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sábado, 28 de outubro de 2023

Considerações sobre a idéia de um navio-fazenda, levando-se em conta o fato de que a marinha mercante deve ser bem flexível

1) Já ouvi falar em navio-escola, em navio-hospital, em navio-hotel (que é também conhecido como cruzeiro). Agora eu quero ver eles criarem o navio-fazenda.

2) Água para as plantas não deve ser o menor problema - basta dessalinizar a água no mar. O problema é que, neste momento, a tecnologia de dessalinização ainda é muito cara. Talvez extrair água do ar, tal como fazem em Israel, seja uma possibilidade - a grande vantagem é que você não terá o trabalho de tirar o sal da água.

3) Uma vez produzida a comida, ela pode ser exportada de avião para vários lugares do país, dependendo de onde estiver localizado o navio, se próximo à costa ou mesmo no alto-mar.

4) Se eu tivesse dinheiro, eu investiria num projeto de P & D de modo a se criar um navio-fazenda. Se na Holanda os agricultores já conseguem plantar em lugares fechados e diminutos, imagina usando o mar como espaço para a prática agrícola? A zona econômica exclusiva que todo país tem nos mares deveria ser espaço para experimentações dessa natureza.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 28 de outubro de 2023 (data da postagem original).

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segunda-feira, 11 de abril de 2022

Da importância de a marinha mercante ter um porta-aviões adaptado para operações com aviões comerciais e helicópteros

1) Um país com uma costa como a nossa certamente seria um lugar perfeito para um porta-aviões que sirva de aeroporto flutuante para aeronaves comerciais e helicópteros.

2) O objetivo desse tipo de embarcação seria desenvolver e muito a aviação regional. O Rio de Janeiro e o Espírito Santo seriam dois estados que seriam muito beneficiados com essa modalidade de aviação vinda de um porta-aviões adaptado para aviação comercial - muitas mercadorias poderiam ser entregues em tempo recorde, plantações costeiras seriam seriam melhor protegidas com defensivos agrícolas vindos desses aviões - o que permitirá e muito o desenvolvimento de cidades litorâneas que não têm espaço ou população suficiente para a criação de um aeroporto. 

3) Como as aeronaves tendem a penetrar no interior, isso beneficia muito o interior mais imediato também, como a região de Juiz de Fora, por exemplo, que não é muito longe da costa.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 11 de abril de 2022 (data da postagem original).