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domingo, 12 de junho de 2022

Sob Bolsonaro, o Brasil tem um capitão-mor e está se tonando uma capitania-geral (e acho isso bom!)

1) O Brasil nunca foi colônia da forma como foram os Estados Unidos América, quando a Inglaterra dominou aquela nação, visto que os ingleses sempre foram piratas. Mas, desde que o presidente Bolsonaro tomou posse do poder, venho observando o Brasil está se tornando de fato uma capitania, semelhante aos tempos em que éramos parte de Portugal (ela só não é hereditária). E sendo uma capitania, nossa sociedade tinha virtudes republicanas numa sociedade monárquica e cristocêntrica, pois preservava as lições dos povos da Antigüidade Clássica e temperava isso com Cristianismo a ponto de propagar a fé cristã a terras cada vez mais distantes, criando um império de cultura, tal como Cristo,  o Crucificado de Ourique, nos mandou fazer. Este é o nosso destino!

2) Por conta disso, nosso presidente, por ter sido capitão do Exército, é de fato um capitão-mor, enquanto Guedes é provedor-mor nos assuntos econômicos - a única coisa que nos falta é um ouvidor-mor, coisa que  ainda não temos. Moro poderia ter sido esse ouvidor-mor, se não fosse um traíra.

3) Nos tempos atuais, em tempos de complexidade econômica, a provedoria-maior se divide em economia, educação, saúde, infra-estrutura, minas e energia, além de telecomunicações e ciência e tecnologia. Aqui, as autoridades devem fornecer subsídios de tal maneira a aperfeiçoar a liberdade de muitos.

4) Não se trata aqui de Estado inchado, mas de governo organizado tendo por base aquelas bases históricas que conhecíamos de quando éramos parte de Portugal, pois elas foram estabelecidas de modo que o país se santificasse através do trabalho e assim propagar a fé cristã servindo a outros países através de produtos de excelente qualidade, como vemos nos alimentos, por exemplo. Afinal, verdade conhecida é verdade obedecida.

5.1) Contrariando a crença "popular", estabelecida pelos professores de História marxista, isso aí se funda em bons princípios fundados na arte de bem governar uma nação, tanto é que o país era mais rico do que os EUA, no passado.

5.2.1) O Brasil está se tornando colônia, no sentido dicionarizado pelo padre Rafael Bluteau: está lavrando a terra de seu vasto território, de maneira sustentável, de modo atender a necessidade do mundo por alimentos, uma vez que a mão que produz é a mesma mão que preserva. 

5.2.2) Nesse sentido, o Brasil está cumprindo sua vocação: é o Brasil do agro, é um governo fisiocrata. É a prefiguração da volta de uma monarquia republicana com alma portuguesa, de um império de cultura criado em Ourique para propagar a fé cristã e de um império colonial cuja definição não se encaixa nas definições marxistas, pois faz da atividade agrícola organizada - quer na forma de empresas cooperativas, quer na forma de agriculturas familiares, quer em grandes empresas agro-exportadoras - a base para o desenvolvimento de sua própria riqueza e da riquezas da nações que se associam a ela, a ponto de gerar riqueza para outros povos também, como bem disse Quesnay, já que a agricultura é a fonte primária de riqueza, por ser fonte de alimentos e de matérias-primas. 

5.2.3) É dessa forma que o Brasil vai consolidando interesses e aproximando tais povos de modo que todos amem e rejeitem as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento, o que é essencial para se tomar vários países como um mesmo lar em Cristo, por Cristo e para Cristo. Uma comunidade está se revelando por conta de tudo isso!

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 12 de junho de 2022 (data da postagem original).

segunda-feira, 28 de fevereiro de 2022

Bolsonaro é revolucionário? A postura dele como governante diz o contrário

Você tem um presidente que garante a sua liberdade de escolha de tomar ou não a vacina, contra tudo e contra todos; você tem um presidente que liberta o povo do Nordeste da indústria da seca; você tem um presidente que garante o funcionamento do agronegócio fechando um acordo comercial com a Rússia, que domina o mercado de fertilizantes, contornando o problema de os insumos dos fertilizantes que se encontram aqui estarem em terra indígena, sob a influência de ONG's e esquerdistas. Como Bolsonaro pode ser revolucionário? É este tipo de postura de conservar o que é conveniente e dissociado da verdade que me faz com que eu bloqueie a todos. E isso é pecado contra a bondade de Deus. 

Além disso, é tradição da diplomacia brasileira o pacifismo e o pragmatismo nas relações internacionais. E isso é política de Estado, reinante no Brasil há muitos governos - e isto é um ponto de permanência. 

Se vocês querem mudar esta postura institucional do governo brasileiro, vocês precisarão eleger muitos governos católicos, comprometidos com a aliança do altar com o trono, a ponto de eliminar muitos dos aspectos maçônicos da nossa política. Como viemos do milagre de Ourique, a verdadeira tradição a ser defendida, então devemos nos reconciliar com Portugal, a ponto de voltarmos a ser um só país novamente, quebrando a tradição revolucionária inaugurada em 1822. Uma nova cultura precisa ser criada no lugar dessa comunidade imaginada pela maçonaria.

O católico brasileiro ignora a outra ponta da nossa História que nos foi sonegada. Como vai agir culturalmente de modo a combater a tradição revolucionária que há aqui? Se é pra ter a mesma postura que o Allan dos Santos de querer enfrentar o Adamastor contando com a cara e com a coragem, vocês vão perder, pois Deus não favorece o insensato - é preciso ter estratégia, é preciso saber agir com prudência. Vocês precisam aprender a ser portugueses em primeiro lugar e a contornar o Cabo das Tormentas a ponto de isso virar Cabo da Boa Esperança, já que política é a continuação da trindade.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 27 de fevereiro de 2021 (data da postagem original).

quarta-feira, 29 de setembro de 2021

Reich do bem: que mil dias sem corrupção virem mil anos

1) Em ato falho, o presidente Bolsonaro falou que o governo está comemorando mil anos em vez de mil dias. E governo dos mil anos, até onde sei, é o III Reich Alemão. 

2) Agora a esquerda pira - justamente eles que tanto chamaram Bolsonaro de nazista.  Quem me dera que tenhamos um "reich do bem" que me dure mil anos de prosperidade, de ordem e progresso e de esquerdismo proibido. Seria uma era de ouro sem precedentes.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 29 de janeiro de 2021 (data da postagem original).