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sexta-feira, 6 de maio de 2022

O Concílio Vaticano II é o 1789 na Igreja

“A aproximação que eu faço da crise da Igreja com a Revolução Francesa não é uma simples metáfora. Nós estamos na continuidade dos filósofos do século XVIII e do transtorno que as suas idéias provocaram no mundo.

Os que transmitiram este veneno à Igreja são os mesmos a confessá-lo. É o cardeal Suenens que exclama: «o Vaticano II é o 1789 na Igreja» e acrescentava, entre outras declarações desprovidas de precauções oratórias: «Não se compreende nada da Revolução Francesa ou Russa se se ignora o antigo regime ao qual elas puseram fim... Igualmente em matéria eclesiástica, uma reação não se julga a não ser em função do estado de coisas que a precederam.» 

O que precedeu e que ele considerava como devendo ser abolido, é o maravilhoso edifício hierárquico que tinha no seu cimo o papa, vigário de Jesus Cristo sobre a terra: «O Concílio Vaticano II marcou o fim de uma época, por menos que se recue, ele marcou mesmo o fim de uma série de épocas, o fim de uma era.»…

Tudo estava preparado para a data anunciada e a 11 de Outubro de 1962, os padres tomavam lugar na nave da Basílica de São Pedro em Roma. No entanto houve um acontecimento que não tinha sido previsto pela Santa Sé: o Concílio desde os primeiros dias foi invadido pelas forças progressistas. Nós experimentamo-lo, sentimos e quando digo «nós», eu entendo a maioria dos padres do concílio naquele momento.

Mas os que haviam urdido este pequeno golpe de Estado tinham-no feito de antemão com indivíduos selecionados nos diversos países. Eles puderam adiantar-se às conferências e, de fato, obtiveram uma grande maioria.

Reconciliar a Igreja com a Revolução, tal é a empresa dos liberais que se dizem católicos.”

Dom Marcel Lefèbvre, em “Permanência”, 1969.

Fonte da postagem: http://usheethe.com/LWxX

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domingo, 10 de abril de 2022

Lutando contra este estado de coisas que está aí desde o Concílio Vaticano II

1) Decidi que não mais voltaria à Igreja Católica enquanto Francisco estiver ocupando indevidamente a cátedra de São Pedro - esta é a minha decisão, já que não vejo Cristo naquela figura. 

2) No rito da comunhão, nós rezamos pelas intenções do pontífice - como posso rezar pela intenções desse sujeito se elas não são retas? 

3) Os locais de resistência a esse absurdo de coisas que esse antipapa promove ocorrem no centro do Rio. Considerando que andar pela cidade está cada vez mais perigoso, visto que o Facchin está servindo de agente garantidor da expansão da atividade criminosa na cidade, então não tem valido a pena ir aos locais de missa tridentina. E até onde sei, não conheço lugar algum em Jacarepaguá que esteja celebrando missa tridentina, em resistência a este antipontificado criminoso, uma vez que este antipapa foi alçado ao poder com a ajuda da maçonaria, de forças secretas que atuam lá dentro do Vaticano. As mesmas que chancelam o projeto globalista no mundo, também conhecido como Nova Ordem Mundial.

4) Além da luta que tenho que promover para proteger o presedente, tenho que lutar contra alguém que representa aquela fumaça de Satanás a que se referiu tanto Sua Santidade, o Papa Paulo VI. A batalha é cultural e espiritual também - e fora da Igreja não tem salvação. Vou ter que procurar os bispos e padres da Sociedade São Pio X para que possam me orientar na luta contra esse mal objetivo, enquanto Francisco for o Papa. Se eu tiver que parar pra pensar, a luta vai além do Papa atual - ela vai contra este estado de coisas que foi criado pelo Concílio Vaticano II - Francisco é só a cereja no bolo.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 10 de abril de 2022 (data da postagem original).