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quarta-feira, 27 de fevereiro de 2019

Da natureza revolucionária do bitcoin e de outras criptomoedas

1.1) Eu aprendi com a minha mãe que dinheiro é fruto de trabalho.

1.2) O Estado, ao aperfeiçoar a liberdade, institui a moeda como uma forma de se servir confiança a ponto de a santificação através do trabalho se disseminar de tal maneira que se organize a economia de tal maneira que o país seja tomado como um lar em Cristo, o que faz com que um bem comum seja edificado de tal maneira que faça com que a maior parte das pessoas acabe indo para a pátria definitiva, que se dá no Céu, por conta de se amar e rejeitar as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento.

2.1) Qual é a questão por trás do bitcoin? A questão de que o Estado não presta, pura e simplesmente.

2.2) Isso edifica liberdade com fins vazios - estarei fazendo da riqueza sinal de salvação de tal maneira que posso lesar meus semelhantes de modo a ter dinheiro para fazer o que quiser.

2.3.1) Eles alegam que nenhum Estado pode proibir o bitcoin porque ele é um programa de computador. Mais ou menos como é AnyDVD que é feito num paraíso fiscal.

2.3.2) Além disso, o criador do bitcoin, o tal do Satoshi, é como um Luciano Ayan da vida, que vive se ocultando. Não se sabe se ele é homem, se ele é mulher ou se é um jacaré. E aí tem coisa. Isso para não falar que eles estão ligados com coisas revolucionárias, como vemos na imagem do V de Vingança associada aos sites de bitcoins, que é um símbolo da esquerda americana.

3.1) Jamais aceitarei criptomoeda como pagamento porque isso vai contra o ensinamento da Igreja Católica: de que a autoridade do Estado aperfeiçoa a liberdade.

3.2) Esta é uma das razões para se condenar ainda mais o liberalismo econômico.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 27 de fevereiro de 2019.

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