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quarta-feira, 9 de março de 2022

8 de março ou Dia Internacional da Mulher - notas sobre a guerra cultural em prol da tomada e conseqüente cristianização desse símbolo, tal qual o dia do trabalho

1) Tenho visto muita gente comemorando o dia 8 de março, uma data comunista. No Brasil Paralelo e no meio católico, eu tenho observado a estratégia de substituir o macho mal-acabado pela promoção da santidade da mãe ou mesmo da esposa e dona de casa que cuida de casa e do marido, dentro dos propósitos de Deus.

3) Assim como o dia 1º de maio, que inicialmente nasceu como uma data comunista, cedo ou tarde essa data será cristianizada. O internacionalismo comunista dará lugar ao universal (que, em grego, é católico, conforme o Todo que vem de Deus, dado que o diabo é o grande macaco de Deus - ele tenta imitar Deus, mas tudo o que faz é só abrir caminho para que o bem acabe triunfando sobre o mal, mais cedo ou mais tarde).

3) É mais ou menos como uma profecia do Eça de Queiroz: nós somos uma nação monárquica, que por infelicidade viramos república. Mais cedo ou mais tarde, a monarquia voltará novamente, pois a verdade é o fundamento da liberdade - e existe uma profunda conexão entre a monarquia e a fé católica, a ponto de muitos reis e rainhas estarem entre o rol dos santos canonizados da Igreja.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 08 de março de 2022 (data da postagem original).