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domingo, 24 de fevereiro de 2019

Por que prezo tanto o idem velle, idem nolle?

1) Quando lido com uma americana que se diz cristã e cita a Bíblia demais, eu pergunto a ela se ela é católica. Se ela não é católica, então a conversa acaba, mesmo que ela goste muito de mim. Não poderia crer no Evangelho se não fosse por força da autoridade da Igreja, que foi constituída por Cristo.

2.1) Casamentos mistos não dão certo. Se as pessoas não amam e não rejeitam as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento, na conformidade com o Todo que vem de Deus, então não há união.

2.2) Como posso me unir a uma pessoa que vive materialmente na heresia, a ponto de se dizer salva de antemão ou que se diz incapaz de pecar, com base em critérios puramente humanos, conservando o que é conveniente e dissociado da verdade?

2.3.1) Como não me considero a melhor pessoa capaz de convencer alguém a seguir a fé católica, então eu bloqueio essa pessoa, pois não vejo motivo para continuar a conversa, ainda mais em língua inglesa.

2.3.2) Todas as vezes que tentei convencer alguém a fazer ou deixar de fazer alguma coisa, eu só levei patada. Por isso, não faço mais essas coisas. Melhor buscar alguém que já seja convertido - para mim, é mais fácil.

2.3.3) Não é à toa que meu trabalho é feito de católico para católico, nunca para quem não é católico, pois não me considero catequista. Tanto é que deixarei bem claro que a venda do meu livro para para quem não é católico é proibida, tal como são os exemplares dos livros didáticos voltados para os professores.

2.3.4) Críticas de anticatólicos não serão respondidas. Se quiserem resposta, vai ser a mesma que dou pra comunista.

Jose Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 24 de fevereiro de 2019 (data da postagem original).

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