Pesquisar este blog

Mostrando postagens com marcador cultura de sobrevivência. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador cultura de sobrevivência. Mostrar todas as postagens

sábado, 30 de dezembro de 2023

Chegou o tempo de tratar a Amazon americana como eu trato a Coupert. Que se comecem os jogos da sorte, onde a sorte é minha e o azar é deles, se o processo falha

1) É chegado o dia 30 e o livro A sociedade de confiança ainda não chegou aqui em casa. Por este motivo, pedi ao livreiro o reembolso do valor desembolsado. Ele tem até dois dias úteis para me dar uma resposta.

2) Se o livro chegar, ainda que eu tenha recebido o dinheiro de volta, aceito recebê-lo sem problemas, pois esta compra me lembra a compra que eu fiz do Cosmopolis na Alibris, em 2011 - eu comprei o livro nos EUA com o dinheiro dos downloads que recebia das aulas que disponibilizava do Curso Glioche lá no Uploading.com e o livro estava demorando a chegar. Por conta da demora, eu pedi o reembolso, o qual me foi concedido, e, ainda assim, o livro chegou aqui em casa. Com o dinheiro do reembolso - além de mais um pagamento recebido no uploading, ocorrido meses depois do incidente - eu comprei mais um livro, só que este veio no prazo e desta vez não precisei reclamar: trata-se do Belonging in the two Berlins, de John Borneman, que é a pedra angular dos meus estudos sobre teoria da nacionidade.

3.1) Quando alguém me fala para eu confiar no processo, a experiência me ensina a apostar contra ele; se a entrega for intempestiva, eu recebo o dinheiro de volta e ainda recebo o livro de graça. É este tipo de aposta que eu gosto - ela tem um valor produtivo para mim, pois gosto de fazer disso um jogo a ponto de explorar os caras ao máximo até onde der, pois, como freguês, minha palavra sempre tem razão e a palavra deles está sendo lançada ao vento, no vazio - e isto tem muito peso lá nos EUA, em razão do risco do empreendimento. E assumir riscos, até onde sei, implica necessariamente em assumir culpa futura pelas falhas que eventualmente houver, em face da incerteza. É um regime de confissão de dívida, previsto e garantido pela lei, em razão dos riscos inerentes de se ter sob sua gestão uma atividade economicamente organizada, feita de modo a atender sistemanticamente as necessidades das pessoas, no mercado.

3.2) Do ponto de vista do consumidor, trata-se de um jogo de sorte, amparado pela lei que defende os consumidores - foi assim que consegui muito dinheiro na Coupert, pois eu levei tanto cano desse sistema de cashback, por conta de ele nem sempre ser confiavel, que passei a apostar contra ele e foi assim que comecei a ganhar muito dinheiro de cashback em pouco tempo - e esse dinheiro que resgatei da Coupert, fugindo da mordida do Paypal e do Governo Federal, foi revertido em jogos na Playsation Store americana e na compra de um livro na Amazon americana, que chegou dentro do prazo, meses antes deste atual incidente em que me encontro agora. Tanto o jogo quanto o livro foram pagos por meio do vale-presente da Amazon amerciana - na Coupert, quando você atinge dez dólares, você pode converter o dinheiro em um vale-presente da Amazon americana que você não sofre mordidas no processo. É assim como eu tenho feito as compras.

4) O lado bom de nascer no Brasil é que a gente já nasce vacinado contra a malandragem, a ponto de aprender a ser malandro também, só que contra os malandros.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 30 de dezembro de 2023 (data da postagem original).

domingo, 16 de abril de 2023

Notas sobre cultura de rede social e sobre a importância de ter um segundo ou mesmo terceiro perfil em relação ao principal - notas decorrentes da minha experiência fundada nisso

1) Não vou me basear em notícias de jornal de quem não conheço. De hoje em diante, se eu quiser compartilhar alguma notícia, preciso me relacionar com o produtor de conteúdo de modo a me convencer de que ele está falando a verdade.

2) Pela minha experiência, compartilhamento sem relacionamento é estar vulnerável à desinformação, ao esquema de poder fundado no conservantismo que tende a perverter todos os nosso valores morais por meio da imprensa.

3) Se eu pudesse criar uma segunda conta no Facebook, a ponto de começar tudo de novo, eu inicialmente começaria me relacionando com as pessoas - quando sentir que a pessoa é digna de crédito, então compartilho a postagem. Não posso agir como gado - é preciso agir como gente, como pessoa culta, ainda que estejamos numa sociedade em pé de guerra, à beira do comunismo.

4.1) Se fosse criar uma segunda conta no Facebook, é como se fosse ter uma segunda vida, uma segunda oportunidade - e por meio dela ajustaria minha conduta de modo a bem agir na rede social. 

4.2) Não atuaria na política como na primeira conta, já que focaria na relação interpessoal, pois estaria trabalhando a arte de conhecer pessoas que me bateram à porta do meu perfil, mas cujo pedido de amizade eu fui forçado a negar em razão do contexto de guerra cultural em que estávamos metidos, uma vez que elas não atendiam ao critério mais mandamental do primeiro perfil: ser católico, ter um perfil cheio de informações relevantes e ser monarquista - e por não atenderem a esse critério, eu não aceitei adicioná-las à minha rede, visto que não teriam nada a acrescentar, a ponto de ocuparem o espaço que poderia ser ocupado por um relacionamento mais produtivo, dentro deste contexto de guerra.

5.1) Desde que entrei para esta rede social, em 2007, eu conheci pessoas de todo tipo. Algumas foram até maravilhosas comigo, mas tive que bloqueá-las, em razão de não me serem úteis no esforço de guerra contra o comunismo. 

5.2) Se minha atividade não fosse ambientada nesse clima de guerra, tal como havia antes de 2013, certamente eu cultivaria essas amizades, sem a necessidade de criar um perfil só para elas. Estas foram as circunstâncias que motivaram o meu agir durante todos esses anos.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 16 de abril de 2023 (data da postagem original). 

sábado, 31 de dezembro de 2022

É nas dificuldades que se forjam os grandes homens - um conto da minha história pessoal

1) No começo da década de 90, quando ganhei meu primeiro PC, meus primeiros jogos foram o Loom, o Maniac Mansion e o Leisure Sui Larry II - todos adventures.

2) Meus pais não sabiam inglês - e naquela época não sabia inglês, coisa que só viria a ter no ginásio e de forma muito mal dada. Se dependesse do que recebi da escola, eu estava ferrado, a ponto de não poder desempenhar as funções que desempenho hoje.

3) Naquela época, papai viajava e trazia coisas do Paraguai. Além do computador e desses jogos, ele também me trouxe um tradutor eletrônico. Aos trancos e barrancos, fui aprendendo inglês com a ajuda do tradutor. Conseguia resolver alguns quebra-cabeças do adventure, mas não compreendia algumas coisas porque esses adventures, como compreendi mais tarde, com a chegada da maturidade, eram centrados na cultura americana - e eu era brasileiro, sendo criado na minha cultura nativa.

4.1) Em todo o caso, esse esforço para eu poder jogar os adventures e superar as dificuldades culturais e idiomáticas, que tornavam esses jogos para mim muito mais difíceis do que realmente eram, moldou o meu caráter, a tal ponto que vejo uma continuação dessa cultura de dificuldade enquanto tradição neste cenário: aos poucos vou acumulando os meus primeiros dólares, a ponto de importar regularmente meus primeiros livros dos EUA e da Europa. 

4.2.1) Para poder lê-los, eu vou digitalizando os livros até virar ebook, tal como eu sempre fiz. E enquanto leio os ebooks que eu mesmo preparei, eu acesso ao tradutor do Google e vou estudando a tradução que foi empregada de modo a poder compreender o que foi escrito naqueles livros. 

4.2.2) Às vezes, recorro aos dicionários conceituais da língua inglesa ou língua francesa (os aurélios em versão americana ou francesa, coisas essas que eu nunca tive, pois sempre tive tradutores inglês-português português-inglês), para poder entender as frases dentro do contexto das línguas em que foram escritas de modo a poder bem traduzi-las para a língua portuguesa. 

4.2.3) Pela primeira vez na língua inglesa, assim como em outras línguas, terei a ajuda de um dicionário que fará a função daquilo que fez o Aurélio na língua portuguesa, durante meu tempo de estudante, quando era mais jovem. Isso pode parecer ridículo, mas, no tempo de escola, isso nunca me foi cobrado, mas vejo que é o único caminho que encontrei para aprender de verdade, da forma mais natural possível.  

5.1) Todo esse esforço de guerra cultural para poder compreender o que está escrito num único livro fará de mim um homem capaz de superar todas as dificuldades, pois quando tiver filhos vou instituir uma regra quando forem jogar videogame, quando estes forem crianças: quando forem jogar adventures, eles só podem usar tradutores e dicionários - não vale usar dicas da internet. 

5.2) A idéia é forjá-los na dificuldade, é simular o mesmo cenário de dificuldade que tive, quando era criança. Esse cenário é uma tradição que tem que ser passada de pai pra filho, a ponto de preparar os filhos para a guerra cultural em que estamos metidos, já que tempos de dificuldade forjam grandes homens, ao passo que tempos de grande facilidade forjam homens acomodados, medíocres.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 31 de dezembro de 2022 (data da postagem original).

domingo, 3 de abril de 2022

Como estou me protegendo da desinfomação de todo e qualquer tipo?

1) Em razão dos muitos anos de petismo, de relativismo moral, em razão de crises como a pandemia, eu passei a me fechar, a exercer o direito constitucional de me proteger da desinformação, de não querer ser enganado por alguém em que o mundo acredita, como a Globo, que serve ao diabo.

2) Quando meu pai quer me chamar a atenção sobre as coisas que eu uso no computador, eu pergunto a ele: "esta pessoa que escreveu tal informação em que você acredita é católica? Esta pessoa que escreveu a matéria é conservadora, é revestida de Cristo?"  Isto é muito importante - quando vamos estudar História de Portugal, devemos nos recorrer aos cronistas, não aos historiadores. Eram funcionários da Coroa regiamente pagos e eles tinham entre os seus deveres de não mentir para o Rei, já que ele era o vassalo de Cristo, pois recebeu a missão de servir a Cristo em terras distantes, dentro do propósito de Ourique.

3) Se o jornalista não agir tal como eram os cronistas do Reino de Portugal, então não o levarei em consideração. Como a República brasileira é marcadamente revolucionária e está de costas para esta fundação,  então qualquer decisão vinda de um ministro do STF será ilegal para mim, pois eles mentem - eles não têm fé pública por conta dos atos que praticam, que são incompatíveis com o cargo que ocupam. 

4) Sei disso porque conheço a História do Brasil e de Portugal, sem contar que sou muito católico. Sei muito bem o que estou fazendo, pois recebi cultura para isso e esse muito que me foi dado por Deus será de mim cobrado se eu for omisso. Não é à toa que faço exame de consciência antes de depois de cada escrito que faço.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 03 de abril de 2022 (data da postagem original).