1) Quando entrei pra UFF, em agosto de 2001, me marcaram com um 22 nas minhas costas. Naquela época, vigorava o antigo Código Civil e esse artigo considerava absolutamente incapazes para a vida civil os loucos de todo gênero.
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quinta-feira, 24 de novembro de 2022
22 - A história de uma marca de loucura, antes mesmo de tornar-se um símbolo presidencial e nacional - relatos de uma experiência pessoal minha, quando houve meu trote na UFF
2) Mal sabiam eles que me marcaram com a marca do presidente Bolsonaro anos antes de isso acontecer. Hoje, o 22 é uma marca de orgulho - foi como se tivessem me marcado com uma cruz nas minhas costas. Quem era louco de todo gênero e absolutamente incapaz para a vida civil e para a advocacia eram os pinéis dos veteranos que me marcaram - eles não viram o que precisava ser visto. O ateísmo deles não permitia tal antevisão dos tempos que se seguiriam, seja a médio ou longo prazo.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 24 de novembro de 2022 (data da postagem original).
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terça-feira, 9 de novembro de 2021
Prefiram um presidente motoqueiro a um que seja cachaceiro
1) Na CPI da Pandemia, Omar Aziz, o político com cara de capivara, acusou o presidente Bolsonaro de ser motoqueiro.
2) Convenhamos: eu prefiro um presidente motoqueiro a um presidente cachaceiro, troglodita, que glamouriza a ignorância, que rouba e deixa roubar. Além do mais, passeio de moto é símbolo de liberdade, tal como vemos nos EUA. E uma caravana de motociclistas patriotas pode fomentar a economia inteira de um pequeno ou médio município - eis o efeito prático das motociatas.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 09 de novembro de 2021 (data da postagem original).
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