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sexta-feira, 1 de outubro de 2021

Quando certos conservadores agem como esquerdistas - notas fundadas nas minhas experiências pessoais

1) Algumas pessoas do meio conservador, sem nenhuma sensibilidade com a realidade, tendem a tratar alguém que tem conta no Itaú como o pior indivíduo do universo, caso este resolva permanecer cliente daquele banco. Para elas, eu devo ser a pior pessoa do universo, pois continuo cliente daquele banco. Não faço isso porque gosto, mas porque a agência onde tenho conta é a mais próxima de casa, enquanto a agência da Caixa Econômica Federal fica longe. 

2.1) Se estivesse na liderança de algum movimento conservador, eu diria a quem me ouve: quem puder sair desse banco e migrar suas contas para outros bancos não comprometidos com a agenda revolucionária e que estejam próximos de suas respectivas casas, por favor o façam. Seria educado, caridoso, fora que ainda respeita quem tem esta circunstância desfavorável, como é o meu caso.

2.2) Usar o modo imperativo de maneira genérica e abstrata, como se fosse uma norma de conduta a ser observada, isso não vai dar certo. Além de arrogante, isso não observa a realidade de algumas pessoas, que tem uma relação com o Itaú por conta de um determinada circunstância profissional ou por conta de uma determinada circunstância geográfica, como a proximidade de casa ou do trabalho - e isso não pode ser ignorado. Isso é prova cabal de que essas lideranças não têm imaginação moral para se pôr no lugar do outro - no caso, o homem médio, o bom pai de família que é refém desse famigerado banco, visto que não há autoridade no país de modo a combater o abuso dessas instituições que financiam o esquerdismo no país, a ponto de aperfeiçoar a liberdade de muitos.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 1º de outubro de 2021 (data da postagem original).

quinta-feira, 30 de setembro de 2021

Sobre o maior problema que afeta o Rio de Janeiro hoje: a Zona Sul carioca ser habitada por uma elite ilegítima, indigna do status da localidade

1) Eu naturalmente me identifico com o pessoal da Zona Sul do Rio de Janeiro por conta de muitos terem formação em curso superior e bons empregos. O problema deles é que muitos deles são esquerdistas - o que me afasta de muitos deles. Se houvesse habitantes da Zona Sul carioca que fossem de direita, sociabilizar-me com eles seria muito mais fácil.

2) Já encontrei todo tipo de pessoa interessante - já encontrei até gente cineasta. Se essas pessoas não fossem esquerdistas, eu me aproximaria naturalmente delas.

3.1) O ethos é de elite, mas as pessoas que o ocupam não constituem uma elite legítima, por ser esquerdista. É preciso que ele seja ocupado por uma elite intelectual verdadeira, tal como havia nos anos 40, 50 e 60 - assim, o Rio volta a ser uma cidade culturalmente relevante no cenário nacional e mundial.

3.2) Grande parte dos problemas do Rio de Janeiro estão relacionados à ilegitimidade de quem ocupa esse ethos de elite. O maior problema do Rio de Janeiro é a falsa elite que mora na Zona Sul do Rio de Janeiro - e isso influi na cultura e na política nacional.

3.3) O tempo que passei no Bumble me fez ver rapidamente a miséria dessa falsa elite carioca, que tem tudo em termos de bens materiais e nada em matéria de bens espirituais, ao mesmo tempo. E este é o maior problema que deve ser resolvido, no meu modesto entender.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 30 de setembro de 2021 (data da postagem original).

sexta-feira, 8 de julho de 2011

Textos relacionados à minha autoria - Robert Nozick - Por que os Intelectuais são contra o capitalismo?

Acabo de publicar no Scribd, o texto do Nozick "Por que os intelectuais são contra o capitalismo?" - a crítica dele foi o que me inspirou a escrever meus artigos sobre o empreendedorismo e porque o trabalho do intelectual precisa ser resgatado dessa forma.

Nós estamos carentes de empreendedores,meus amigos - estamos carentes de cérebros, de gente capaz de praticar verdadeiros feitos de empresa, de gente capaz de enfrentar a calmaria dos oceanos da nulidade, de continentalizar as almas humanas, que estão dispersas por aí nesse mundo online, e fazê-las ficarem unidades em torno de uma justa causa: a de conservar as nossas liberdades, em da ideologia reovlucionária e trambiqueira. Estamos carentes de gente que nos inspire a nos capitalizarmos moralmente, de modo a que o amanhã seja um hoje melhorado, não só no aspecto material, mas em todos os outros aspectos da vida.

Eu vos convido a esta humilde reflexão, de modo a que juntos, como conservadores, tomemos medidas de modo a que possamos reverter o processo de corrupção moral que está sendo promovido por causa dessa falha terrível que está havendo na formação dos intelectuais, que são fundamentais para detectarmos essas ideologias criminosas. Precisamos formar bons soldados para atuarem na rede de contra-inteligentsia - assim, teremos muita gente que continuará o legado do Olavo e de outros que engrandecem o pensamento brasileiro, por suas sinceridades de fato. Sem gente como ele, o português, que hoje é a 5ª língua mais falada do mundo, não terá o mesmo que o alemão, em filosofia - onde eles têm a tradição de filósofos, como Kant, Hegel, Marx. Se seguirmos a tradição do Olavo, o português pode superar o alemão como referência em língua filosófica, mas isso é um wishful thinking meu.