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domingo, 28 de agosto de 2022

Do potencial do Linked in para se criar demanda pelo seu trabalho

1) Não faz muitas semanas que eu estou no Linked in e já vi que ao menos um recrutador buscou meu nome na plataforma. Certamente ele deve estar interessado no meu trabalho. Vou postar mais textos de minha lavra de modo a revelar ainda mais a demanda pelos meus serviços como escritor, agora que há mais interessados pelo meu trabalho. Pelo menos, não estou errado em supor que ali me seja uma vitrine muito melhor para o trabalho que faço do que o Facebook.

2) Antes desse mecanismo, vivíamos um mercado de sujeição onde você ofertava seu currículo, desesperado por uma chance de se ganhar o pão de cada dia -  do ponto de vista do tomador da oferta, ele podia barganhar com isso a ponto de pagar um salário mais baixo, o que é imoral. O cenário do Linked in é justamente o oposto: trata-se do mercado como um encontro, onde você apresenta os artigos que você já produziu - como temos falta de mão-de-obra qualificada, a tendência é que o trabalho de um bom escritor se torne escasso em relação ao capital disponível para se comandar um jornal, já que há uma falta de bons escritores, bons redatores.

3) Se eu for recrutado, a tendência é que eles me paguem um bom salário, pois sou mão-de-obra qualificada nesta seara, em razão dos excelentes textos que escrevo. O problema é que teriam que pagar adicional de periculosidade e insalubridade combinados, pois vou ter de lidar com muitos comunistas na redação, sem contar que teria de lidar com o cheiro de maconha que empesteia o ar do recinto de trabalho onde vou ficar instalado por algumas horas, horas essas que me serão infernais em razão dessa companhia tão desagradável.

4) Se eu morasse na Polônia, e se lá houvesse Justiça do Trabalho, eu certamente pleitearia esses adicionais cumulados ao meu contrato de trabalho. E o fundamento disso é que o comunismo é uma ideologia tão repulsiva quanto nazismo e o racismo, a tal ponto que ela é atentatória à ordem social, à razão pela qual devemos tomar a terra onde se vive como um lar em Cristo, por Cristo e para Cristo de modo que o Reinado Social de Cristo-Rei se torne uma realidade por toda a cristandade, por todo o globo terrestre.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 27 de agosto de 2022 (data da postagem original).

segunda-feira, 25 de maio de 2020

Do papel de uma empresa transnacional numa cultura que toma múltiplos países como um mesmo lar em Cristo

1.1) Estava assistindo a um vídeo do Loryel Rocha onde as empresas transnacionais, quando vêm para o Brasil, elas conseguem privilégio temporário, no sentido de reserva de mercado de por 30 a 70 anos e não fazem transferência de tecnologia. 

1.2) Como a visão de mundo delas é ver a riqueza como sinal de salvação, elas fazem de tudo para explorar os recursos dos condenados de modo a ficarem ainda mais ricas, inviabilizando os outros de crescerem - e durante o processo de exploração acabam desenvolvendo ainda mais seu poderio tecnológico aumentando sua dominação. 

1.3) Eis o segredo dessa aliança dessas grandes corporações transnacionais com os nossos políticos, que são sustentados com o dinheiro de propina que essa gente repassa, uma vez explorado o mercado. Trata-se de um problema ético e moral, que transcende a própria lei. Será preciso cultivar novos homens desde o berço de modo que não imitem o mau exemplo existente. 

2.1) Quando há uma cultura onde são tomados vários países como um mesmo lar em Cristo, quem estabelece uma atividade econômica organizada é convidado a oferecer o seu serviço numa terra onde as pessoas estão necessitadas dele - e essas pessoas amam e rejeitam as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento ou estão dispostas a viver a vida dessa forma. 

2.2) Se você é o prestador do serviço, você presta o seu serviço, você recruta os trabalhadores locais, trata-os como se fossem filhos de sua própria terra e ensina tudo o que você sabe de modo a progredir com suas próprias pernas e terem sua própria missão de servir a Cristo dentro do contexto da Cristandade. E você será tomado como um dos melhores dessa terra que te acolheu, a ponto de ser tomado como um nacional dessa terra - e assim você tomou dois lugares como um lar em Cristo, a ponto de ser um diplomata perfeito neste aspecto.

3.1) O segredo para uma economia transnacional nacionista é a santificação através do trabalho - a missão de servir a Cristo em terras distantes deve ser compartilhada, a ponto de estimular outros povos a serem livres em Cristo e poderem agir tal como Portugal sempre agiu. 

3.2) Quanto mais a Lusitânia se dispersar, mais os países passam a ter uma nova razão de ser como nação em Cristo, por conta de terem dentro de si um germe da Lusitânia, fundada nessa reta missão. Esta é a verdadeira ordem mundial que precisa ser edificada.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 25 de maio de 2020 (data da postagem original).  

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