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segunda-feira, 29 de agosto de 2022

Do bezerro de touro como uma pequena via da riqueza tomada como um sinal de salvação - sinal dessa falsa ética protestante e de sua falsa ordem econômica, fundada no conservantismo ancestral judaico

1) Antes mesmo de a pedra rejeitada tornar-se a pedra angular, uma vez que ela se fundou no verdadeiro Deus e verdadeiro Homem, o conservantismo imemorial dos judeus tem suas origens no culto ao bezerro de ouro.

2) Enquanto Moisés esteve no Monte Sinai para receber a Tábua dos Dez Mandamentos de Deus, os judeus ficaram sem líder, a tal ponto que resolveram cultuar um ídolo, sonegando o verdadeiro tributo em forma de adoração que deve ser dado ao verdadeiro Deus.

3) Nos tempos atuais, a bolsa de valores adota como símbolo o touro de ouro como sinal de prosperidade. Como o bezerro é a pequena via do touro, então a prosperidade judaica se funda na riqueza como um sinal de salvação - um sinal desse conservantismo ancestral, dessa idolatria pelo dinheiro.

4) Não é à toa que as seitas protestantes são judaizantes por excelência, pois elas rejeitam a pedra que se tornou angular, a tal ponto que a maçonaria prospera associada ao protestantismo. Ela prospera onde o catolicismo é fraco ou relativizado.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 29 de agosto de 2022 (data da postagem original).

terça-feira, 28 de junho de 2022

O STF foi projetado para ser um tribunal revolucionário, com a fundação de Brasília

 

Reparem: a imagem não tem balança - logo, não é Themis, a deusa da justiça, mas Nêmesis, a deusa da vingança

A estátua da "deusa da justiça" que enfeita o Supremo não poderia ser mais fidedigna ao que vivemos.

Não é uma Themis (deusa da justiça), mas uma Nêmesis (deusa da vingança).

Repararam que não há balança?

Há apenas uma espada no colo.

Não há justiça. Só há vingança, no caso, de quem é a "bola da vez".

Viva Niemeyer! Viva o estupro aos direitos inatos ao ser humano! Viva o "Estado Democrático de Direito"!

domingo, 22 de maio de 2022

Que Mariane dê seu lugar à Nossa Senhora nas moedas e notas de real - eis as fundações lógicas da Nossa Pátria, fundadas na nossa vocação cristã

1) Como católico, eu fico num dilema terrível: como vou dar ao filho da Virgem Maria, a minha Mãe no Céu, um dinheiro que tem no anverso a face de Mariane, a figura que representa perversão e prostituição de tudo o que há de mais sagrado?

2) O dinheiro, por conta de seu valor econômico, é muito bem-vindo para os esforços de evangelização da Igreja no país. Mas a apresentação precisa mudar, em termos de força simbólica.

3) No lugar de Mariane, Nossa Senhora da Conceição Aparecida ou mesmo Nossa Senhora de Fátima precisa entrar no lugar. Se confiamos em Deus e ela é a nossa advogada que leva os nossos pedidos ao Justo Juiz, então ela é a força simbólica que representa a justiça na ordem fundada na santificação através do trabalho, uma vez que isso significa que você fez pelo próximo aquilo de que ele necessitava, já que ele era um cristo necessitado de alguma coisa, tendo em vista a salvação eterna.

4.1) Eu comecei a melhor meditar sobre essa questão simbólica quando lidava com a força econômica do złoty e do quanto a economia da Polônia dependia do trabalho do polonês radicado no exterior.   

4.2) Continuando a tradição de reflexões sobre o tema, tratei de meditar sobre isso, pois além do valor de troca e do valor de uso, o dinheiro também tem o seu valor simbólico - além de representar a autoridade que aperfeiçoa a liberdade de muitos, já que a verdade é o fundamento da liberdade, o dinheiro precisa expressar os valores mais caros da pátria de modo a ser tomada como nosso lar em Cristo, por Cristo e para Cristo. Como Nossa Senhora é a porta do Céu e é o atalho mais certo para a santidade, então ela deve ser o símbolo permanente dessa confiança no lugar de Marianne, que é por sua vez o símbolo do liberalismo, do non serviam, da perversão, da prostituição de tudo o que há de mais sagrado.

4.3) Como diria Nietzsche, só se destrói uma coisa de modo a se colocar uma outra coisa no lugar - ou seja, o erro deve dar lugar à verdade. Se a verdade é o fundamento da liberdade, então o mundo como expressão e representação dessa verdade deve se pautar naquilo que é conforme o Todo que vem de Deus. E se isso tiver curso forçado, como ocorre na moeda, então isso nunca será esquecido ou relativizado, a ponto de ter força consuetudinária. E quanto mais verdadeira for essa força, maior a obrigatoriedade desse costume a ponto de ser maior do qualquer lei escrita, por se dar na carne de cada cristão que se santifica através do estudo e do trabalho.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 22 de maio de 2022 (data da postagem original).