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sábado, 28 de maio de 2022

Reflexões fundadas nas minhas circunstâncias pessoais - notas complementares a esta série que escrevo sobre subsidiárias

1) No Ultima Online, quando fecho alguma compra com algum NPC, este me agradece dizendo o seguinte: "muito obrigado por patrocinar minha atividade" - o que indica que, como consumidor, sou também um mecenas.

2) Houve uma época em que eu vivi trabalhando exclusivamente em troca da doação dos meus contatos. Estes patrocinaram a minha atividade - como me senti abrigado neste ambiente favorável, eu me senti obrigado, nos méritos de Cristo, a aperfeiçoar a liberdade destes e de muitos, o que me permitiu que eu acumulasse bastante capital a ponto de passar para uma próxima fase nos meus negócios: a fase de vender produtos. E neste ponto passei a estabelecer uma atividade econômica e espiritualmente organizada, neste sentido.

3.1) Já montei uma pequena coleção de livros e já aprendi a digitalizar. Os livros que eu já digitalizei, estes eu passo para uma outra pessoa - meu amigo Felipe Lamoglia, por exemplo - de modo que este usufrua dos mesmos tal como eu usufruí no passado - este é o verdadeiro direito de sucessão, a título singular. Caso eu sinta necessidade de aperfeiçoar a digitalização, eu compro um outro exemplar igual àquele que eu digitalizei de modo a aperfeiçoar a digitalização.

3.2) Tão logo os livros entrem em domínio público, eu publico versões fac-símile a partir dos e-books já feitos e aí começo a imprimir conforme for a demanda dos meus clientes.

3.3) Tão logo eu possa, eu posso fazer traduções dos livros que já estão livres de direitos autorais de modo a poder ganhar cada mais subsídios neste vale de lágrimas, que é marcado por tempos de incerteza e de conservantismo. Posso até mesmo traduzir livros cujo direito autoral ainda esteja em vigor, mas aí vou ter que manter a obra inédita até que o momento em que o autor complete 70 anos de falecido. 

4.1) Estes são projetos que posso tocar, conforme for desenvolvendo minhas habilidades de modo a tomar outros lugares como um mesmo lar em Cristo, por Cristo e para Cristo de modo a integrar todos eles até a pátria definitiva, que se dá no Céu. 

4.2) Como já passei dos 40 anos e só agora as coisas me são mais favoráveis, penso ser mais conveniente que eu tenha filhos e que eu dê a eles uma formação de modo que possam tocar este meu trabalho a ponto de continuarem esta missão de vida, pois o que eu faço foi o sim que eu disse ao Crucificado de Ourique dentro das minhas circunstâncias. Afinal, eles são sucessores deste sim - se souberem honrar pai e mãe, estes saberão integrar suas vidas pessoais com todo este trabalho que faço a ponto de criar uma cultura de tradição familiar e de integração pessoal sem precedentes por meio da atividade intelectual. Por isso, eles precisam aprender a escrever e a compreender as coisas tais como elas são nos méritos de Cristo, do Crucificado de Ourique.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 28 de maio de 2022 (data da postagem original).

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