Acabo de publicar no Scribd, o texto do Nozick "Por que os intelectuais são contra o capitalismo?" - a crítica dele foi o que me inspirou a escrever meus artigos sobre o empreendedorismo e porque o trabalho do intelectual precisa ser resgatado dessa forma.
Nós estamos carentes de empreendedores,meus amigos - estamos carentes de cérebros, de gente capaz de praticar verdadeiros feitos de empresa, de gente capaz de enfrentar a calmaria dos oceanos da nulidade, de continentalizar as almas humanas, que estão dispersas por aí nesse mundo online, e fazê-las ficarem unidades em torno de uma justa causa: a de conservar as nossas liberdades, em da ideologia reovlucionária e trambiqueira. Estamos carentes de gente que nos inspire a nos capitalizarmos moralmente, de modo a que o amanhã seja um hoje melhorado, não só no aspecto material, mas em todos os outros aspectos da vida.
Eu vos convido a esta humilde reflexão, de modo a que juntos, como conservadores, tomemos medidas de modo a que possamos reverter o processo de corrupção moral que está sendo promovido por causa dessa falha terrível que está havendo na formação dos intelectuais, que são fundamentais para detectarmos essas ideologias criminosas. Precisamos formar bons soldados para atuarem na rede de contra-inteligentsia - assim, teremos muita gente que continuará o legado do Olavo e de outros que engrandecem o pensamento brasileiro, por suas sinceridades de fato. Sem gente como ele, o português, que hoje é a 5ª língua mais falada do mundo, não terá o mesmo que o alemão, em filosofia - onde eles têm a tradição de filósofos, como Kant, Hegel, Marx. Se seguirmos a tradição do Olavo, o português pode superar o alemão como referência em língua filosófica, mas isso é um wishful thinking meu.