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quarta-feira, 27 de fevereiro de 2019

Da natureza revolucionária do bitcoin e de outras criptomoedas

1.1) Eu aprendi com a minha mãe que dinheiro é fruto de trabalho.

1.2) O Estado, ao aperfeiçoar a liberdade, institui a moeda como uma forma de se servir confiança a ponto de a santificação através do trabalho se disseminar de tal maneira que se organize a economia de tal maneira que o país seja tomado como um lar em Cristo, o que faz com que um bem comum seja edificado de tal maneira que faça com que a maior parte das pessoas acabe indo para a pátria definitiva, que se dá no Céu, por conta de se amar e rejeitar as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento.

2.1) Qual é a questão por trás do bitcoin? A questão de que o Estado não presta, pura e simplesmente.

2.2) Isso edifica liberdade com fins vazios - estarei fazendo da riqueza sinal de salvação de tal maneira que posso lesar meus semelhantes de modo a ter dinheiro para fazer o que quiser.

2.3.1) Eles alegam que nenhum Estado pode proibir o bitcoin porque ele é um programa de computador. Mais ou menos como é AnyDVD que é feito num paraíso fiscal.

2.3.2) Além disso, o criador do bitcoin, o tal do Satoshi, é como um Luciano Ayan da vida, que vive se ocultando. Não se sabe se ele é homem, se ele é mulher ou se é um jacaré. E aí tem coisa. Isso para não falar que eles estão ligados com coisas revolucionárias, como vemos na imagem do V de Vingança associada aos sites de bitcoins, que é um símbolo da esquerda americana.

3.1) Jamais aceitarei criptomoeda como pagamento porque isso vai contra o ensinamento da Igreja Católica: de que a autoridade do Estado aperfeiçoa a liberdade.

3.2) Esta é uma das razões para se condenar ainda mais o liberalismo econômico.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 27 de fevereiro de 2019.

Da importância de se conjugar o legado imigrante com o legado de Ourique

1) Eu não me lembro quem disse isso, mas os imigrantes italianos e japoneses, quando vieram aqui, acabaram ensinando a gente local aqui a trabalhar. E isso é muito bom - é possível perfeitamente servir a Cristo em terras distantes ensinando um povo a se santificar através do trabalho, pois o trabalho dignifica o homem.

2) Essa lição dos imigrantes precisa ser conjugada com aquilo que decorre de Ourique - do contrário, essa ética de trabalho será servida com fins vazios, a ponto de se fazer da riqueza sinal de salvação, o que é fora da conformidade com o Todo que vem de Deus. Por isso devemos conjugar essas duas heranças, uma pré-1822 e outra pós-1822, no tocante a se entender o processo de tomada do Brasil como um lar em Cristo.

3.1) Um terceiro aspecto que deve ser considerado é o número de brasileiros que se encontram na Lusitânia Dispersa. Eles foram para trabalhar e voltar para o Brasil, se as condições aqui melhorarem.

3.2.1) Se fossem educados na missão de servir a Cristo em terras distantes por força de Ourique, eles poderiam se tornar um verdadeiro exército que conquistaria nações inteiras através da santificação através do trabalho, sem disparar um único tiro.

3.2.2) Um novo EUA, uma Nova França, uma Nova Alemanha poderiam decorrer disso, renovando a catolicidade da Europa já decaída - e com isso a cultura de riqueza tomada como sinal de salvação seria trocada pela santificação através do trabalho, de tal maneira a fazer com que o países sejam tomado com um lar em Cristo junto com o Brasil, a ponto de eliminar a mazela protestante de se dividir a sociedade entre eleitos e condenados, o que faz com que a liberdade seja servida com fins vazios, uma vez que Deus foi negado das decisões de governo e de Estado.

4) Um estudo nessa direção daria um bom mapa para se estudar a Questão Nacional Brasileira.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 27 de fevereiro de 2019.

Sobre a questão dos símbolos nacionais


1) Joathas Bello apontou uma questão importante. O hino é um símbolo que aponta para uma realidade simbolizada. E realidade simbolizada é ordem.

2.1) Qual é a realidade do Brasil: a de Ourique ou a que foi fabricada em 1822, sob a mentirosa alegação de que ele foi colônia de Portugal?

2.2) Se vocês cantam o hino da República, então vocês cantam a realidade fabricada a partir de 1822. O Brasil foi em busca de si mesmo e fora daquilo que se estabeleceu em Ourique, a ponto de ofender a Cristo neste aspecto. Por isso, um símbolo maçônico, pois a idéia de pátria está sendo servida com fins vazios. Por isso, quem canta este hino se torna apátrida, dado que ignora a verdadeira história do Brasil, pois a ordem está sendo servida com fins vazios, a ponto de gerar uma cultura nula, fundada no animal que mente como a medida de todas as coisas. E isso não tem lugar na realidade, por ser uma utopia.

3.1) A verdadeira realidade é a aquela que decorre de Ourique. E até restaurá-la, vocês precisarão estudar muita história de Portugal junto com a do Brasil.

3.2) Enquanto esta realidade não é restaurada, nós usamos estes símbolos atuais de maneira provisória porque são símbolos históricos. O erro e a mentira devem servir como ponto de partida de modo que sejam trocados pela verdade, pela conformidade com o Todo que vem de Deus, de modo a não gerar um trauma muito grande.

4.1) Bem que Edmundo Noir tem razão a respeito do nacionalismo: a de idéia de se tomar a nação como se fosse um ideal supremo em si mesmo acaba fazendo com que ela esteja acima de Deus, a ponto de tudo estar no Estado e nada estar fora dele ou contra ele.

4.2.1) Cristo é o fundamento para se tomar o país como um lar em n'Ele, por Ele e para Ele, mas, para tomá-lo como um lar de uma maneira melhor, você precisa aprender as melhores práticas servindo a Ele em terras distantes, de modo que o pecado não se torne virtude na própria terra - ou seja, você precisa se universalizar.

4.2.2) Afinal, um profeta não é muito bem-vindo na própria terra, como disse Cristo - e é preciso trazer a herança para os pagãos, pois os que se acham salvos de antemão conservam o que é conveniente e dissociado da verdade.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 27 de fevereiro de 2019.

A verdade sobre este debate público a respeito da questão de se cantar o hino nacional nas escolas

1) Olavo decretou que o inimigo do hino é inimigo da nação.

2) Eu me recuso a cantar o hino da república, eu me recuso a saudar a bandeira da república - tudo isso é símbolo da maçonaria, aquela mesma que separou o Brasil de Portugal sob a mentirosa alegação que o Brasil foi colônia de Portugal, o que ofende gravemente a Cristo, o Crucificado de Ourique.

3) Para o Olavo de Carvalho, ser inimigo da maçonaria é ser inimigo da nação.

4.1) O debate público se resume a uma disputa entre duas forças revolucionárias, os maçons - esquerdistas verde-amarelos - e os comunistas, esquerdistas vermelhos. Trata-se de uma guerra civil entre esquerdas. Não há uma verdadeira direita - uma dessas facções declarou-se direita de maneira nominal, conservando isso de maneira conveniente e dissociada da verdade, o que nos obriga a um trabalho cultural muito mais profundo.

4.2) Como disse o professor Carlos Nougué, ser de direita é estar fundado naquilo que está à direita do Pai, a ponto de conservarmos aquilo que decorre da dor de Cristo. E o fundamento disso está na missão de servir a Cristo em terras distantes, por força de Ourique.

4.3.1) E como disse Deodoro, não nos metamos em coisas republicanas - eles não sabem o que é verdade.

4.3.2) Primeiro fomentemos a cultura nacionista aqui, escrevendo a verdadeira História do Brasil e desmascarando toda essa cultura falsa criada a partir do quinhentismo.

4.3.3) Não haverá Partido Português e volta do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves sem antes isto estar documentado na nossa literatura - e é isso que estou fazendo.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 27 de fevereiro de 2019.

Da importância de Plínio Corrêa de Oliveira e Hilaire Belloc para se combater a cultura do igualitarismo revolucionário

1.1) Durante muito tempo, fomentou-se a idéia de que a causa da miséria estava na desigualdade social.

1.2) Isso acabou se tornando um lugar comum na nossa sociedade por conta do discurso socialista, que se tornou uma espécie de cultura, a ponto de fomentar má consciência, dado que isso estimulou a muitos a conservarem isso de maneira conveniente e dissociada da verdade, o que faz com que a liberdade esteja desconectada da conformidade com o Todo que vem de Deus a ponto de ser servida com fins vazios e fomentar um relativismo moral, que é a base para o multiculturalismo.

2.1) Duas pessoas mudaram meu entendimento neste aspecto: Plínio Corrêa de Oliveira e Hilaire Belloc, autor do livro O Estado Servil.

2.2.1) O primeiro mostrou que a desigualdade é boa por que diferentes indivíduos possuem vocações diferentes.

2.2.2) Se a amizade é a base da sociedade política, a ponto de essas pessoas amarem e rejeitarem as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento, então pessoas com diferentes acabarão constantemente encontrando umas às outras a ponto de fazerem uma parceria - e dessa parceria, um projeto em comum surge e isso acaba contribuindo para o desenvolvimento do bem comum, o que acaba chamando mais pessoas à vocação de servirem ao próximo naquilo de melhor possuem , o que fomenta a cultura da cooperação, da múltua assistência e da mútua santificação através do trabalho. Eis o verdadeiro livre mercado, pois ele se funda no verdadeiro Deus e verdadeiro Homem

2.2.3) O segundo autor provou que o problema não está na desigualdade - o problema, na verdade, está na concentração dos poderes de usar, gozar e dispor - inerentes da propriedade - em poucas mãos, o que fomenta arbítrio.

2.2.4) Além disso, é por força desse poder concentrado que muitos imóveis acabam sendo dispostos com fins vazios, a ponto de prejudicarem os interesses da vizinhança e à sociedade como um todo, uma vez que eles se fundam no homem como a medida de todas as coisas, a ponto de ser tomado como se fosse um Deus. Se o direito de propriedade é absoluto, então esses poderes serão voltados para o nada, uma vez que estarão satisfazendo aos interesses de alguém que é rico no amor de si até o desprezo de Deus, o que fomenta má consciência na sociedade, a ponto de disseminar a injustiça como se fosse uma virtude, o que é um erros.

3) Enfim, foi graças a esses dois que mudei muito meu entendimento sobre as coisas.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 27 de fevereiro de 2019.

Notas de uma viagem de infância espiritual que fiz hoje

1.1) Desde que me tornei católico, eu tenho tomado muito contato com as idéias de Santa Terezinha do Menino Jesus a respeito da necessidade de sermos crianças espirituais. E isso pra mim implica voltar aos anos 80, musicalmente falando, e aos anos 90.

1.2) A diferença entre essa infância e a infância real é que posso me valer da minha condição de adulto de modo a conseguir saciar as necessidades próprias da infância espiritual, o que faz com que a santificação através do trabalho se torne ainda mais possível. Com a internet, posso obter os recursos para isso por meios dos escritos que produzo.

2.1) Desde que voltei espiritualmente aos anos 90 - onde passava boa parte do meu tempo aprendendo inglês através do videogame e aprendendo História sozinho, por minha conta -, eu acabei descobrindo um jogo de videogame chamado Kim, baseado na obra de Rudyard Kipling, conhecido por ser o pai de Mogli, o menino-lobo. Ele foi o primeiro britânico a receber o Nobel de literatura, em 1907.

2.2) Segundo a resenha desse jogo, eu descobri que se tratava de um jogo onde você é um menino indiano querendo aprender o jogo do imperialismo britânico. E segundo a Wikipedia, eu descobri que esse autor é considerado "o profeta do imperialismo britânico", já que melhor traduziu esse fenômeno em experiência literária.

3.1) Se fosse professor de História, mandaria meus alunos lerem Kipling e Orwell.

3.2.1) Eu lembro muito bem do que o Olavo falava da literatura como ferramenta necessária para se fomentar a imaginação. E isso em História é absolutamente essencial.

3.2.2) Eu peguei uma época onde a moda era a interdisciplinaridade - e eu gostei muito dessa idéia. Eu mantive esse espírito de maneira conveniente e sensata, mas a serviço da conformidade com o Todo que vem de Deus.

3.2.3) Quando peguei essa época, isso estava a serviço do comunismo, sendo servido com fins vazios. Só agora percebo a verdade dessas coisas. E servir coisas com fins vazios é um tipo de imperialismo, um tipo de dominação, pois essas coisas se fundam no homem, esse animal que mente que é tomado como a medida de todas as coisas.

3.2.4) Enfim, essa investigação rendeu frutos e vou fazer mais viagens desse tipo, daqui pra frente.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 27 de fevereiro de 2019.

terça-feira, 26 de fevereiro de 2019

Da simbólica da bandeira da Pseikörder, o pequeno imaginário que governo como sucessor de D. Afonso de Henriques

1.1) A bandeira da Pseikörder é como a bandeira do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves. Em vez de ser toda branca, ela é metade branca e metade vermelha, da forma como é disposta a bandeira da Polônia.

1.2) O símbolo do Reino Unido, que tem a cruz com as cinco chagas de Cristo pago ao preço dos 30 dinheiros pelos quais Ele remiu o gênero humano, está sempre presente.

2) Ela é a mistura desses dois tomados como um mesmo lar em Cristo. Por isso, somos católicos e nós respiramos a conformidade com o Todo que vem de Deus com os dois pulmões: a Polônia, que fica no Leste Europeu, e Portugal, que é é o país mais ocidental da Europa.

3.1) O português e o polonês são as línguas oficiais da Pseikörder.

3.2) A ortografia do português desse pequeno país não seguiu a deforma - e não contente com isso, o governo permitiu que se use o português da época do Império do Brasil na ortografia. Por isso, se você escrever telefone ou telephone as duas formas são aceitas.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 26 de fevereiro de 2019.

Reprogramando mentalmente quem coloniza o nosso imaginário com fins vazios e revolucionários

1) O que decorre da heresia de Henrique VIII dará lugar ao que decorre da lealdade de D. Afonso Henriques e das 16 gerações que decorreram dele. A herança inglesa será preservada - a única coisa que não será preservada é aquilo que decorre da maçonaria.

2.1) A herança anglo-saxã será mesclada à cultura luso-brasileira de modo que uma nova nação dê lugar à República Americana, já desgastada pelos vícios da liberdade voltada para o nada.

2.2) D. Afonso não foi tirano e eles querem alguém que os deixe ser livres em Cristo, por Cristo e para Cristo, pois é n'Ele que se encontra a verdadeira liberdade. E isso só se dá servindo a Ele em terras distantes. Afinal, é assim que encontramos a verdadeira razão de haver Estados Unidos na América amando e rejeitando as mesmas coisas tendo o verdadeiro Deus e verdadeiro Homem por fundamento, já que n'Ele que se constituem todas as boas coisas e não nos maçons. A América será governada sob o governo de Cristo-Rei e de seu vassalo, o Rei de Portugal, Brasil e Algarves. Não haverá déspotas britânicos ou da presidência americana para oprimi-los, pois eles mais parecem descendentes do Antigo Faraó do Egito que escravizou os hebreus.

2.3) A Lei da Boa Razão será aplicada de modo a retirar tudo o que da Carta dos Pais Fundadores contrariar a Cristo e à santa religião fundada na conformidade com o Todo que vem de Deus. Junto com o que sobrar, as ordenações afonsinas, manuelinas e filipinas serão aplicadas de modo a melhor regerem a realidade daquele povo nos atuais tempos.

4.1) O common law conviverá com o direito foraleiro português.

4.2) As coisas não serão feitas da noite pro dia - todo um trabalho cultural será feito de modo que os vícios decorrentes da má colonização inglesa sejam trocados pelo que havia de bom no Brasil até 1822, quando tivemos nosso imaginário colonizado por apátridas que idolatravam a Revolução Americana. Chegou a hora de reverter esse processo.

5.1) Casarei meus filhos com gente da América - e eles terão a missão de semear consciência nesta terra.

5.2) A autoridade de um digno vassalo de Cristo aperfeiçoa a liberdade - eles não precisam temer a monarquia portuguesa.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 26 de fevereiro de 2019.

Notas sobre a educação que daria aos meus filhos


1) Se tiver a oportunidade de educar meus filhos em casa, eu os ensinarei a amarem o Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves e a odiarem a maçonaria e tudo o que decorre dela. 


2) Não será a bandeira da república que será hasteada, mas a bandeira do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves. Não será o hino da república que será cantado, mas o de aclamação e coroação de D. João VI, o último verdadeiro rei que tivemos, legítimo sucessor de D. Afonso Henriques, nobre vassalo de Cristo.



3) A verdadeira realidade está na realeza de Cristo e tudo o que foi fundado sob a missão de se servir a Ele em terras distantes. O que decorre de José Bonifácio e D. Pedro, da alegação mentirosa de que o Brasil foi colônia, será reduzido a pó - é o que farei, seja na filial ou na matriz da apatria, os EUA, que não tiveram a chance de serem povoados por Portugal, por força de Ourique.



4) Junto com isso, eu os ensinarei a rezarem o rosário e a serem católicos. Eu os ensinarei a odiarem os hereges e a chamá-los pelo seu verdadeiro nome: apátridas.



José Octavio Dettmann



Rio de Janeiro, 26 de fevereiro de 2019.

domingo, 24 de fevereiro de 2019

Notas sobre o biblicismo na América

1) Se não devemos pronunciar o nome de Deus em vão, então não podemos pregar o evangelho de forma vazia, citando versículos bíblicos de maneira enciclopédica. 

2) Isso é uma forma de vaidade, pois é um atestado de que a pessoa conserva isso de maneira conveniente e dissociada da verdade.

3) Como diria Santo Agostinho, não poderia crer no Evangelho se não fosse por conta da autoridade da Igreja Católica, a quem Cristo a toma como se fosse sua esposa..

4.1) A pessoa que vive a exibir uma pretensa erudição cita um monte de citações de autores famosos, mas não medita sobre o real significado do que foi dito no passado diante das atuais circunstâncias em que nos encontramos. E é exatamente isso que encontramos nessas pessoas que praticam o biblicismo: elas estão semeando a palavra de Deus no vazio, a ponto de mostrar uma pretensa erudição.

4.2) Os biblicistas não fazem leitura orante, meditada, o que é essencial para se fazer a lei de Deus se internalizar na própria carne, a ponto de se viver a vida em conformidade com o Todo que vem de Deus, pois é assim que abraçamos toda a fé. Afinal, nós matamos a nós mesmos de modo que Deus receba todas as glórias, pois somos criaturas e não deuses.

4.3.1) Enfim, esta é uma das razões pelas quais eu decidi tomar a América como meu lar em Cristo. Eu faço isso porque eu amo os que me vêem como inimigo, pois não sabem a razão pela qual estão conservando o que é conveniente e dissociado da verdade.

4.3.2) Tal como disse Gramsci, em que nos tornamos socialistas sem percebermos, eles são conservantistas da mesma forma. Não tiveram a sorte de serem povoados por Portugal, por força de Ourique.

4.3.3) Essa gente, tal como os índios descritos por Caminha, precisa ser salva, pois não sabem o mal que praticam. Se for necessário, o governo maçônico criado a partir da Revolução Americana precisa ser destruído, pois ele é um sério entrave à promoção da verdadeira fé.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 24 de fevereiro de 2019.

Por que prezo tanto o idem velle, idem nolle?

1) Quando lido com uma americana que se diz cristã e cita a Bíblia demais, eu pergunto a ela se ela é católica. Se ela não é católica, então a conversa acaba, mesmo que ela goste muito de mim. Não poderia crer no Evangelho se não fosse por força da autoridade da Igreja, que foi constituída por Cristo.

2.1) Casamentos mistos não dão certo. Se as pessoas não amam e não rejeitam as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento, na conformidade com o Todo que vem de Deus, então não há união.

2.2) Como posso me unir a uma pessoa que vive materialmente na heresia, a ponto de se dizer salva de antemão ou que se diz incapaz de pecar, com base em critérios puramente humanos, conservando o que é conveniente e dissociado da verdade?

2.3.1) Como não me considero a melhor pessoa capaz de convencer alguém a seguir a fé católica, então eu bloqueio essa pessoa, pois não vejo motivo para continuar a conversa, ainda mais em língua inglesa.

2.3.2) Todas as vezes que tentei convencer alguém a fazer ou deixar de fazer alguma coisa, eu só levei patada. Por isso, não faço mais essas coisas. Melhor buscar alguém que já seja convertido - para mim, é mais fácil.

2.3.3) Não é à toa que meu trabalho é feito de católico para católico, nunca para quem não é católico, pois não me considero catequista. Tanto é que deixarei bem claro que a venda do meu livro para para quem não é católico é proibida, tal como são os exemplares dos livros didáticos voltados para os professores.

2.3.4) Críticas de anticatólicos não serão respondidas. Se quiserem resposta, vai ser a mesma que dou pra comunista.

Jose Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 24 de fevereiro de 2019 (data da postagem original).

sábado, 23 de fevereiro de 2019

Por que prezo a espontaneidade?

1) Quando lido com certas pessoas nos EUA, elas costumam dizer o seguinte: "pergunte-me o que quiser, pois eu sou um livro aberto".
 
2.1) Por mim, o livro continuará fechado - o mundo necessita de mistérios e isso eu respeito. Não sou do tipo de pessoa que fico interrogando as outras, até porque não sou do tipo que tomo a iniciativa. Desde o ano 2000, quando estava no pré-vestibular, eu aprendi que perguntar ofende certas pessoas - e isso se torna particularmente muito grave num mundo cada vez mais politicamente correto.

2.2) O próprio ato de se perguntar já irrita todo aquele que tem a má inclinação de conservar o que é conveniente e dissociado da verdade - isso aponta para o fato de que ela é rica no amor de si até o desprezo de Deus. E se essa pessoa estiver trabalhando com psicologia, então tal pessoa será um mau profissional.

2.3.1) A melhor forma de ser um livro aberto para comigo é ser espontâneo para comigo.

2.3.2) Não me espere fazer perguntas: conte-me tudo o que você sabe, o que você descobriu. Infelizmente, eu não conheci bons observadores ao longo da minha vida; se tivesse conhecido gente assim, a ponto de ter olhos de águia, essas pessoas perceberiam que tendo a contar as coisas de modo espontâneo, uma vez que vejo no meu ouvinte a figura de Cristo, aquela testemunha onisciente que jamais devo enganar.

José Octavio Detttmann

Rio de Janeiro, 23 de fevereiro de 2019.

Considerações sobre acolher certas pessoas cujo perfil não se adequa ao meu perfil de trabalho

1) Sempre há alguém, de tempos em tempos, que me bate à porta e cujo perfil não tem nada a ver com o meu. Como meu mural é um espaço sagrado, eu recusava a amizade da pessoa. Para evitar a insistência, eu a bloqueava.

2) Agora, eu adoto outro tipo de estratégia: eu dou meu e-mail do gmail e dialogo com ela via hangouts. Assim posso desenvolver outros tipos de perfis de facebook, a ponto de abarcar outros tipos de amizade que não poderia abarcar neste perfil, onde basicamente me dedico à atividade intelectual, que é o que estou fazendo no momento.

3.1) Eu aprendi pela experiência alheia a não misturar contatos. Colegas de trabalho devem ficar num perfil dedicado à empresa, colegas de faculdade devem ficar num perfil dedicado às coisas da faculdade, pessoas da família devem ficar num perfil voltado para a família.

3.2.1) Um único perfil de rede não abarca a multiplicidade que gravita em torno de uma mesma pessoa. Em tempos onde a rede social não existia, essa multiplicidade se desenvolvia na intimidade, na vida privada, pois isto era um movimento próprio da liberdade interior do sujeito. Na rede social, sua vida é pública - o seu viver é como se fosse um verdadeiro apostolado. Não há mais espaço para o que havia antes dessa rede, pois isso é inviável, uma vez que na rede não há máscaras, nem ajustes. Ou você aprende a mortificar o seu ego ou você será destruído por conta da sua vaidade.

3.2,2) Por isso, para saber a real natureza de uma pessoa, você precisa lidar com essa multiplicidade de perfis, dado que são ferramentas organizadas de modo que a vida na rede não seja um problema permanente.

3.2.3) Cada perfil revela diferentes facetas da personalidade de alguém, seja no trato com os negócios, no trato com a família, no trato com as coisas de Deus e no trato com as coisas decorrem do senso de se tomar um ou mais países como um mesmo lar em Cristo e assim sucessivamente.

3.2.4) Se estivesse advogando, eu teria um perfil no face voltado para a advocacia. Não adicionaria nenhum cliente meu neste mural onde escrevo, dado que ele não está interessado nas coisas que penso.

4.1) Talvez seja interessante eu criar um perfil voltado para as análises de jogos de videogame que faço, quando não estou escrevendo sobre política, filosofia e história. Gosto muito de jogar, sempre que não tenho nada novo a escrever.

4.2) Toda vez que faço uma descoberta ou tenho uma idéia, eu a registro em meu diário de jogo. Para cada jogo que jogo, sempre tenho um diário. Se determinados títulos têm uma seqüência, tal com há nos filmes americanos, então estabeleço um guia levando em conta a evolução da série bem como faço um balanço das idéias que foram introduzidas ao longo do tempo.

4.3.1) Não sou um jogador à moda bolsonariana, daqueles que gosta de tiro, pancadaria e bomba. Prefiro jogos que me fazem pensar. Faço do jogar uma atividade contemplativa, tal como é próprio da atividade filosófica. Muitos dos meus artigos vieram dessa atividade contemplativa, quando jogava Civilization, Colonization ou The Guild.

4.3.2) Se tivesse o mesmo perfil que a maioria, o irracionalismo, e não a racionalidade, seria a minha marca na atuação na rede, a ponto de em nada contribuir para o debate, uma vez que estaria postando qualquer tolice que me viesse à cabeça.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 23 de fevereiro de 2019.

Tomar vários países como um mesmo lar em Cristo ao longo das gerações leva ao surgimento natural de polímatas

1.1) Na Renascença, era costume as pessoas serem versadas em várias áreas do saber, a ponto de serem polímatas. 

1.2) O conhecimento antigo estava sendo redescoberto e era escasso - por isso, as pessoas mais endinheiradas compravam pergaminhos antigos e aprendiam deles o que podiam, a ponto de poderem servir a outros nobres através do patrocínio de jovens talentosos, a tal ponto que ajudaram a criar um admirável mundo novo com seus dons, onde o homem seria tomado como a a medida de todas as coisas, a ponto de ser capaz de fazer notáveis obras de arte, tal como são os verdadeiros artistas.

2.1) Hoje, com o advento da tecnologia de educação à distância e com o advento das redes sociais, nós somos capazes de buscar até mesmo esse conhecimento que está em terras distantes e que é escasso - e isso cria mais um novo mar nunca dantes navegado, a ponto de nos levar a outro tipo admirável de mundo novo.

2.2.1) Se tivermos domínio de uma língua estrangeira, podemos nos relacionar à distância com alguém cujas virtudes nos inspirem a uma sincera amizade, algo que é muito escasso por aqui, uma vez que o ser humano nascido nestas terras é ingrato, pois é incapaz tomar o Brasil como um lar em Cristo por conta de Ourique, uma vez que a história desta terra desde 1822 foi escamoteada e falseada, a ponto de criar personagens em nossa literatura de uma baixeza e vilania que não há em qualquer lugar do mundo, a ponto de personificarem a apatria que reina nesta terra. Eis no que dá trair a missão de servir a Cristo em terras distantes, a ponto servir de laboratório para políticas futuras de engenharia social - não é à toa que o gramscismo prosperou nesta terra como em nenhum lugar do mundo!

2.2.2) Se essa amizade for com mulher virtuosa nascida no estrangeiro, então a tendência é a gente se encontrar e estabelecer uma nova família, a ponto de eu ser capaz de tomar o país dela como um lar em Cristo tanto quanto o meu. Meus filhos aprenderão o melhor dos dois mundos e agirão desde cedo como construtores de pontes, unindo o conhecimento da mãe ao conhecimento do pai com coisas que aprenderam dos avós, dos tios, dos amigos e de experiências decorrentes do processo de se ganhar o pão de cada dia, tanto para o bem deles quanto para o bem de suas respectivas famílias.

2.2.3) Como a rede social revolucionou a forma de fazer amizade, então é tendência natural procurarem pessoas em terras distantes que amem e rejeitem as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento, a ponto de constituírem família. E isso tudo se funda na conformidade com o Todo que vem de Deus, o catolicismo, que deu base a tudo isso. 

2.2.4) Quanto mais países sendo tomados como um mesmo lar em Cristo, maior conhecimento da História de diferentes lugares, assim como da cultura, das técnicas profissionais. Como todo esse cabedal está reunido no exemplo que se encontra em casa, então eles terão uma ampla gama de conhecimento acumulado por conta da presença. 

2.2.5) Se os familiares tiverem por hábito fazer anotações e registros do que realmente importa, então esse conhecimento ancestral pode ser passado para os que ainda não nasceram, a ponto de gerar da parte deles o senso de preservar o legado da acumulado da família.

3.1) Como a virtude faz nascer a nobreza, então o bem-nascido de uma família que toma vários países como um mesmo lar em Cristo se torna um polímata natural, não um polímata fabricado - um self-made man rico no amor de si até o desprezo de Deus. 

3.2.1) Esse polímata não precisa ficar rico no amor de si a ponto de fazer da riqueza sinal de salvação e sair colecionando egoisticamente documentos antigos, cuja cópia e tradução era demorada e cara. Com a facilidade da tecnologia, ele será herdeiro de toda uma extensa gama de talentos e habilidades devidamente documentados ao longo das gerações. Se fizer bom uso, poderá santificar-se através de todo e qualquer trabalho, a tal ponto que será capaz de criar sua própria profissão e consagrá-la à causa de Deus, a ponto de servi-la em sua própria terra ou em terras distantes.

3.2.2) Eis aí o casamento das santificação com a genialidade - como diz o professor Olavo, o mundo não nasceu pronto e certos caminhos de vida necessitam de pontes a serem criadas através do trabalho dos polímatas, dos que aprendem muito a partir de uma tradição de família que toma vários países como um lar em Cristo, a ponto de promover o Reinado Social de Cristo-Rei pelo mundo inteiro, por conta do que houve em Ourique.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 23 de fevereiro de 2019 (data da postagem original).

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2019

Toda comunidade imaginada decorre de um império de domínio que um dia perecerá, porque ela foi fundada no homem; toda comunidade revelada decorre de um império de cultura que resistirá ao teste do tempo, porque ela existe com base nos méritos de Cristo, verdadeiro Deus e verdadeiro Homem

1.1) O soberano que declara que o Estado é ele ou que ele é o senhor dos senhores e não o servo dos servos geralmente vai aos mares em busca de si mesmo, a ponto criar colônias de modo a promover a sua vanglória.

1.2.1) Essas comunidades imaginadas refletem a feiura que há dentro de sua alma, rica no amor de si até o desprezo de Deus, como se ele fosse descendente do faraó do Egito que conservava de maneira conveniente e dissociada da verdade os serviços que José, filho de Jacob, prestou de modo a salvar o Egito da fome.

1.2.2) Nesse sentido os países que onde tais comunidades foram instaladas com fins vazios são a prova cabal de que esses governantes foram maus povoadores, manchando a reputação das nações que reinaram para toda a eternidade, a ponto de esse impérios de domínio perecerem para sempre.

2.1) Esse príncipes perfeitos, tal como foram D. João II ou Luís XIV, não passam de pecadores imundos. A história dos povos que surgiram por força da missão de servir a Cristo por força de Ourique pode ser contada por conta desses reinados pecaminosos, a ponto de serem um momento de trevas em meio à luz.

2.2) Não os tomo como príncipes perfeitos, uma vez que não imitaram o exemplo de D. Afonso Henriques, que foi senhor dos senhores sendo servo dos servos de Cristo, o primeiro cidadão do reino de Portugal que santificou o ofício de Rei, a ponto de fazer do ofício de estadista uma função santa, um caso especial de santificação através do trabalho.

2.3.1) D. Afonso foi feito rei nos méritos de Cristo - e sua autoridade decorria da vontade d'Ele.

2.3.2) As comunidades fundadas na missão de servir a Cristo em terras distantes são um espelho de sua obediência e lealdade para com Cristo, a ponto de terem sido bem povoadas, uma vez que ir aos mares por conta do verdadeiro Deus e verdadeiro Homem pede uma constante mortificação de tal maneira que esse império, fundado nesse santo chamado, resista à ação do tempo, a ponto de edificar uma civilização - eis a comunidade revelada, que antes estava encoberta; ela não foi pensada por nenhum homem rico no amor de si, mas foi construída fazendo-se a vontade de Deus, a ponto de criar um verdadeiro Novo Mundo, a ponto de a América ser um espelho da Europa, enquanto civilização cristã.

2.3.3) Como esse chamado pede consciência reta, vida reta e fé reta, então ele tem o condão de formar um império de cultura, de tal maneira que ele é uma exceção ao que Durosselle falou: de que todo império perecerá. E é por conta disso que a língua, a religião e alta cultura decorrentes disso servirão de base para o surgimento de outros impérios de cultura formados a partir da sagração dos reis através da esposa de Cristo - a Santa Madre Igreja Católica, a ponto de edificarem um Reinado Social de Cristo-Rei pelo mundo inteiro, uma vez que Portugal servirá de base para tudo isso.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 22 de fevereiro de 2019.

Notas sobre a portugalidade

1) O senso de portugalidade se baseia num tripé: 

A) Senso de tomar o país como um lar em Cristo por força da missão de se servir a Ele através do trabalho em terras distantes (nacionidade);

B) Senso de lealdade ao vassalo de Cristo, uma vez que devemos ver nele a figura de Cristo (nacionalidade);

C) Santificação através do trabalho, uma vez que o senso de servir a Cristo em terras distantes pede que descubramos os outros o tempo inteiro, de tal maneira que ganhemos a confiança dos mesmos - o que faz do mercado um ambiente de encontro e não de sujeição, a ponto de a ordem decorrente do casamento da liberdade com a verdade não ser servida com fins vazios, fins esses fundados no amor de si até o desprezo de Deus, uma vez que é servindo aos outros que poderemos ter algum ganho neste vale de lágrimas, fundado na incerteza (o lucro).

2.1) Se a política é a continuação da trindade, então o senso de portugalidade se assenta muito bem nesse tripé, a ponto de fomentar um império de cultura. E ao contrário do que Durosselle falou, este império não perecerá porque não é império de domínio, geralmente fundado em homens que governam os países ricos no amor de si até o desprezo de Deus. Os operários desse império de cultura morrem para si mesmos de modo que o Santo Nome do Senhor seja publicado em terras muitos distantes, entre os povos cada vez mais estranhos.

2.2) Os operários de última hora, as últimas gerações, receberão as mesmas recompensas que a geração de D. Afonso Henriques recebeu por conta de colaborar com Cristo nesse projeto salvífico que resistiu ao teste do tempo, a ponto de estabelecer uma verdadeira civilização no sentido católico do termo.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 22 de fevereiro de 2019.

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2019

Notas sobre a questão de se dizer o direito de alguém que pleiteia ser protegido por um vassalo de Cristo digno desse Santo Nome

1.1) Coceder nacionalidade a alguém é dizer que uma determinada pessoa tem o direito natural de ser protegida por alguém que é vassalo de Cristo pela graça de Deus.

1.2) O critério para estar sob a proteção e autoridade desse soberano é amar e rejeitar as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento, na conformidade com o Todo que vem de Deus. Se essa pessoa vê no soberano a pessoa de Cristo, então essa pessoa é leal, a ponto de ser tomada como parte da família ampliada do soberano, que é a nação.

2.1) O vínculo de nacionalidade tem profunda relação com a nacionidade, com o senso de se tomar o país como um lar em Cristo - esse vínculo não pode ser servido com fins vazios, pois está intimamente relacionado com o verbo que se fez carne.

2.2) O Brasil foi fundado na missão de servir a Cristo em terras distantes - por isso, ser parte de um falso país como o Brasil, que foi em busca de si mesmo e que se separou de Portugal a ponto de negar o Crucificado de Ourique, é ver esse vínculo ser servido com fins vazios a ponto de fomentar a apatria, a má consciência de muitos.

2.3.1) Não se pode falar em independência com fins vazios, até porque o país está sujeito aos interesses da maçonaria, que é revolucionária por si mesma.

2.3.2) Por isso, tal independência nega o conceito polonês de niepodległość, que é o direito de não sujeitar-se a um homem ou a um grupo de homens que governam o país ricos no amor de si até o desprezo de Deus, a ponto de caracterizar uma tirania e contra a qual se cabe devidamente a desobediência civil.

3.1) O fundamento para o direito de resistência é sujeitar-se ao verdadeiro Deus e verdadeiro Homem, sobretudo Aquele que nos deu uma razão de ser, que é servir a Ele em terras distantes.

3.2.1) Por força dessa missão, servir a Ele é tomar meu país como um lar n'Ele, por Ele e para Ele, a ponto de ir para a pátria definitiva, que se dá no Céu, por conta de ter sido leal para com Ele, Jesus Cristo, o Rei dos Reis.

3.2.2) Por isso que luto para reverter os males decorrentes da secessão e para restaurar o Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 21 de fevereiro de 2019.