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domingo, 1 de maio de 2022

O nome da "mina" a quem Arthur do Val se referia nos áudios era Latrina Molotova, uma espécie de súcubo com quem tomou um coquetel explosivo, um drink no inferno

1) Há algum tempo atrás, eu conheci uma americana no Twoo - dentro desses sessenta dias que faltam para que a plataforma de relacionamentos seja sucedida pelo Plenty of Fish - cujo nome era Latrina (sério mesmo!).

2) Se ela fosse ucraniana, acredito que essa deva a ser a tal "mina" a que o Arthur do Val se referia nos áudios, antes de ter seu mandato cassado na ALESP. Se a "mina", ou melhor, se a Latrina cagasse, o Arthur limparia o cu dela com a língua. Vai ser boca de latrina assim no inferno, rapaz! E limpe sua boca, assim como sua alma, antes de falar assim de uma mulher, ainda que esta tenha um nome ridículo, aos olhos da nossa língua portuguesa!

3) Segundo Roberto Campos, esse homem conheceu a ruína pela via mais prazerosa: pelas mulheres. Como liberal que ele era, incapaz de servir a Deus e ao Crucificado de Ourique, o diabo o tentou pela ambição e pela vaidade, a ponto de pregar-lhe uma peça, ao mandar um súcubo no lugar de uma mulher virtuosa. Como a inteligência de Arthur do Val para o plano espiritual era reduzida, ele tratou essas pobres moças ucranianas, vítimas da guerra, como objetos de sua depravação sexual, a ponto de revelar para Deus e para o mundo o quão idiota ele era, pois não era capaz de medir as coisas de nada além dele mesmo. E isso provocou-lhe a ruína! Eis um dos capítulos mais tristes da economia da salvação a que se tem notícia.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 1º de maio de 2022 (data da postagem original).

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https://blogdejoseoctaviodettmann.blogspot.com/2022/03/o-desprezo-ao-conhecimento-gera-um.html

sábado, 25 de setembro de 2021

Aforismo pós-11 de setembro (vinte anos depois)

1) Dizem que a América é viciada em petróleo. Daqui a pouco, muitos confundirão o chá do Texas com o chá de Santo Daime. Ao beberem desse chá viciante, todos ficarão loucos por dinheiro a ponto de fazer disso sinal de salvação, já que tudo na América se reduz a isto, a precisamente isto. No final, todos estarão condenados à danação eterna.

2) Se nada mais é mais liberal do que um conservador no poder, a ponto de fazer um glorioso Império definhar numa república de bananas, tal como aconteceu com o Brasil no século XIX, então, nestes tempos atuais, nada é mais democrata do que um republicano no poder, sobretudo quando este é neocon, como é o Bush filho.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 25 de setembro de 2021 (data da postagem original).

quarta-feira, 19 de maio de 2021

A verdade: não elegemos mais senadores, mas superdeputados

1) Um senador é um príncipe de sua província - se ela fosse um país independente, ele poderia ser um dos primeiros dentre seus pares, senão o primeiro.

2) Desde há muito não elegemos senadores, já que não vemos pessoas com nobreza, a ponto de a virtude da justiça se confundir em suas pessoas, de tal maneira que elas possam julgar os ministros da Suprema Corte, quando estes abusam de seu poder e deixam de servir ao bem comum. O que elegemos são deputados de duas legislaturas ou mesmo superdeputados.

3.1) Se o deputado é a câmara baixa, o superdeputado é membro de uma câmara ainda mais baixa, cada vez mais perto do inferno. E o pior que essa câmara é travestida de câmara alta, feita para simular algo que não é.

3.2) Considerando que o Congresso é um bunker, onde a luz do sol sequer chega lá, então o que vemos é a mais pura conspiração mascarada de decisão política. Não é à toa que isso reflete os princípios políticos maçônicos que afundam o país desde 1822, pois eles sempre nos conduzem desde as profundezas do inferno. Não é à toa que dizem que gratidão é ir pela sombra, já que não me sinto obrigado a retribuir o mesmo favor que uma boa alma prestou a mim, em Deus fundado.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 19 de maio de 2021 (data da postagem original).

sexta-feira, 14 de maio de 2021

Histórias da pandemia de peste chinesa no Brasil - notas sobre esta lição decorrente da experiência de Bruno Covas como prefeito de São Paulo

 1) Durante a pandemia, o então prefeito Bruno Covas abriu várias covas em São Paulo para enterrar os que morreriam pela peste chinesa, causando um tremendo terror psicológico na população, já que muita gente acreditava que essa doença mataria aos milhões.

2) Com o tratamento precoce de hidroxicloroquina ou azitromicina, ivermectina e zinco, muita gente se salvou da doença. Os comunistas do google e do facebook tentaram satanizar os remédios, mas nada calou nem calará a verdade.

3) Em razão da tirania e do terrorismo psicológico que Covas praticou contra o povo de São Paulo, uma das covas que ele abriu lhe servirá de sepultura, já que ele morreu de câncer. Eis a ironia da História: Deus agiu e o puniu com a morte eterna por conta de conservar o que é conveniente e dissociado da verdade, a ponto de fazer da ciência e da técnica matéria da ideologia, causa da politicagem nefasta.

4) Se nome é destino, então Covas cumpriu sua vocação: foi um mau político, digno de ser esquecido. E agora ele está morto e enterrado - e ninguém se lembrará dele. Ao contrário de Vargas, ele saiu da vida para ser esquecido, pois, como prefeito, ele não fez nada de bom ao povo. E vai prestar contas a Deus por isso no dia do juízo final, a ponto de receber a danação eterna por causa disso.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 14 de maio de 2021 (data da postagem original).