1) Em tempos de de democracia relativa, ou xandocracia, venho observando que alguns canais conservadores costumam ser patrocinados através de bitcoins - isto preserva a privacidade de quem patrocina, uma vez que ele não é perseguido por quem toma o Estado como se fosse religião.
2) Ocorre que o patrocinador que está nessa qualidade é também consumidor - em muitos casos, ele usa VPN para usar as postagens que são restritas em seu país. Do mesmo modo, para se beneficiar de recompensas que são ofertadas aos locais e não são dadas aos usuários de outros territórios, em razão de discriminação geográfica, como costuma acontecer com freqüência nos EUA. Para estes casos, o cashback deveria ser pago em bitcoin - isto o preserva de toda e qualquer ação esquerdista internacional, bem como de repressão transnacional, além de colher benefícios de qualquer lugar, pois ele pode tomar qualquer lugar como um lar em Cristo, por Cristo e para Cristo em tempos de democracia relativa no âmbito internacional.
3) Eu sei muito bem que a Méliuz oferta bitcoins a quem já arrecada cashback em reais, mas penso que seria interessante pagar cashback nesse ativo quando as coisas começarem a ficar feias - cashback pressupõe liberdade de escolha e comunismo é a negação disso.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 25 de maio de 2024 (data da postagem original).
sábado, 25 de maio de 2024
Do bitcoin como a moeda de cashback para quem está sempre em VPN - notas sobre o potencial disso
sábado, 28 de outubro de 2023
Por mares nunca dantes navegados - explorando as diiferentes redes sociais nacionais através da VPN: o caso da Be 2 americana
1) Certa ocasião, meu pai acionou acidentalmente a VPN, enquanto estava tentando acessar a Be 2. Acabei acessando, sem querer, a Be 2 americana, quando minha intenção era conversar com os meus contatos na Be 2 brasileira.
2) A ocasião me revelou uma oportunidade: conhecer novas pessoas nos EUA, pois tomar os EUA como um mesmo lar em Cristo que o Brasil é um dos meus objetivos. Para isto, estou traduzindo meus artigos do português para o inglês, antes de encarar esta nova jornada.
3) Como vou entrar neste novo território por meio de VPN, vou ter que dispensar o Honeygain para este caso, já que não verei meu tempo sendo monetizado. Por outro lado, se os contatos acessarem às minhas postagens, eles monetizarão o conteúdo do meu blog - e se eu conseguir conectá-los ao meu zap, é ganho sobre a incerteza, pois posso dar melhor atenção a essas pessoas nos méritos de Cristo.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 28 de outubro de 2023 (data da postagem original).
sexta-feira, 18 de março de 2022
Da importância da VPN na luta contra a discriminação quanto à origem do tráfego da internet - notas fundadas a partir da minha experiência pessoal
1) Eu comecei a usar VPN por volta de 2015. Na época, estava interessado em comprar a expansão Stagian Abyss para o jogo Ultima Online - essa expansão não era vendida na EA Store, que ainda não se chamava Origin.
2) Como na época meu pai tinha um cartão internacional, pedi permissão a ele e comprei a expansão na EA Store americana pagando em dólar, já que essa expansão não estava sendo vendida no Brasil na época. Tempos depois, anos mais tarde, é que a expansão passou a ser oferecida de graça para todos que assinam o Ultima Online.
3.1) O lado bom da VPN é que posso aproveitar as ofertas locais dos EUA que normalmente não aproveitaria por conta de estar no Brasil, pois o fundamento desse tratamento diferenciado está na discriminação da origem do tráfego que acessa a internet - o que enseja uma prática odiosa de protecionismo comercial.
3.2.1) O uploading.com - o site de file-sharing onde punha meus ebooks de modo a todos baixarem e assim ganhar meu desejado dinheirinho - combatia, desde o início dos anos de 2010, esse tipo de prática, a ponto de eu no Brasil ganhar os mesmos rendimentos eram pagos a quem vivia nos EUA.
3.2.2) Até hoje, em 2021, muitas empresas ainda adotam essa prática, que deveria ser vedada por lei, pois ela viola o princípio da não-discriminação - à luz da Constituição de 1988, essa prática seria coibida, se tivéssemos justiça e Ministério Público não aparelhados ideologicamente, pois tal prática é um atentado objetivo aos direitos do consumidor, pois pode haver brasileiros que moram no EUA que podem sofrer tratamento discriminatório, por conta de estar nos EUA, o que é ilegal.
3.2.3) Como brasileiros e estrangeiros têm direitos iguais nos termos da Constituição, então a oferta que é dada ao brasileiro deve ser igualmente ofertada ao estrangeiro, de modo que ele possa pagar pelo preço equivalente na sua moeda local - mais ou menos como a Steam, a Epic Games ou a Good Old Games fazem, que já adaptam os preços à realidade econômica local do país onde estou acessando, regionalizando assim os preços.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 18 de março de 2022 (data da postagem original).