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quarta-feira, 4 de maio de 2022

Notas sobre a influência do tempo kairológico no ato de escrever - notas sobre o que me causa a escrever com excelência, quando se tem Deus por fundamento

1) Certa ocasião, eu ouvi uma fala do jornalista Marcelo Rezende, já falecido, de que jornalismo é a cobertura diligente do antes, durante e depois dos acontecimentos, a ponto de pavimentar o caminho para uma análise histórica, coisa que será feita com o passar das gerações e com o passar do tempo, onde se terá um entendimento consolidado do que foi aquele tempo, livre das ideologias e das narrativas mentirosas que norteiam o tempo presente, pois o futuro a Deus pertence e nele a verdade é o fundamento da liberdade.

2) Entre os dias 03 e 04 de maio, eu revi minhas anotações que fiz no diário nestes últimos últimos dois meses. O resultado é que passei a planejar a vida de uma maneira muito mais concreta tendo por base as experiências que colhi ao longo do tempo: no caso, o caminho que trilhei até me tornar um comerciante de livros, partindo da minha experiência como escritor profissional, cuja trajetória iniciou-se em 2014. Eu publiquei o plano de negócios da Livraria Caboclo - ele não é só um plano de negócio, mas um plano de ação para a vida, tal como foi proposto pelo professor Olavo de Carvalho nas duas primeiras aulas do COF. Não fiz isso abstraindo minhas pretensas vaidades pessoais, mas coletando minhas experiências diárias dia após dia e fazendo exame de consciência de modo a aparar minhas más inclinações de modo a melhor reabsorver as circunstâncias, para a melhor glória de Deus e daquilo que foi estabelecido em Ourique, já que eu nasci no Brasil e fui marcado pelo sinal da Santa Cruz, por este destino tão nobre.

3) E é planejando assim, de maneira ordenada e concreta, que consigo melhor reabsorver as circunstâncias de modo a bem responder a elas. Mas só posso responder bem se revestido de verdadeiro Deus e verdadeiro Homem, de modo que todas as coisas façam sentido ao bem comum e à Criação, coisas que apontam à conformidade com o Todo que vem de Deus.

4) Neste sentido, o tempo kairológico rege todos os atos da escrita a ponto de se criar uma verdadeira obra-prima, a ponto de esta apontar para o verdadeiro Deus e verdadeiro Homem. Eis o sentido da economia da salvação.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 04 de maio de 2022 (data da postagem original).

domingo, 24 de outubro de 2021

Da importância de se criar uma parede de honra para se homenagear os grandes homens públicos da pátria. Ela servirá de muro das lamentações quando o país estiver em tempos de dificuldades

1) Um dia, quando tiver uma casa bem espaçosa, eu vou criar uma parede de honra, dedicada à memória dos grandes homens públicos do Brasil-Império, assim como do Brasil atual, governado por Jair Bolsonaro - períodos esses em que o Brasil foi realmente grande.

2) D. João VI, Imperatriz Leopoldina, D. Pedro II, Zacharias de Góes e Vasconcellos, Barão do Rio Branco, Roberto Campos, Octavio Gouvêa de Bulhões, Joaquim Nabuco, Princesa Isabel, Jair Bolsonaro, Ernesto Araújo, Paulo Guedes, Tarcísio Gomes de Freitas, Teresa Cristina e Ricardo Salles - estes nomes são todos pedras angulares sobre as quais se tomam este país como um lar em Cristo, por Cristo e para Cristo enquanto castelo, apesar das desgraças, que são a República, o comunismo e a maçonaria. 

3.1) Com o passar do tempo, novas gerações de homens e mulheres notáveis são chamados a servir ao bem comum de modo a aperfeiçoar a liberdade de muitos - e a memória dessas pessoas deve ser lembrada, pois são pedras angulares da pátria.

3.2) Nos EUA, a memória dos pais fundadores ficou petrificada, enquanto a memória dos grandes estadistas nascidos após a passagem dessas pessoas é ignorada ou desprezada. Logo, tem-se uma tradição completamente destituída de sentido, posto que o governo americano foi pensado no homem, pelo homem e para o homem, enquanto animal que vive sem a dependência de Deus - um verdadeiro animal que mente, uma vez que os que fundaram esta ordem legal e constitucional, os originalistas, se tornaram divos. E a América perecerá por força dessa rigidez artificial, fundada no que se conserva de conveniente e dissociado da verdade.

3.3.1) O sentido de founding fathering que pretendo adotar é o sentido do pacto geracional, pois cada geração de excelentes homens públicos honra o legado da geração anterior e ainda amplia a liberdade naquilo que é possível, uma vez que o fundamento dela se dá nesta verdade, que é servir a Cristo em terras distantes, de modo que o Santo Nome do Senhor seja propagado entre os quatro cantos do mundo. E a origem dessa tradição se dá no milagre de Ourique, onde Cristo fez de D. Afonso Henriques seu fiel vassalo e rei de Portugal, uma vez que o verdadeiro Deus e verdadeiro Homem é construtor e destruidor de Impérios.

3.3.2) Nós somos herdeiros dessa tradição e na América nós servimos a Cristo nestas circunstâncias, através da santificação através do trabalho e do estudo, já que a nossa nacionalidade, nosso vínculo com o vassalo que Cristo estabeleceu em Ourique, se deu a partir de uma profissão, própria daquele que extrai pau-brasil, a primeira riqueza histórica deste solo, de modo a se ter o pão de cada, o que constitui marca de um destino histórico. E a exploração econômica dessa riqueza foi organizada por um trabalho de toda uma autoridade, que aperfeiçoou a liberdade de muitos nesta terra, a ponto que pudéssemos tomá-la como um lar em Cristo com nobre propósito civilizatório e salvífico.

3.3.3) Se a América é dos americanos, então que seja à maneira da América Portuguesa, que é também a Terra da Santa Cruz.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 24 de outubro de 2021 (data da postagem original).

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