1) Certa ocasião, meu pai estava vendo a um vídeo no Youtube que mostrava que esse Xiaomi que eu acabei de herdar da minha mãe é muito bom para se rodar jogos eletrônicos nele. Sempre que for jogar meus joguinhos neste celular, vou acionar o Honeygain e o Peer 2 Profit, deixando assim o Samsung desligado, de modo a não dar conflito de rede.
2) Confesso que certos celulares estão rodando melhor do que computadores, mas, ainda assim, eu prefiro os últimos, pois não sou geração touch. Eu fui criado com teclados mecânicos e gosto de escrever neles - sou a prova cabal de que o novo nem sempre me é o melhor, por não me fazer o menor sentido. Isso sem falar que a moda seguida pela multidão dos outros que eu vejo por aí é a prova cabal da imposição desse irracionalismo, o que leva a uma padronização do consumo - e isso é negação da excelência. E onde reina a mediocridade o comunismo impera.
3.1) Outro fato que confirma a tendência de que nem sempre o novo me é o melhor é que gosto de escrever em caderno - se eu puder escrever no lápis e no papel, para efeito de rascunho, já está valendo - até porque eu gosto de de uma letra bonita. Antes mesmo de dominar a técnica da digitalização de documentos, cheguei a digitalizar um caderno - o que me levou a bloquear um contato meu, que reagiu a isto com zombaria, pois mediu isto que eu faço pela estupidez dele, não pelo que eu mais amo, cujo fator se funda em Deus.
3.2) É por essas razões que estou interessado em ter um escritório avançado, pois não posso fazer certas coisas em casa, por conta da presença dos meus pais e do Dave, como jogar Colonization Classic, por exemplo. Eu costumava jogar esse jogo fazendo anotações no papel e não sei mais jogar esse jogo de outro modo. Há outros jogos que pedem esse esquema da anotação em papel, mas não tenho ambiente nem clima necessário para implementar isto em casa tal como uma cultura pessoal, pois isso traria conflito aqui em casa.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 23 de março de 2022 (data da postagem original).