas os que haviam urdido este pequeno golpe de Estado tinham-no feito de antemão com indivíduos selecionados nos diversos países. Eles puderam adiantar-se às conferências e, de fato, obtiveram uma grande maioria.

Reconciliar a Igreja com a Revolução, tal é a empresa dos liberais que se dizem católicos.”

Dom Marcel Lefèbvre, em “Permanência”, 1969.

Fonte da postagem: http://usheethe.com/LWxX

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quarta-feira, 4 de maio de 2022

Da importância de se ter o controle de cada elemento da cadeia produtiva na economia literária

1) Certa ocasião, enquanto assistia ao Passo-a-Passo Empreendedor, eu estava assistindo à biografia de Andrew Carnegie. Durante a biografia, eu descobri que o segredo dele foi dominar de ponta-a-ponta todos os elementos da cadeia de produção de seu negócio. Ele fez as coisas partindo de sua ambição pessoal estúpida - este foi o maior erro dele. E a glória dele foi vã - como foi cruel com os empregados, e como via seus concorrentes como seus inimigos, ele acabou indo ao fogo eterno por força disso. Nem a filantropia que ele exerceu no final da vida o salvou, pois ela foi falsa e esta pretensa compensação não se deu a partir de uma metanóia, mas a partir de uma vaidade pessoal por fama e prestígio, feita de modo a limpar o nome por tudo o que fez enquanto mau empresário que foi. Tudo isto foi feito para se pagar uma dívida social, antes que esta se tornasse uma dívida histórica - e neste ponto, antecipou a lógica comunista, que viria a se tornar a base de poder do atual Partido Democrata.

2) Os elementos da cadeia de produção literária, enquanto negócio, são um um jornal, uma livraria, uma editora, um banco, uma biblioteca com muitos livros, um computador para se escrever muitas idéias e muitas histórias, além de uma corporação de estudantes (como eram as universidades de antigamente). Tudo isto deve trabalhar em sinergia de modo que sirvam ao bem comum e atender o propósito que Cristo quis para Si, no milagre em Ourique. E como descendentes de portugueses que somos, fomos escolhidos pelo verdadeiro Deus e verdadeiro Homem para propagar a fé Cristã neste aspecto, a ponto de nos santificarmos através do trabalho, tal como fez o primeiro brasileiro, que viveu sua vida extraindo pau-brasil, a primeira riqueza desta terra.

3) Foi para isso que fui chamado a me santificar através desse trabalho de escritor e mercador de livros. Se eu conseguir dominar - no sentido de reunir sob o meu comando, não de exercer um monopólio - todos os elementos da cadeia de produção, posso acabar aperfeiçoando a liberdade de muitos a ponto de estabelecer uma nova maneira de estabelecer uma atividade econômica organizada onde a necessidade de conhecer a verdade será o fundamento da liberdade de se empreender e servir ao próximo, a ponto ser remunerado por força disso, nos méritos de Cristo.  E isso será a nova cultura econômica, no lugar dessa odiosa cultura econômica protestante, que deu origem ao liberalismo e ao comunismo.

4)  Parafraseando Nietzsche, só se destrói algo que não presta colocando algo melhor no lugar. De nada adianta destruir o comunismo colocando capitalismo no lugar, pois ambos são filhos do protestantismo. A ordem econômica protestante deve dar lugar uma nova ordem católica e isso precisa ser estabelecido da melhor forma possível.

5) A fundação da Livraria Caboclo revela uma tentativa neste aspecto. Tudo se começa com um bom propósito, em Deus fundado. 

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 04 de maio de 2022 (data da postagem original).

Aprendendo análise econômica a partir da lógica - como estou aprendendo os rudimentos de econometria a partir da minha experiência pessoal?

1) Por curiosidade, enquanto media a diferença entre o que recebi de juros entre abril e maio ao longo dos 28 aniversários da poupança, cujo processo está em andamento, descobri o conceito de rentabilidade.

2) A descoberta deste conceito fará com que eu chame ainda mais dinheiro, que pode ser distribuído aos demais aniversários de modo que eu tenha um rendimento mais uniforme, como é de meu desejo.

3.1) Dizia Bastiat que devemos ver o que não se vê - quando se mede a diferença de ganhos auferidos entre um mês e outro de modo a se descobrir a rentabilidade do aniversário da poupança, você está vendo coisas além do nominal, além da aparência dos números. 

3.2.1) Enquanto a rentabilidade nominal só mostra o estático, a rentabilidade econômica real demonstra a dinâmica, a capacidade que você tem de passar de uma condição social menos favorável para uma condição mais favorável para atender as necessidades do corpo, da alma e do espírito, próprias ou de terceiros, de maneira ordenada. 

3.2.2) Essas coisas devem ser medidas no tempo de Deus, pois o fundamento da poupança é a santificação através do trabalho - como o futuro pertence a Deus, o futuro será um dia melhor, pois a verdade é o fundamento da liberdade. 

4.1) Outro nome que pode ser dado à rentabilidade real é "rentabilidade de transformação", pois a pessoa passa de um status para outro, a ponto de ser sair de uma categoria ontológica para outra. Tal como Lavoisier falou, na ordem material nada se perde e nada cria, já que tudo se transforma. 

4.2) Como transformação é categoria ontológica e é de cunho espiritual, isto pode caracterizar até mesmo uma metanóia, um rito de passagem do non serviam (tal como acontece no liberalismo e no comunismo) para a conformidade com o Todo que vem de Deus (como acontece no catolicismo).

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 04 de maio de 2022 (data da postagem original).

Notas sobre a influência do tempo kairológico no ato de escrever - notas sobre o que me causa a escrever com excelência, quando se tem Deus por fundamento

1) Certa ocasião, eu ouvi uma fala do jornalista Marcelo Rezende, já falecido, de que jornalismo é a cobertura diligente do antes, durante e depois dos acontecimentos, a ponto de pavimentar o caminho para uma análise histórica, coisa que será feita com o passar das gerações e com o passar do tempo, onde se terá um entendimento consolidado do que foi aquele tempo, livre das ideologias e das narrativas mentirosas que norteiam o tempo presente, pois o futuro a Deus pertence e nele a verdade é o fundamento da liberdade.

2) Entre os dias 03 e 04 de maio, eu revi minhas anotações que fiz no diário nestes últimos últimos dois meses. O resultado é que passei a planejar a vida de uma maneira muito mais concreta tendo por base as experiências que colhi ao longo do tempo: no caso, o caminho que trilhei até me tornar um comerciante de livros, partindo da minha experiência como escritor profissional, cuja trajetória iniciou-se em 2014. Eu publiquei o plano de negócios da Livraria Caboclo - ele não é só um plano de negócio, mas um plano de ação para a vida, tal como foi proposto pelo professor Olavo de Carvalho nas duas primeiras aulas do COF. Não fiz isso abstraindo minhas pretensas vaidades pessoais, mas coletando minhas experiências diárias dia após dia e fazendo exame de consciência de modo a aparar minhas más inclinações de modo a melhor reabsorver as circunstâncias, para a melhor glória de Deus e daquilo que foi estabelecido em Ourique, já que eu nasci no Brasil e fui marcado pelo sinal da Santa Cruz, por este destino tão nobre.

3) E é planejando assim, de maneira ordenada e concreta, que consigo melhor reabsorver as circunstâncias de modo a bem responder a elas. Mas só posso responder bem se revestido de verdadeiro Deus e verdadeiro Homem, de modo que todas as coisas façam sentido ao bem comum e à Criação, coisas que apontam à conformidade com o Todo que vem de Deus.

4) Neste sentido, o tempo kairológico rege todos os atos da escrita a ponto de se criar uma verdadeira obra-prima, a ponto de esta apontar para o verdadeiro Deus e verdadeiro Homem. Eis o sentido da economia da salvação.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 04 de maio de 2022 (data da postagem original).

terça-feira, 3 de maio de 2022

Plano de negócio da Livraria Caboclo: meu plano de ação para a vida

1) Vamos supor que eu tenha na minha livraria um regime de créditos semelhante ao da Steam - se a pessoa compra R$ 20,00 de créditos na minha loja e paga por eles em até três parcelas de R$ 6,66, o que se percebe é que ela, na verdade, acaba pagando R$ 19,98 pelo valor pedido. 

2) No final das contas, a contabilidade da relação com o cliente terá de ser dividida em duas: uma conta para registrar os créditos que serão dados de entrada para se comprar produtos mais baratos em compras futuras e uma conta para efeito de cashback - e o dinheiro do cashback vai se acumulando nessa conta até chegar a um mínimo que pode ser resgatado em dinheiro ou em algum outro produto solicitado pelo cliente, uma vez atingido o valor do produto. Esta regra, eu pretendo implementá-la para compras feitas com cartão de crédito, uma vez que se trata de uma relação de crédito e débito - uma relação de confiança.

3.1) Se tivesse uma loja e se ela fosse capaz de emitir cartão de crédito, eu permitiria parcelamento em até 12 vezes para compras acima de 60,00; a partir de compras acima de R$ 300,00, eu poderia parcelar em até 24 vezes. A partir de R$ 600,00, a compra pode ser parcelada em 36 vezes e a partir de R$ 900,00, eu permitiria o parcelamento em até 48 meses, enquanto uma compra acima de R$ 1200,00 pode ser parcelada em até 60 vezes sem juros.

3.2) A cada acréscimo de R$ 300,00 no preço, eu concedo a possibilidade de parcelar a compra em mais 12 vezes sem juros, mas isto só vale para clientes com histórico de bom pagador e boas relações comigo.

4.1) Acho que, antes mesmo de a loja existir, eu já posso adotar este expediente, pois quando for vender o livro A Teoria da Classe Ociosa, o livro físico que tenho na minha biblioteca, posso parcelar o livro em até três parcelas de R$ 20,00, para efeito de experiência. Posso marcar o encontro com o cliente na Igreja e ele vai pagando as parcelas devidas, mês a mês. O mais importante é vender de modo que as parcelas caibam no bolso dele - agindo assim, fidelizo o cliente e ele pode comprar mais produtos comigo.

4.2.1) Vendas a longo prazo constituem uma relação de parceria entre cliente e consumidor a ponto de estes juntarem forças num projeto em comum, voltado para o bem comum. E como tendo a me relacionar com as pessoas no modo antigo, a ponto de fechar negócio com o cliente olhos nos olhos, posso marcar encontros com o cliente sempre na Igreja e ir saldando o débito lá mesmo. Eu adoro fazer isso! 

4.2.2) Para pagamentos feitos com dinheiro, eu devo dar troco - não há empecilho para mim que a compra e venda de créditos, bem como o parcelamento dessa dívida fundada nisso, possa ser feita em dinheiro também, no lugar do cartão de crédito. 

4.2.3) As duas principais vantagens do cartão de crédito do cartão são a praticidade e a segurança - como minha loja vai estar num lugar fixo e conhecido, então ela será chamariz de ladrão ou de criminosos travestidos de agentes do Estado - por isso, é crucial que eu trabalhe com cartão de crédito, pois esta é a melhor forma de proteger as transações, caso a instalação de uma loja se faça necessária. 

4.2.4) Como sou oriundo da vida online e tenho pavor de comunista, não é à toa que eu prefiro que minha loja, ou mesmo minha oficina de redação, funcione sempre dentro da minha casa - assim, por conta do princípio da intimidade e da liberdade fundada nisso, eu recebo quem quiser a ponto de reservar a abertura da minha casa, para fins comerciais, a alguns clientes importantes, cadastrados - o que protege as relações sociais, bem como minhas transações, das ameaças totalitárias, pois meus clientes são meus amigos, meus protegidos. Afinal, só faz sentido criar uma empresa se a confusão patrimonial gerir prejuízo para os negócios ou para as relações familiares, a ponto de as duas atividades atuarem em ambientes necessariamente separados.

5.1) A idéia de criar uma loja nesse estilo me veio há alguns anos, quando eu vi na Steam a edição especial de um NBA 2k que tinha o Kobe Bryant na capa. Essa edição especial custava mais de R$ 500,00 na época. 

5.2.1) Se a doutrina do preço justo fosse aplicada como praxe comercial, eu poderia comprar este jogo pagando suaves prestações no cartão de crédito em até 24 vezes sem juros, a ponto de pagar R$ 20,83 por mês pelas parcelas - no final, acabaria pagando R$ 499,92 pelo preço final do produto produto. 

5.2.2) Ocorre que a ganância é a mãe da ordem vazia: há lojas que parcelam em até três vezes, enquanto outras parcelam em até doze vezes - o que é um critério insuficiente para este caso - e outras que simplesmente não parcelam o preço a ponto de você pagar o preço integral do produto numa única parcela, o que é extremamente imoral - o que mostra que elas não querem criar uma relação de confiança fundada num tempo onde vendedor e comprador se encontram a ponto de criar uma verdadeira integração entre as pessoas - e por não quererem criar essa relação de confiança, elas acabam fazendo essa cobrança odiosa, que é extremamente usurária, o que leva a um conflito de interesses qualificado pela pretensão resistida.

5.2.3) Se vendesse algo acima de R$ 500,00, eu daria somente a clientes de longa data, ou com histórico de bom pagador, a opção de parcelar o produto em até 24 vezes sem juros - esta seria uma política comercial que adotaria, pois sou católico até nas coisas que pratico por profissão. E o produto a ser ofertado precisa ser necessariamente físico, já que ele agrega mais valor que um infoproduto. 

5.2.4) Eu Nunca daria este benefício a maus pagadores ou a quem não sabe honrar suas obrigações em dia, pois esta liberalidade não pode ser servida com fins vazios.

6) Neste momento em que se encontra o meu negócio, é mais sensato que eu compre as coisas com cartão de crédito. A vantagem dele é que posso fatiar as despesas de modo que as parcelas fiquem pequenas no meu bolso. Se eu adquirir livros na Estante Virtual dessa forma, eles ficarão estocados na biblioteca até terem sua dívida quitada. Durante esse período de quitação, eles serão digitalizados, com máxima prioridade.

7.1) Com o tempo, conforme vou adquirindo bastante capital a ponto de ele ficar uniforme ao longo dos 28 dias da poupança, eu vou trocando a solução do cartão de crédito pelo boleto bancário, que ficará restrito a consumo, tal como ocorre com os jogos na Steam. Ao invés de pagar em 12 vezes no cartão, posso levar menos tempo pagando com boleto bancário - e quanto mais dinheiro eu colocar na poupança, mais rápido será o processo de quitação da dívida junto aos meus credores. 

7.2) Outra vantagem dessa troca: se eu pagar minhas compras à vista, através do boleto, os juros ficam todos para mim - o que torna meu consumo mais produtivo, mais ordenado, fora que acarreta uma maior proteção às minhas transações bem como um maior controle sobre ela, uma vez que não usei financiamento de terceiro. 

8.1) Uma coisa eu sei com base na minha experiência: quando eu quero comprar um produto com intuito de revenda, tais como faço com os livros e outros produtos físicos, compro o produto à vista e armazeno-os até o momento em que os juros da poupança já tenham por si só quitado a dívida que faço junto às minhas economias, uma vez que se trata de uma alienação fiduciária cuja garantia se dá através de um pacto que faço comigo próprio, com a melhor parte que há em mim e que está dispersa ao longo dos 28 dias desse regime privado de previdência. E faço isso diante de uma testemunha que sabe tudo sobre mim , que pode tudo contra mim e que sei que não posso enganar. Eis o fundamento solene e kairológico do contrato consigo mesmo e em Deus fundado - ele não é deste mundo. 

8.2.1) É neste momento que eu divido minhas ações em duas: a minha ação como comprador e minha ação como vendedor, já que os tempos entre as duas ações são diferentes entre si, embora estejam conectadas por um objeto em comum: o preço do produto pelo qual paguei, a ponto de se formar um processo coordenado de atos econômicos organizados. 

8.2.2) A função da biblioteca, enquanto estoque, é coordenar esse processo econômico. Quando ponho o produto em estoque, ocorre a troca entre os tempos, onde saio da condição de comprador, sujeito a condições menos vantajosas, para a condição de vendedor, a ponto de oferecer condições mais vantajosas aos mais clientes, uma vez que estou revestido de verdadeiro Deus e verdadeiro Homem, pois sei quem eu sou. Enquanto a dívida é paga, vou digitalizando os livros - uma vez feita a digitalização e quitada a dívida, eu posso passar o produto a outros contatos, com o investimento já protegido na forma de e-book. Se o produto estiver ainda com direitos autorais pendentes, o e-book ficará restrito ao meu uso; se o autor já tiver mais de 70 anos de falecido, aí eu boto o e-book à venda, sem complexo de culpa, pois o direito estará ao meu favor.

8.2.3) Os e-books farão com que a renda se multiplique ainda mais. Com esse dinheiro, posso vitaminar a poupança de tal maneira que eu troque o cartão de crédito de pela compra à vista no boleto Bancário, pois é vendendo livro que aos poucos pavimento meu caminho para abrir uma editora e é por meio dela que publico meus escritos e minhas traduções. Não dependerei de ninguém além de mim mesmo. 

9.1) Neste momento em que me encontro, estou com quase 19 mil reais e sinto que posso conseguir mais dinheiro vendendo livros. 

9.2) Como a nova lei de câmbio só vai entrar em vigor no final do ano, é mais conveniente, neste momento, comprar os livros na Estante Virtual com cartão - se eu pagar meu débito dessa forma - dentro do limite de R$ 130,00, combinado o preço do produto e o frete -, certamente poderei parcelar a dívida que vou ter de tal maneira que as parcelas caibam no bolso, pois neste momento meu capital é parco e não está uniformizado. Por isso, vou adotar a seguinte estratégia daqui pra frente:

10.1) Do meu estoque atual, digitalizo os livros de modo a fazer e-books - a idéia é esvaziar o estoque para comprar livros novos e assim ampliar o catálogo. Uma vez digitalizado esses livros, eu passo a vendê-los para o meu único cliente fiel, meu amigo Felipe Lamoglia. Os e-books ficarão para mim. 

10.2.1) Como é provável que eu conheça algum cliente eventual que queira o mesmo livro, por prudência eu comprarei um exemplar da Estante Virtual idêntico àquele que vou vender para meu amigo. Esse livro eu vou comprar à vista, pagando boleto, através das economias que tenho na poupança, caso eu tenha bastante capital acumulado e uniformizado ao longo dos 28 dias da poupança. 

10.2.2) Uma vez quitada a dívida que terei com a poupança, farei um anúncio no marketplace do facebook, válido somente para a cidade do Rio de Janeiro, e começo a vender o livro na minha região. A entrega será feita pessoalmente, seja aqui em casa, durante o correr da semana, ou na Paróquia Nossa Senhora de Fátima, aos domingos. 

10.2.3.1) O dinheiro que eu vier a adquirir com as vendas, este será guardado no envelope, até o momento de ser depositado na poupança de modo a vitaminar os aniversários que possuem pouco capital acumulado, uma vez havendo excedente de capitais. 

10.2.3.2) É dessa forma que consigo construir meu caminho para a liberdade, pois terei renda passiva a ponto de minha hora vivida valer pelo menos R$ 10,00, não importa o que eu faça - eis a renda mínima para a ampliação das minhas competências naturais em Cristo. Neste sentido, já passarei do estado de servo dos meus pais para uma pessoa livre em Cristo, por Cristo e para Cristo, apta a servir a cada cada vez mais pessoas em terras cada vez mais distantes. Eis a beleza do tempo kairológico na economia: a santificação através do trabalho leva ao apostolado do serviço, o que me permite que eu aprimore a liberdade de muitos através do meu trabalho, já que a verdade é o fundamento da liberdade - e eu sou mercador de bons produtos capazes de livrar muita gente da ignorância 

10.2.3.3) Um outro uso desse dinheiro estocado nos envelopes é que ele pode ser usado para as inciativas do Dettbank, que é o banco caseiro que eu tenho de modo a financiar as reformas e os consertos daqui de casa. Meus pais chamam os prestadores de serviço aqui em casa e eu pago o que lhes é devido em dinheiro vivo. E assim um novo negócio é criado: a antiga fiducia cum creditore, onde há mistura de seguro com relações bancárias. Dessa forma, consigo honrar pai e mãe ainda me santifico através do trabalho, a ponto de me tornar um santo banqueiro.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 07 de março de 2022 (data da postagem original).

Rio de Janeiro, 03 de maio de 2022 (data da postagem atualizada).

domingo, 1 de maio de 2022

O nome da "mina" a quem Arthur do Val se referia nos áudios era Latrina Molotova, uma espécie de súcubo com quem tomou um coquetel explosivo, um drink no inferno

1) Há algum tempo atrás, eu conheci uma americana no Twoo - dentro desses sessenta dias que faltam para que a plataforma de relacionamentos seja sucedida pelo Plenty of Fish - cujo nome era Latrina (sério mesmo!).

2) Se ela fosse ucraniana, acredito que essa deva a ser a tal "mina" a que o Arthur do Val se referia nos áudios, antes de ter seu mandato cassado na ALESP. Se a "mina", ou melhor, se a Latrina cagasse, o Arthur limparia o cu dela com a língua. Vai ser boca de latrina assim no inferno, rapaz! E limpe sua boca, assim como sua alma, antes de falar assim de uma mulher, ainda que esta tenha um nome ridículo, aos olhos da nossa língua portuguesa!

3) Segundo Roberto Campos, esse homem conheceu a ruína pela via mais prazerosa: pelas mulheres. Como liberal que ele era, incapaz de servir a Deus e ao Crucificado de Ourique, o diabo o tentou pela ambição e pela vaidade, a ponto de pregar-lhe uma peça, ao mandar um súcubo no lugar de uma mulher virtuosa. Como a inteligência de Arthur do Val para o plano espiritual era reduzida, ele tratou essas pobres moças ucranianas, vítimas da guerra, como objetos de sua depravação sexual, a ponto de revelar para Deus e para o mundo o quão idiota ele era, pois não era capaz de medir as coisas de nada além dele mesmo. E isso provocou-lhe a ruína! Eis um dos capítulos mais tristes da economia da salvação a que se tem notícia.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 1º de maio de 2022 (data da postagem original).

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Notas sobre a íntima relação sobre o divórcio e a filosofia dos que negam a possibilidade de se estudar o conhecimento através da filosofia, de modo a se conhecer a verdade

1) Há filósofos que defendem a tese que é impossível conhecer as coisas, muito menos as pessoas - o que é a negação da própria filosofia e da própria arte de conhecer alguém de modo a se estabelecer relações sociais produtivas e saudáveis.

2) Se me é é impossível conhecer alguém, qual é o sentido de me casar com ela? Divorciar-se implicar romper não só com uma pessoa, mas com um mundo que foi construído em torno dessa relação, que foi estabelecida porque isso agrada a Deus e aos propósitos da criação. Por isso que Deus é contrário ao divórcio - é um verdadeiro horror metafísico.

3) Por isso que há uma íntima relação entre a filosofia desses pensadores que negam a possibilidade do conhecimento enquanto objeto da filosofia e o instituto do divórcio. Onde essas filosofias são populares, o caos é armado. E nas universidades os filósofos mais populares são os que negam a possibilidade do conhecimento enquanto objeto da filosofia, uma vez que não dá para se conhecer a verdade a partir do objeto, mas do sujeito, que é uma espécie de novo faraó do Egito, criado por Kant.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 1º de maio de 2022 (data da postagem original).

Novas notas sobre a arte de conhecer alguém - ensaios para uma filosofia da sociabilidade humana

1) Quando vou para um determinado lugar onde estou impossibilitado de usar a internet, a primeira coisa que eu faço é comprar um caderno - se já não tenho um comigo -, além de um  lápis, uma caneta e uma borracha de modo a formar o estojo de trabalho.

2) Quando vou conhecer uma pessoa, eu costumo fazer as perguntas que todos naturalmente costumam fazer - como não tenho rede social por perto, é-me lícito fazer essas perguntas, pois estou colhendo informações sobre esta pessoa de modo a conhecê-la melhor. Assim, poderei saber seus interesses: o que ela gosta e o que ela não gosta de modo a atendê-la melhor dentro daquilo que me é possível - este é o segredo da arte de conhecer alguém.

3) De tanto conhecer pessoas, de tanto acumular experiência nesse setor, posso apresentar a pessoas específicas amigos mais adequados a elas tendo por base a personalidade daquela pessoa - assim, novos laços são criados.

4.1) Se tivesse conseguido estabelecer uma vida independente dos meus pais tão logo tivesse concluído a faculdade, eu certamente passaria muito tempo conhecendo pessoalmente as pessoas que conheci pela internet, seja no Brasil, seja pelo mundo afora, nem que para isso eu tivesse de viajar para terras muito distantes de casa, de modo a cumprir o meu propósito. Tomaria todas as amizades que pudesse a ponto de tomar nota de seus gostos, de seus interesses, assim como do que cada pessoa gosta e não gosta de fazer de tal maneira a organizar grupos de trabalho fundados nesses interesses. Neles, por reunir todas essas informações comigo, seria naturalmente o diretor desses grupos de interesse, a ponto de presidir as suas reuniões, uma vez que se tratam de verdadeiros clubes.

4.2.1) Como diz o meu colega Silas Feitosa, conhecer uma pessoa é o exercício de uma verdadeira filosofia - o que implica que eu recolha uma monte de informações sobre ela, incluindo seus costumes, suas relações de família, seus gostos de leitura, seus hábitos familiares, o fato de conhecer determinadas habilidades técnicas ou não, entre outros fatores importantes. 

4.2.2) Até onde sei, a porta de entrada para se ingressar numa nova comunidade, a ponto de tomá-la como um lar em Cristo, por Cristo e para Cristo, é através do sexo oposto ao seu. Como sou do sexo masculino, devo entrar por ela através da mulher que me ama. A mulher que me ama provavelmente deve ter pais e irmãos e estes certamente serão os homens que naturalmente herdarei dessa relação, a ponto e serem meus homens de confiança. Estes são os objetos acessórios que seguem a sorte desse principal - e sobre estes lançarei investigações paralelas de modo a ter uma melhor noção do todo em que eventualmente estiver metido.

5) Meu interesse em conhecer pessoas de maneira ordenada e organizada surgiu a partir do The Sims 2, quando organizava um playbook com anotações sobre isso. Para que conquistasse a confiança de um sim com interesses diferentes dos meus, eu precisava me preparar de modo a não só causar uma boa impressão àquela pessoa em particular como também exercer influência sobre ela - eis a base do carisma.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 1º de maio de 2022 (data da postagem original). 

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