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sábado, 6 de janeiro de 2024

Notas sobre São Paulo, quando foi fundada


A CABANA QUE DEU ORIGEM À MAIOR CIDADE DO PAÍS 

Localizada no então chamado "Planalto de Piratininga", a pequena cabana de pau-a-pique, com cerca de 90 metros quadrados, serviu como escola, igreja, dormitório, refeitório, enfermaria e abrigou, com o adensamento população em seu entorno, a gênese da vida paulistana.

Muitos registros tentaram resgatar o significado simbólico desta construção. Hoje, também a Inteligência Artificial nos ajuda a vislumbrar este tempo distante.

Visitar o Pateo do Collegio é também permitir-se uma viagem no tempo. 

Fonte: https://www.facebook.com/sandrinhaespolador/posts/pfbid0E6QNLjdYyqL8P5ZKQpMxdS3CF7nj57K6QcB237JVAotHkuJ7PYVQLSQsZ1xHmYPxl

quarta-feira, 11 de outubro de 2023

Comentários a uma aula do HOC sobre a geopolítica da conectividade

1) Em uma live recente, o professor Heni Ozi Cukier (também conhecido como HOC) falou da geopolítica da conectividade.

2) O principal cerne da diferença entre uma comunidade imaginada e uma comunidade revelada é justamente este: numa comunidade que se revelou por conta do milagre de Ourique, é natural que o desenvolvimento econômico e civilizatorio se funde no sentido de se propagar a fé cristã a tal ponto que esta se torne a jóia da coroa de sua pátria-mãe - esta foi a razão de ser da América Portuguesa até 1822. Por conta dessa conexão com o transcendente, foi-se estabelecendo conexões marítimas e econômicas de tal maneira que o país passou a ter uma importância geopolítica crucial para a saúde financeira de Portugal e da própria Europa.

3) Com o ato de apatria havido em 1822, essa conexão e esse sentido civilizatório foi perdido, pois uma comunidade precisou ser artificialmente forjada e politicamente jusiticada de modo a agradar aos interesses da maçonaria, interesses esses fundados na ideologia de que o Brasil era colônia de Portugal, que foi o fato gerador da cisão do império. Como essa conexão forjada na ideologia política revolucionária não apontava para Deus, mas para o conservantismo dos donos do mundo, o real sentido das coisas foi se perdendo a ponto de se criar uma verdadeira homeostase civilizacional, dado que movimentos revolucionários cada vez mais progressistas e obstinados em seu conservantismo revolucionário iam destruindo todos os valores remanescentes que apontassem para a verdadeira história da pátria, fora que militantes de todos os matizes faziam assassinatos sistemáticos de monumentos de modo a se sonegar o conhecimento de nossa verdadeira história às futuras gerações de brasileiros ainda não nascidas, que certamente serão assassinadas no ventre de suas mães se a Suprema Corte descriminalizar o aborto.

4) Para se superar esta crise, é conveniente que aqueles que sabem a verdadeira História do Brasil contem agora o que sabem aos que ainda não sabem e que possuem ainda boa vontade de conhecer a verdade, que é o fundamento da liberdade. É neste momento que a diácrise histórica de 1822 será transformada em síncrese, a ponto de se criar uma segunda independência, com o intuito de se romper com estes falsos libertadores - o que permitirá que nos reconectemos com aquelas verdadeiras fundações estabelecidas em Ourique. E aí a crise civilizacional havida por conta deste ato de apatria será superada.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 11 de outubro de 2023 (data da postagem original).

sexta-feira, 31 de março de 2023

Efémerides do dia 30 de março - por que este é um dia importante na luta contra a mentalidade revolucionária?

1) No dia 30 de março de 1818, D. João VI proíbe a maçonaria e as sociedades secretas de existirem no Brasil e em Portugal. Quem fosse pego nessas confrarias, sociedades e clubes fazendo conjuração antimonárquica e anticristã sofreria a pena de lesa-majestade: sofreria a pena capital, quando não degredo para a África.

2) No mesmo mesmo dia, em 2023, nosso presidente Bolsonaro retorna ao Brasil após um longo exílio de três meses nos EUA. Ele vai capitanear as forças pró-Brasil contras estas forças nocivas da revolução que prejudicam não só o Brasil, mas também o mundo interio.

3) Como o comunismo é um subproduto da revolução liberal e maçônica que nos assola desde 1789, então essa gente tem que ser punida com a pena que é própria do crime de lesa-pátria: fuzilamento.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 31 de março de 2023 (data da postagem original).

quinta-feira, 24 de novembro de 2022

22 - A história de uma marca de loucura, antes mesmo de tornar-se um símbolo presidencial e nacional - relatos de uma experiência pessoal minha, quando houve meu trote na UFF

1) Quando entrei pra UFF, em agosto de 2001, me marcaram com um 22 nas minhas costas. Naquela época, vigorava o antigo Código Civil e esse artigo considerava absolutamente incapazes para a vida civil os loucos de todo gênero.

2) Mal sabiam eles que me marcaram com a marca do presidente Bolsonaro anos antes de isso acontecer. Hoje, o 22 é uma marca de orgulho - foi como se tivessem me marcado com uma cruz nas minhas costas. Quem era louco de todo gênero e absolutamente incapaz para a vida civil e para a advocacia eram os pinéis dos veteranos que me marcaram - eles não viram o que precisava ser visto. O ateísmo deles não permitia tal antevisão dos tempos que se seguiriam, seja a médio ou longo prazo.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 24 de novembro de 2022 (data da postagem original).

domingo, 20 de novembro de 2022

Silogismos sobre a palavra lobster em língua inglesa

1) Lagosta, em inglês, é lobster.

2) Se pararmos pra pensar, lobster, em português, seria a junção de gângster com lobby. 

3) Não é à toa que lagosta é a iguaria preferida dos corruptos, dos filhos deste regime que dá causa a todas as perversões e prostituições que fazem com a coisa pública, com o dinheiro público, cuja provisoriedade entre nós durou 103 anos (de 1889 a 1993, quando houve o plebiscito).

4) Se o sujeito me falar de virtude republicana, sobretudo se este for professor de Direito Constitucional, eu mandarei o réprobo voltar pra sala de aula pra estudar (a História do Brasil de verdade, não a de mentira, que nos é doutrinada pelos comunistas).

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 20 de novembro de 2022 (data da postagem original).

sábado, 12 de novembro de 2022

Notas sobre personagens que eu gostaria de criar para os meus escritos, se soubesse fazê-lo muito bem

1) Fico imaginando um personagem na literatura que fosse a mistura do Bandarra (profeta do V Império) com o Olavo de Carvalho (que no meu entender foi outro profeta), dentro de uma circunstância muito parecida com a do Enéas, onde o cenário cultural estava tão contaminado que ele mais parecia um louco, mas que, com o passar do tempo, as pessoas percebiam que ele tinha razão.

2.1) Esse profeta, além de ser muito sábio, ele evocava as tradições mais antigas da época em que Portugal foi fundado, da época em D. Afonso Henriques teve um encontro com o próprio Cristo na Batalha de Ourique. Quando ele abre a boca, ele lembra São João Paulo II consagrando a eucaristia: você sente que Deus está presente nessa pessoa, a ponto de ser nosso guia em face da escuridão. Ele seria uma espécie de Moisés.

2.2) E para auxiliar ao povo nesse tempo de crise, ele designa um herói: que é uma mistura de cavaleiro medieval com Josué e Jair Bolsonaro, uma figura principesca que cuida do povo tal como os monarcas que sempre tivemos e um excelente guerreiro na luta contra o comunismo, a ponto de nessa parte ser inspirado no Salazar, que combateu o comunismo e a maçonaria no seu tempo.

3) Para criar personagens com essa força monstruosa, eu precisaria não só de muito conhecimento da História do Brasil e de Portugal, além de freqüentar a missa tridentina todos os dias e ter comunhão freqüente. Para algo de excelência, eu teria que viver a santidade em toda a sua plenitude, o que não seria fácil.

4) O pano de fundo da história é esse em que nos encontramos, que é o cenário perfeito da História. Mas trabalharia as coisas de maneira alegórica, pois a ordem simbólica transmite coisas com muito mais profundidade que a realidade nua e crua das ruas não seria capaz de transmitir.

5) Este realmente seria um desafio para a vida inteira, não só para mim, mas também para quem se inspira no meu trabalho para escrever também.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 10 de novembro de 2022 (data da postagem original).

sexta-feira, 21 de outubro de 2022

Concurso Público também é cultura - como tomei conhecimento dos soldados da borracha a partir das aulas preparatórias de cursinho, a ponto de me salvar da ignorância

1) Eu estava assistindo a uma aula do Estratégia Concursos sobre Direito Previdenciário. O tema da aula era sobre pensões especiais.

2) Durante o correr da aula, o professor falava da pensão especial dos soldados da borracha, isto é, das pessoas que atenderam ao chamado do governo Vargas para trabalhar nos seringais da Amazônia extraindo látex, o qual seria usado na produção de pneus que seriam usados nos jipes e tanques dos exércitos aliados, sobretudo dos Estados Unidos, durante o esforço de guerra.

3) Esses trabalhadores foram fundamentais na vitória dos aliados contra os nazistas e fascistas, a tal ponto que são verdadeiros heróis da pátria. Durante os anos em que estava no segundo grau, os professores de História, esses malditos comunistas, não falaram deles. Quando eu cursei direito na UFF, eu não tive aulas de Direito Previdenciário - por isso, continuei sem saber. No Curso Glioche, meu primeiro curso preparatório, nada se falou sobre este assunto, muito embora a pensão deste trabalhador especial já estivesse em vigor desde 2007 (e estive no curso entre 2008 e 2012). Ou seja, se não fosse o trabalho dos professores do Estratégia Concursos, eu morreria na ignorância dessas pessoas que foram cruciais para o passado glorioso do meu país.

4) Quando tomei conhecimento do assunto, imediatamente procurei por livros que contassem a história dos soldados da borracha e encontrei. Numa próxima ocasião, eu vou comprá-los na Estante Virtual e digitalizá-los. Não deixarei ninguém na ignorância como me mantiveram sobre este assunto durante muito tempo.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 21 de outubro de 2022 (data da postagem original).

segunda-feira, 26 de setembro de 2022

Comprar, colecionar e digitalizar livros de História do Brasil é a preparação para se completar um grande quebra-cabeça, cujo processo se completa com o estudo de todas as peças reunidas

1) Agora que comprei o livro Brasil: colônia de banqueiros, eu senti que adquiri uma peça que faltava no quebra-cabeça para melhor compreender a História do Brasil. Uma vez digitalizado esse livro, passarei essa peça adiante para o meu amigo Felipe Lamoglia.

2) Esse livro deve ser lido em conjunto com o livro Sua Majestade, O Presidente do Brasil e O Brasil não foi Colônia, de Tito Lívio Ferreira. Embora Loryel Rocha recomende a seus alunos a não comprarem livros, eu tive a sensatez de não seguir esse conselho. Eu compro os livros, digitalizo e ainda vendo as cópias digitais a quem interessar possa. Afinal, eu sou empreendedor - consigo ser escritor e ser vendedor de livros porque passei bastante tempo da minha vida me preparando para fazer o que faço.

3) Além disso, os livros digitais que produzo também são por mim lidos, sobretudo quando estou fora de casa ou precisando aprender alguma coisa nova. E se por alguma razão eu voltar à sala de aula, na qualidade de aluno-ouvinte, posso mostrar os e-books aos meus contatos numa eventual conversa após a aula - nesse sentido, poderei fechar alguma venda, pois mercado é encontro, não sujeição. Eis a pedagogia do bom prestador de serviço.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 26 de setembro de 2022 (data da postagem original).

terça-feira, 9 de novembro de 2021

Prefiram um presidente motoqueiro a um que seja cachaceiro

1) Na CPI da Pandemia, Omar Aziz, o político com cara de capivara, acusou o presidente Bolsonaro de ser motoqueiro.

2) Convenhamos: eu prefiro um presidente motoqueiro a um presidente cachaceiro, troglodita, que glamouriza a ignorância, que rouba e deixa roubar. Além do mais, passeio de moto é símbolo de liberdade, tal como vemos nos EUA. E uma caravana de motociclistas patriotas pode fomentar a economia inteira de um pequeno ou médio município - eis o efeito prático das motociatas.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 09 de novembro de 2021 (data da postagem original).