1) Por conta de haver negado corajosamente a comunhão àquela comunista da Nancy Pelosi, que é a versão feminina do Nhonho nos EUA, o arcebispo de São Francisco se revelou um verdadeiro príncipe da Igreja, disposto a derramar seu próprio sangue de modo a defender a fé que recebemos dos apóstolos, como fizeram os santos mártires da Igreja.
2) Por mim, eu já o considero cardeal, no sentido verdadeiro da palavra, pois suas atitudes mostram que ele é de fato um. Tem uma coragem comparável a do Cardeal D. Karol Wojtyła, que enfrentou o comunismo que dominava a Polônia, sua terra natal.
3) Rezemos para que esses verdadeiros príncipes da Igreja surjam. A cúria precisa ser povoada por esses homens de coragem do mundo inteiro, a ponto de um deles ser papa, nos méritos de Cristo.
4) É na mediocridade do carreirismo eclesiástico que o cristianismo como religião vai se enfraquecendo, a ponto de as vocações religiosas ficarem cada vez mais escassas. A atual crise pela qual passamos neste atual pontificado reflete muito esse tipo de mentalidade, pois muitos componentes da atual cúria são oriundos do carreirismo eclesiástico, uma vez que poucos são os verdadeiros heróis que foram bons pastores, tal como foi D. Karol Wojtyła, quando arcebispo em Cracóvia.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 23 de maio de 2022 (data da postagem original).
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