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sábado, 7 de janeiro de 2023

Não temos mais Exército de Caxias - temos um Exército de Calabares. Por um novo modelo de Exército que tenha por base estes quatro valores: Deus, Pátria, Família e Liberdade, pois a verdade é o fundamento da liberdade.

1) Hoje estava assistindo a uma live do Diogo Forjaz de mais ou menos dois dias atrás. Ele estava ouvindo uma gravação que o levou a supor que um grupo de mais ou menos 5 ou 6 calabares se articulou de modo a semear a dúvida tanto na cabeça do presidente quanto na cabeça dos membros das forças armadas, de modo a inviabilizar a aplicação da lei, da garantia da lei e da ordem. O estado de dúvida foi tão bem instaurado que o presidente esperou a até o último momento e a ordem não foi dada, frustrando assim a medida extrema que nos livraria do comunismo. 

2) Esta República de Calabares, cujos nomes estão sendo apurados, há de pagar muito caro por isso, pois assassinou a reputação de toda uma instituição que era muito respeitada no Brasil: as Forças Armadas.  Essa classe ociosa de melancias, de vendilhões da pátria, há de pagar caro por entregar o país ao comunismo.

3.1) Nós, como povo, sobreviveremos a esta hecatombe - um novo modelo de Exército há de ser fundado sob o lema de "Deus, Pátria, Família e Liberdade", no lugar de "Liberdade, Igualdade, Fraternidade ou a morte", o nefasto lema da Revolução Francesa. 

3.2.1) A soldadesca já está rompendo com esse generalato e vai cumprir a vontade do povo, pois o princípio da hierarquia e disciplina de nada vale a quem não se mostra digno de exemplo, pois isso não passa de liberdade servida com fins vazios, de ilusão. 

3.2.2) Nós precisamos de oficiais-generais que sejam como o Senhor dos Exércitos: imitadores do verdadeiro Deus e verdadeiro Homem. Não é à toa que muitos dos mais notórios cristãos, como São Sebastião ou São Jorge, eram militares. Precisamos de homens dignos de seguir o exemplo desses santos, capazes de derramar o seu sangue pelo Brasil á maneira dos príncipes da Igreja: eles precisam estar na linha de frente para dar o exemplo. E não é o que vemos, infelizmente.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 07 de janeiro de 2023 (data da postagem original).