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terça-feira, 5 de janeiro de 2021

Notas sobre a ressurreição de Cristo, o mito da ave fênix e a definição platônica de homem como bípede implume - uma relação entre essas idéias

1) Considerando que o ser humano, segundo Platão, é um bípede implume, uma ave, então Cristo é como a pomba que trouxe um raminho de oliveira após o dilúvio: o anúncio de uma nova aliança com os homens. Afinal, Ele é o caminho, a verdade e a vida, posto que ninguém vai ao pai senão pelo filho, assim como ninguém vai ao filho senão por sua mãe, posto que é o atalho mais prático para se chegar à verdade, a porta da esperança que leva ao Céu.

2) Como nada pode deter a verdade,  pois é o verbo que se fez carne, então esta ave, que é o símbolo da paz, é capaz de renascer das cinzas. Não só das próprias cinzas, posto que não foi capaz de pecar, mas também das cinzas do homem arrependido que pediu perdão a Deus e foi perdoado, a ponto alimentar-se de Cristo através da Santa Eucaristia.

3) Agora, quando socialistas como o Brizola dizem ser como a ave fênix, na verdade eles não renascem da cinza, mas da própria merda. Essas aves não renascem como pombas, mas como urubus, a ponto de se alimentarem de restos de comida ou mesmo carne podre. É por isso que esses animais que mentem não ressuscitam em três dias e nem vão ressuscitar, pois são todos falsos.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 05 de janeiro de 2021 (data da postagem original).