1) Nesta eleição de 2022, meu voto vem com um peso muito maior do que vinha até 2018.
2) Não voto só por mim - voto pensando no país que vou deixar para a minha sobrinha Brianna, assim como para os filhos que ainda não tive, já que estes ainda não nasceram.
3) Como esta eleição é muito significativa para o mundo, já que estamos conciliando interesses produtivos do mundo inteiro, meu voto representa o voto das minhas amigas polonesas Dorota Leśniak, Basia Puternicka e Marysia Kłoczko, assim como de suas respectivas famílias. Por serem da Polônia, estas pessoas não podem votar neste pleito, mas eu represento estas amizades, pois quero não só quero o bem do meu país como também quero que o bem comum desse meu país, fundado na excelência do agronegócio, sirva à Polônia de tal maneira que o país de São João Paulo II seja tomado como um lar em Cristo junto com o Brasil. Eu quero que se faça o bem não só para ambos os países, como também a todos os outros que possam se beneficiar com o progresso econômico, cultural e civilizatório do Brasil, pois fomos fundados para propagar a fé Cristã em terras cada vez mais distantes de modo que o Império que Cristo quis para Si se torne realidade, uma que ele não perecerá - o que prova que Jean-Baptiste Durosselle está errado, uma vez que este império se funda no verdadeiro Deus e verdadeiro Homem, não no animal que mente, já que se trata de um império de cultura, pois a verdade é fundamento da liberdade, não de domínio, fundado no poder absoluto em si mesmo, como são os impérios fundados no homem marcado pelo amor de si até o desprezo de Deus.
4) Ter um peso de voto que case o nacional ao universal pede muito senso de conformidade com o que vem de Deus, uma cultura e um passado proativo de propagação da fé Cristã - que herdamos de Portugal, a partir do milagre de Ourique -, assim como um senso de continuidade dessa tradição a ponto de guardar o dogma da fé, pois a política é a continuação da trindade. Por isso, meu voto nunca terá o mesmo peso que o voto de alguém que não tem o mesmo horizonte de consciência - se a Constituição, tal como a conhecemos hoje, promove e elenca tal igualdade dos pesos um princípio, então ela não passa de uma utopia, pois está fora da nossa dimensão espiritual, da razão pela qual esta terra foi povoada, pois é fora dos valores da Santa Cruz, uma vez que não tem lugar no mundo que decorre da conformidade com o Todo que vem de Deus que se inaugurou entre nós a partir do dia 22 de abril de 1500.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 17 de maio de 2022 (data da postagem original).
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