Pesquisar este blog

Mostrando postagens com marcador globalização. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador globalização. Mostrar todas as postagens

quarta-feira, 14 de fevereiro de 2024

Novas experiências decorrentes do fato de haver criado um calendário internacional de promoções

1) Por conta de eu haver montado um calendário internacional de promoções, eu certamente estaria aproveitando um feriado prolongado que se estenderia do dia 06 ao dia 14 de fevereiro, se tivesse a possibilidade de tomar a China, a Coréia do Sul e os EUA como meus lares em Cristo tanto quanto o Brasil e a Polônia, se o nacionismo me fosse uma possibilidade jurídica.

2) Para quem faz do viver a profissão de fé mais importante, a integração de feriados de diferentes países ao jeito de ser faz com que você crie seu próprio sistema de disponibilidade de trabalho para os outros, sua própria cultura de responsabilidade; como geralmente o Brasil pára em época de Carnaval, então eu peguei os feriados dos Anos Novos Chinês e Coreano de modo a me dar um descanso prolongado, já que neste ano de 2024 os feriados se deram todos na mesma época e no dia 11 chegaram a ser concomitantes. Ao tomar os três países como um mesmo lar em Cristo, eu pude me dar um bom presente a mim mesmo: um bom descanso e uma boa oportunidade para higienizar a mente jogando The Sims 4 - dessa forma, volto bem disposto a servir aos meus pares e de forma mais produtiva, já que, durante o recesso, pude colher novas experiências pessoais e registrá-las no meu diário, a ponto de publicá-las em novos artigos em breve.

3) Se tivesse uma empresa sabendo que o Carnaval, o Ano Novo Lunar Chinês, o Ano Novo Coreano e o dia de São Valentim iriam todos coincidir na mesma época, eu iria conceder lincença prolongada para todos os meus empregados descansarem e passarem o tempo com as suas respectivas famílias - quando estes voltarem, eles estarão todos preparados e tenderão a render ainda mais.

4) Eu só implementaria esta cultura de empresa porque eu, como dono dela, estou praticando isto no meu dia-a-dia - como os empregados são meus protegidos, o acessório tem os mesmos direitos do principal.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 14 de fevereiro de 2024 (data da postagem original).

quarta-feira, 7 de fevereiro de 2024

Notas sobre um estudo de caso em matéria de política de marketing - o caso da franquia The Sims 4 em fevereiro de 2024

1) Tradicionalmente, a EA e a Maxis costumam fazer promoções para a franquia The Sims no dia 4 de fevereiro - o que remonta a esta data em 2000, quando o primeiro jogo da franquia foi lançado.

2.1) Em virtude de o Ano Novo Coreano e o Ano Novo Lunar Chinês acontecerem na mesma época do aniversário da franquia, eles diferiram a promoção de aniversário da franquia de modo a dar ênfase à promoção dos anos novos chinês e coreano.

2.2) Esta não me parece uma política de marketing nem um pouco inteligente, ao meu ver. Se eu fosse o responsável pela política de marketing da EA, eu celebraria o aniversário da franquia e de quebra emendaria com a promoção dos anos novos chinês e coreano - assim os consumidores ganhariam mais dois dias de pormoção e e a empresa poderia ganhar mais, visto que a demanda pelo jogo anda bastante aquecida.

3) Eu ouvi falar que a Eletronic Arts tem a reputação de ter a pior política de promoção de produtos de todo o mercado de jogos eletrônicos - e eles não aprendem absolutamente nada com os seus erros.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 07 de fevereiro de 2024 (data da postagem original).

segunda-feira, 22 de janeiro de 2024

Como uma geve dos correios na França pode prejudicar todo mundo, num contexto de economia globalizada?

1) Certa ocasião, eu estava assistindo a um vídeo do Paul Cabannes. Ele mencionou que os franceses têm sempre o hábitio de reclamar dos serviços públicos, que costumam entrar constantemente em greve na França.

2) Em novembro de 2023, os correios de lá entraram em greve - em paralelo a este evento, eu fiz uma compra na Amazon do livro A Sociedade de Confiança, Alain Peyrefitte, no seu original, em francês, já que a versão em português está custando um preço proibitivo na Estante Virtual, visto que nunca reeditam o livro.

3) Se o correios não tivessem entrado em greve lá na França, a referida encomenda teria chegado aqui em casa, um pouco antes do Natal.  Na véspera do meu aniversário, a greve ainda continua lá na França e meu produto ainda está pendente de entrega.

4) Se você está lendo este artigo e tem compras a fazer na França, não conte com os serviços do La Poste, que são os serviços dos correios franceses, que são públicos. Isto deixou de ser um problema dos franceses para ser um problema meu, pois comprei um livro francês na França, cuja entrega ainda está atrasada. Um problema de ordem mundial, diga-se de passagem, pois deve haver outros no mundo inteiro que estão reféns dos serviços públicos do correios franceses no mundo inteiro - e eu sou um deles, no momento.

5) Enfim, lutar pela privatização dos nossos correios aqui no Brasil não só beneficia os locais, mas também que tem tem interesse em receber produtos daqui no mundo inteiro. Devemos proteger esses interesses também, pois estas pessoas investiram e estão investindo na economia local. Trata-se de um importante estudo de caso para quem leva o princípio da proteção à confiança no âmbito do Direito Administrativo muito sério, temperado com elementos de de direito internacional privado, já que as ações de caráter local terão impacto terão impacto em economias de terras muito distantes, por conta da globalização. E como disse Bastiat, devemos ver o que não se vê.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 22 de janeiro de 2024 (data da postagem original).

Postagens Relacionadas:

https://blogdejoseoctaviodettmann.blogspot.com/2024/03/no-dia-internacional-da-mulher-o-livro.html

https://blogdejoseoctaviodettmann.blogspot.com/2024/03/quando-imunidade-tributaria-dada-aos.html 

terça-feira, 25 de outubro de 2022

Anotações decorrentes do que vi do programa Minuto Agro de Ouro, com Pablo Spyer

1) Se houver clima frio e úmido, isso prejudica a semeadura do milho no hemisfério norte, sobretudo na região do corn belt - o que puxa o preço da commodity lá pra cima, na bolsa de Chicago.

2) Isto está dentro do que Carl Menger dizia com relação ao conceito de relações e omissões úteis, em seus Princípios de Economia Política. Uma ação da natureza que prejudica ou mesmo retarda o agronegócio nos EUA é uma ação útil para o Brasil e seus parceiros nos Brics, pois isso acaba beneficiando o agronegócio brasileiro, naturalmente falando, uma vez que estamos no clima mais quente, mais favorável ao cultivo desta commodity, enquanto eles estão num clima mais frio, que é mais refratário à produção, pois a primavera no hemisfério Norte é geralmente muito fria. Como estamos num clima mais quente, já estamos colhendo milho a ponto de exportá-lo para os EUA, pois estamos tirando o máximo de nossas vantagens comparativas em relação aos EUA.

3) Além disso, boa parte do milho nos EUA é usada na produção de etanol, uma vez que eles não têm cana-de-açúcar. O etanol é um bom substituto à gasolina, pois assim os EUA não ficam tão dependentes dos árabes, uma vez que a OPEP está fechando seus compromissos com a Rússia - e isso se torna um excelente negócio para nós, pois atendemos outros setores que precisam desse combustível, já que o agro americano vai perder mercado nesse quesito, por conta dessas circunstâncias. 

4.1) Não só nós como também os indianos - eles já são os maiores produtores de cana-de-açúcar e, junto com o Irã, eles já estão investindo no agronegócio brasileiro de modo a terem fazendas produtoras de alimentos de modo a atender a demanda de sua gigantesca população por alimentos como também a demanda americana por etanol, se houver quebra da safra de milho em razão do clima frio. 

4.2) Desde que houve a guerra na Ucrânia, a Índia tem sido chamada a ser um dos maiores produtores de trigo e de açúcar do mundo, em razão da proximidade geográfica com o EUA, por meio dos portos do Oregon e da Califórnia.

4.3) A demanda por etanol tende a se consolidar ainda mais no mercado nos próximos anos em razão da criação da NOPEP, já que Biden quer fazer passar uma lei no Congresso que dificulte as coisas para a OPEP.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 25 de outubro de 2022 (data da postagem original).