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segunda-feira, 6 de março de 2023

Ensino de idiomas - algumas considerações quanto à postura de ensino de certos professores

1) Se vou aprender inglês, então eu quero incorporar como parte do meu ser aquilo que de bom a civilização anglo-saxão produziu a ponto de eu tomar todos os lugares onde ela se assentou como meu lar em Cristo tanto quanto o Brasil, já que, desde o nascimento, fui marcado pelo sinal da Santa Cruz e minha missão é servir a Cristo em terras distantes de modo que o Santo Nome de Jesus seja publicado entre os quatro cantos do mundo, tal como foi estabelecido no milagre de Ourique. E o caminho pelo qual vou me santificar é escrevendo sobre isto, pois sou um escritor.

2) O ensino de idiomas, infelizmente, não é pautado pelo princípio da nacionidade, muito menos é cristocêntrico. Se vou aprender a língua inglesa, a tendência é que eu aprenda a língua de cada buraco, de cada gueto onde esse idioma  é falado - e o que sai daí não costuma ser bom. Se vou para todos os países de língua inglesa e conheço aquilo que é falado em cada buraco onde esse idioma falado, então eu sou um troglodita veterano, especializado nos vícios do anglo-saxão. Nada aprendo de bom porque não vejo Cristo nestes povos.

3) É por essas e outras que não levo muito a sério professores de idiomas que não partilham da mesma visão que tenho, pautada nos meus muitos anos de estudo na teoria da nacionidade.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 06 de março de 2023 (data da postagem original).

terça-feira, 9 de novembro de 2021

Do troglodita ao revolucionário - notas sobre a escala da evolução anticivilizatória

1) Em grego, troglodita é o que vive em buracos, a exemplo dos homens das cavernas. Quando são postos no governo, eles fomentam crises econômicas e sociais de modo que todos vivam no mesmo buraco de onde eles vieram. Eles medem as coisas pela sua própria estupidez e pelo tamanho do buraco de onde vieram. São os primeiros revolucionários.

2.1) Num episódio do Chaves, Seu Madruga confundiu a figura do troglodita com a figura do poliglota, com a daquele que fala várias línguas. 

2.2) O troglodita não aprende uma língua ou uma cultura, mas diferentes estratégias de guerrilha em cada buraco que vive (ou que convive, pois cada buraco é composto de gente da mesma laia que ele). E ele já freqüentou vários buracos que já se tornou um bárbaro, a exemplo de seus primos, os vândalos, que saquearam Roma no passado.

3.1) Quando adquire cultura, o troglodita só conserva o que é conveniente e dissociado da verdade e ele é obstinado nisso, a ponto de fazer disso tradição. 

3.2) Essa tradição de conservar o que é o conveniente e dissociado da verdade, a ponto de estar constantemente à esquerda do Divino Pai Eterno, faz dele um revolucionário, um ser que protesta sem razão contra todas as criadas tais quais elas são, a ponto de se tornar um heresiarca.

3.3) A cultura revolucionária é o ápice da realização do espírito troglodita, enquanto projeto anticivilizatório. Se para esses demônios a ordem emerge do caos, então eles medem as coisas pelas profundezas do buraco de onde vieram - no caso, as profundezas do inferno.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 09 de novembro de 2021 (data da postagem original).