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sexta-feira, 23 de setembro de 2022

Onde a verdade é o fundamento da liberdade, é fundamental que haja concorrência interna entre matriz e filial de modo que um bom serviço seja prestado visando ao bem comum.

1) Nestes tempos de comunicação social na era das redes sociais, eu tenho observado um fenômeno interessante: a filial da Jovem Pan Bauru, por conta do excelente serviço que está prestando, está se destacando mais do que a matriz, sediada em São Paulo capital.

2) Numa atividade econômica organizada, onde o talento individual conta muito para o desenvolvimento da organização das companhias, mesmo numa empresa que tem outras empresas associadas em torno delas, há uma desigualdade natural de talento e de estrutura de organização. E nesse sentido, num serviço que presta servir informação a toda uma comunidade unida por um destino histórico,, é natural que a matriz acabe concorrendo com a filial e vice-versa, pois a verdade é o fundamento da liberdade.

3) Esse ambiente de concorrência interna é bom para a vitalidade da organização, pois faz com que os maus funcionários, os que servem à causa comunista, sejam demitidos, fazendo com que os melhores funcionários das filiais sejam recrutados para a matriz a ponto de ganharem maior projeção nacional. Para repor o talento realocado para a matriz, as filiais acabam recrutando talentos de outras rádios da região ou formam uma escola de jornalismo associada à empresa, a ponto de surgir uma guilda de jornalistas comprometidos com a livre imprensa.

4) Em tempos onde a verdade é o fundamento da liberdade, as possibilidades de crescimento sustentado na verdade e na boa prestação de serviço fazem toda a diferença, pois elas são capazes de abrir nossos olhos e nosso imaginário para muitas coisas, a ponto de surgir toda uma literatura econômica e jurídica por conta da excelente comunicação social prestada por uma empresa como a Jovem Pan de Bauru.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 23 de setembro de 2022 (data da postagem original).

domingo, 3 de abril de 2022

Como estou me protegendo da desinfomação de todo e qualquer tipo?

1) Em razão dos muitos anos de petismo, de relativismo moral, em razão de crises como a pandemia, eu passei a me fechar, a exercer o direito constitucional de me proteger da desinformação, de não querer ser enganado por alguém em que o mundo acredita, como a Globo, que serve ao diabo.

2) Quando meu pai quer me chamar a atenção sobre as coisas que eu uso no computador, eu pergunto a ele: "esta pessoa que escreveu tal informação em que você acredita é católica? Esta pessoa que escreveu a matéria é conservadora, é revestida de Cristo?"  Isto é muito importante - quando vamos estudar História de Portugal, devemos nos recorrer aos cronistas, não aos historiadores. Eram funcionários da Coroa regiamente pagos e eles tinham entre os seus deveres de não mentir para o Rei, já que ele era o vassalo de Cristo, pois recebeu a missão de servir a Cristo em terras distantes, dentro do propósito de Ourique.

3) Se o jornalista não agir tal como eram os cronistas do Reino de Portugal, então não o levarei em consideração. Como a República brasileira é marcadamente revolucionária e está de costas para esta fundação,  então qualquer decisão vinda de um ministro do STF será ilegal para mim, pois eles mentem - eles não têm fé pública por conta dos atos que praticam, que são incompatíveis com o cargo que ocupam. 

4) Sei disso porque conheço a História do Brasil e de Portugal, sem contar que sou muito católico. Sei muito bem o que estou fazendo, pois recebi cultura para isso e esse muito que me foi dado por Deus será de mim cobrado se eu for omisso. Não é à toa que faço exame de consciência antes de depois de cada escrito que faço.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 03 de abril de 2022 (data da postagem original).