1) Libertar a América para torná-la cativa da ideologia totalitária. Isso não é só comunista, como também maçônico. E o modelo disso está tanto no exemplo americano, quanto nas arbitrariedades que Simón Bolívar fazia na América Espanhola.
2) Acabei de voltar para as comunidades que lutam contra essa narrativa histórica que fazem nos países de América espanhola e acabei de tomar conhecimento que Simón Bolívar na véspera de Natal, na cidade de Pasto (atual Colômbia), ordenou uma tremenda de uma carnificina contra os cristãos, o que é um atentado contra a obra civilizadora da Espanha, que, junto com Portugal, também serviu a Cristo em terras distantes, ainda que sem mandato do céu.
3) Isso só comprova o que falei nos meus artigos sobre a "independência" do Brasil" - o propósito não foi nos separar de Portugal tão-somente, mas de nos desobrigar da missão de servirmos a Cristo em terras distantes tal como foi estabelecido em Ourique, o que configura traição extrema, uma inconfidência contra o Rei dos reis. Se deixo de ser livre no verdadeiro Deus e verdadeiro homem para ser preso num esquema de dominação, numa ideologia totalitária, então isso não faz o menor sentido, pois o sentido da minha vida nesta terra será vazio, já que não há sentido histórico nesta terra fora do que foi estabelecido em Ourique.
4) Nossa luta não é só contra a esquerda - a luta tem que ser também contra esse esquema de dominação que a maçonaria implantou no Brasil a ponto de nos afastar do que foi estabelecido em Ourique. O lado bom de estar nessas comunidades que desmentem as narrativas do lado espanhol é que isso me estimula a combater as narrativas históricas deste lado da Península Ibérica que fala português, pela graça de Deus.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 02 de janeiro de 2023 (data da postagem original).