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segunda-feira, 25 de maio de 2020

Do papel de uma empresa transnacional numa cultura que toma múltiplos países como um mesmo lar em Cristo

1.1) Estava assistindo a um vídeo do Loryel Rocha onde as empresas transnacionais, quando vêm para o Brasil, elas conseguem privilégio temporário, no sentido de reserva de mercado de por 30 a 70 anos e não fazem transferência de tecnologia. 

1.2) Como a visão de mundo delas é ver a riqueza como sinal de salvação, elas fazem de tudo para explorar os recursos dos condenados de modo a ficarem ainda mais ricas, inviabilizando os outros de crescerem - e durante o processo de exploração acabam desenvolvendo ainda mais seu poderio tecnológico aumentando sua dominação. 

1.3) Eis o segredo dessa aliança dessas grandes corporações transnacionais com os nossos políticos, que são sustentados com o dinheiro de propina que essa gente repassa, uma vez explorado o mercado. Trata-se de um problema ético e moral, que transcende a própria lei. Será preciso cultivar novos homens desde o berço de modo que não imitem o mau exemplo existente. 

2.1) Quando há uma cultura onde são tomados vários países como um mesmo lar em Cristo, quem estabelece uma atividade econômica organizada é convidado a oferecer o seu serviço numa terra onde as pessoas estão necessitadas dele - e essas pessoas amam e rejeitam as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento ou estão dispostas a viver a vida dessa forma. 

2.2) Se você é o prestador do serviço, você presta o seu serviço, você recruta os trabalhadores locais, trata-os como se fossem filhos de sua própria terra e ensina tudo o que você sabe de modo a progredir com suas próprias pernas e terem sua própria missão de servir a Cristo dentro do contexto da Cristandade. E você será tomado como um dos melhores dessa terra que te acolheu, a ponto de ser tomado como um nacional dessa terra - e assim você tomou dois lugares como um lar em Cristo, a ponto de ser um diplomata perfeito neste aspecto.

3.1) O segredo para uma economia transnacional nacionista é a santificação através do trabalho - a missão de servir a Cristo em terras distantes deve ser compartilhada, a ponto de estimular outros povos a serem livres em Cristo e poderem agir tal como Portugal sempre agiu. 

3.2) Quanto mais a Lusitânia se dispersar, mais os países passam a ter uma nova razão de ser como nação em Cristo, por conta de terem dentro de si um germe da Lusitânia, fundada nessa reta missão. Esta é a verdadeira ordem mundial que precisa ser edificada.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 25 de maio de 2020 (data da postagem original).  

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quarta-feira, 10 de dezembro de 2014

A nacionalidade foi feita para se servir ordem de modo que o país seja tomado como um lar em Cristo, por Cristo e para Cristo

1) Há um modo errado de se pensar a nacionalidade: ela está sendo usada com fins vazios, que nos afastam de Deus.

2) Na verdade, ela deve e precisa ser posta como um instrumento de modo a que o povo tome o país como um lar em Cristo, pois a ordem não pode ser servida com fins vazios, uma vez que a palavra do Senhor edifica ordem.

3) Servir ordem de modo a que ordem bem sirva a Cristo, eis o verdadeiro sentido da nacionalidade, de tal modo a que gere o senso de se tomar o país como um lar, em Cristo - eis aí a chave para o verdadeiro nacionismo.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 10 de dezembro de 2014 (data da postagem original).