Pesquisar este blog

Mostrando postagens com marcador Sergio Moro. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Sergio Moro. Mostrar todas as postagens

quarta-feira, 3 de agosto de 2022

O primeiro grande feito de alguém é sobreviver a um ambiente cultural tremendamente hostil

1) Se você consegue sobreviver à Faculdade de Direito mais esquerdista do Rio de Janeiro, cuja cidade que lhe serve de abrigo foi berço do Partido Comunista do Brasil (PCB) e em cujas imediações há pelo menos duas lojas maçônicas, então se considere um sobrevivente.

2) Se você passou por tudo isso, não virou maçom ou comunista e ainda se tornou católico, então nada te abalará. Quantos de vocês têm uma biografia semelhante à minha, digna de ser contada diante de um ouvinte onisciente, que sabe tudo sobre você e pode tudo contra você, além de que não é possível enganá-Lo? Pois quem se preocupa demais com a própria biografia ou com a própria imagem, como fazia Sergio Moro, sempre morrerá pelo pecado da vaidade - este não passa de um espectro de homem que perecerá com o passar das areias do tempo e com a melhora do nosso entendimento acerca da nossa missão civilizatória neste mundo.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 03 de agosto de 2022 (data da postagem original).

Notas sobre uma Lição da Lava-Jato

1) Pela minha experiência, nunca acredite num movimento anticorrupção quando este é comandado por juízes e promotores ligados à maçonaria. Eles já estão corrompidos no amor de si até o desprezo de Deus a ponto de conservarem o que é conveniente e dissociado da verdade.

2) Por conta do pecado da vaidade eles cometerão toda sorte de tiranias e abusos de autoridade (basta ver o que Moro fez como Ministro da Justiça, durante o tempo de pandemia de peste chinesa). No final, seus argumentos são fundados no homem enquanto animal que mente e isso só servirá liberdade com fins vazios.

3) Se Cristo e a cruz que representa seu sacrifício derradeiro não estiverem presentes nos tribunais, jamais a verdade será o fundamento da liberdade, a ponto de se dizer o direito com justiça. Somente um magistrado justo, revestido de Cristo, é capaz de ver o cristo necessitado no réu ou na vítima a ponto de se dizer o direito contido nas ações humanas, pois isto é a primazia da realidade - e esta graça é maior do que os conservantismos existentes nas leis escritas porque isso se dá na carne, a ponto de se transferir na pena que sentencia.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 03 de agosto de 2022 (data da postagem original).


segunda-feira, 27 de abril de 2020

Da verdadeira corrupção a ser combatida

1) Você quer mesmo combater a corrupção? Em primeiro lugar, combata esse falso eu que há em você,que vive a conservar a o que é conveniente e dissociado da verdade. De hoje em diante, você conservará a dor de Cristo a ponto de amar e rejeitar as mesmas tendo por Cristo fundamento, na conformidade com o Todo que vem de Deus. 2) Para aprender a conservar a dor de Cristo, é preciso que Cristo esteja em ti e você n'Ele. E isso se dá através da Santa Eucaristia. Por isso, busque ser católico. Seja um católico sério - busque como amigos todos aqueles que amam e rejeitam as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento, na conformidade com o Todo que vem de Deus. Se o verdadeiro Deus e verdadeiro Homem não for a base disso, você não estará livre da corrupção e da vida miserável que se vive no Brasil. 3) Uma vez convertido, busque estudar História do Brasil a sério. Estude a História de Portugal a partir de sua origem, a partir do milagre de Ourique. Se você não vir o Crucificado de Ourique, você não verá o elefante - a mais potente arma psicológica do adversário acabará te destruindo. E o aríete usado se chama Sérgio Moro, esse falso símbolo da justiça, que já tratei nos artigos anteriores. 4) Depois de estudar História do Brasil, estude Direito, economia, sociologia, filosofia, psicologia, alguma literatura.e até relações internacionais. Use simuladores, se necessário. Estude também, e de maneira paralela, o pensamento dos seus inimigos: os comunistas, os liberais, os maçons, os protestantes e os positivistas. 5.1) Sempre que puder viaje, mas não para qualquer lugar. Vá para a Polônia ou Hungria. Vá onde o catolicismo é forte. Não recomendo os EUA, pois eles são a pátria protestante por excelência (e eles são inimigos históricos da Igreja). Se for para os EUA, vá para comprar livros - use a liberdade deles a seu favor, embora ela seja uma faca de dois gumes. 5.2) Se a Europa recuperar suas bases cristãs, vá para Portugal, Espanha, França, Itália, uma vez que essa gente maometana esteja toda expulsa do país, pois eles são todos apátridas. 5.3) Esqueça esse negócio de turismo - estamos em guerra. E para se tomar vários países como um mesmo lar em Cristo, tomemos prioritariamente os que amam e rejeitam as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento em tempos de crise. 6) Uma vez que você esteja preparado, sirva à sua comunidade com seu trabalho. Seja humilde - quanto mais humilde você for, mais você será elevado. Morra para si de modo que Deus viva em nós. 7) Uma biografia tem valor quando a pessoa viveu a vida morrendo para si de modo que Cristo vivesse em nós de modo a tomarmos o país como um lar em Cristo. Vejam a autobiografia de Santo Agostinho e vocês compreenderão isto. Ela vale muito mais do que toda esta nulidade que foi Sergio Moro. José Octavio Dettmann Rio de Janeiro, 27 de abril de 2020.

Postagens Relacionadas:

domingo, 26 de abril de 2020

Notas sobre Moro, enquanto pretenso símbolo da justiça

1) O que é justiça? Eis uma definição que encontrei, segundo o jogo Ultima IV: The Quest of Avatar: "Justiça é enxergar a verdade contida nas ações humanas".

2) Aristóteles dizia que a verdade está em nós e que devemos adequá-la à realidade. E a realidade é o verbo que se fez carne, a ponto de fazer santa habitação em nós através da Santa Eucaristia.

3) Um campeão da virtude da Justiça deve necessariamente imitar a Cristo neste fundamento, a ponto de dizer o direito com justiça e enxergar a verdade contida nas ações humanas, principalmente quando há conflito de interesses qualificados pela pretensão resistida, geralmente fundada em conservar o que é conveniente e dissociado da verdade.

4.1) Num País onde PT e o PSDB roubaram, corromperam, saquearam e mataram de modo a destruir a essência das coisas, então o campeão da virtude da Justiça não deveria ter partidos - ele deveria pôr na cadeia gente do PT, do PMDB, do DEM e do PSDB.

4.2) Mas o dito "campeão" era tucano - e nunca apurou os crimes do PSDB. Ou seja, ele era um juiz parcial. E sendo um juiz parcial, certamente ele praticou cerceamento de defesa contra o PT, quando tentava mostrar que o esquema tinha origem no FHC. E agora que conhecemos esse cerceamento de defesa, esse julgamento será anulado e Lula será absolvido, por conta desse cerceamento de defesa.

4.3.1) De nada adianta ser técnico e competente, se a justiça de seu país é destinada aos carreiristas e se o Estado está de costas para a verdade. Se Cristo não for de fato o verdadeiro Rei do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves junto com sua mãe, a virgem Maria, a ponto de os monarcas aqui constituídos serem seus vassalos, homens como Moro não passarão de símbolos criados para serem servidos com fins vazios.

4.3.2) Para um homem como Moro, a justiça é uma ilusão, como diria Kelsen, uma vez que a verdade não existe. Este homem é um horror metafísico ambulante - um sujeito pérfido, desprezível.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 26 de abril de 2020.

O que Moro, Bolívar e Bonifácio têm em comum?

1) Se minha biografia, e não meu país, fosse o bem mais importante, meu destino seria morar na Bolívia, essa comunidade imaginada onde meu eu é o bem mais importante, onde eu sou a medida de todas as coisas. E a Constituição do país não passará de livro de auto-ajuda.

2) Bolívar era maçom e cometeu a atrocidade de separar a Espanha de seu espelho no Novo Mundo, a ponto de ambas as imagens verem-se como uma imagem distorcida uma da outra, sob a alegação de que a Igreja Católica é má e exploradora. A mesma coisa fez José Bonifácio aqui na América Portuguesa, sob a alegação de que o Brasil era colônia, a ponto de negar a missão de servir a Cristo em terras distantes, estabelecida em Ourique.
3) Por isso, Moro, Bolívar e Bonifácio não passam de falsos patriotas. A pátria do apátrida é o ego - nada cabe além da vaidade, que não passa de um gigantesco buraco negro. Não é à toa que a Bolívia lembra uma Coréia do Norte ou uma China. José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 26 de abril de 2020.