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domingo, 1 de maio de 2022

O nome da "mina" a quem Arthur do Val se referia nos áudios era Latrina Molotova, uma espécie de súcubo com quem tomou um coquetel explosivo, um drink no inferno

1) Há algum tempo atrás, eu conheci uma americana no Twoo - dentro desses sessenta dias que faltam para que a plataforma de relacionamentos seja sucedida pelo Plenty of Fish - cujo nome era Latrina (sério mesmo!).

2) Se ela fosse ucraniana, acredito que essa deva a ser a tal "mina" a que o Arthur do Val se referia nos áudios, antes de ter seu mandato cassado na ALESP. Se a "mina", ou melhor, se a Latrina cagasse, o Arthur limparia o cu dela com a língua. Vai ser boca de latrina assim no inferno, rapaz! E limpe sua boca, assim como sua alma, antes de falar assim de uma mulher, ainda que esta tenha um nome ridículo, aos olhos da nossa língua portuguesa!

3) Segundo Roberto Campos, esse homem conheceu a ruína pela via mais prazerosa: pelas mulheres. Como liberal que ele era, incapaz de servir a Deus e ao Crucificado de Ourique, o diabo o tentou pela ambição e pela vaidade, a ponto de pregar-lhe uma peça, ao mandar um súcubo no lugar de uma mulher virtuosa. Como a inteligência de Arthur do Val para o plano espiritual era reduzida, ele tratou essas pobres moças ucranianas, vítimas da guerra, como objetos de sua depravação sexual, a ponto de revelar para Deus e para o mundo o quão idiota ele era, pois não era capaz de medir as coisas de nada além dele mesmo. E isso provocou-lhe a ruína! Eis um dos capítulos mais tristes da economia da salvação a que se tem notícia.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 1º de maio de 2022 (data da postagem original).

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