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domingo, 10 de abril de 2022

D. Lefebvre e sua declaração de guerra ao Concílio Vaticano II

 Nós aderimos de todo o coração e com toda a nossa alma à Roma católica, guardiã da fé católica e das tradições necessárias para a manutenção dessa fé, à Roma eterna, mestra de sabedoria e de verdade.

Pelo contrário, negamo-nos e sempre nos temos negado a seguir a Roma de tendência neomodernista e neoprotestante que se manifestou claramente no Concílio Vaticano II, e depois do Concílio em todas as reformas que dele surgiram.

Todas estas reformas, com efeito, contribuíram, e continuam contribuindo, para a demolição da Igreja, a ruína do sacerdócio, a destruição do Sacrifício e dos Sacramentos, a desaparição da vida religiosa, e a implantação de um ensino naturalista e teilhardiano nas universidades, nos seminários e na catequese, um ensino surgido do liberalismo e do protestantismo, condenados múltiplas vezes pelo magistério solene da Igreja.

Nenhuma autoridade, nem sequer a mais alta na hierarquia, pode obrigar-nos a abandonar ou a diminuir a nossa fé católica, claramente expressa e professada pelo magistério da Igreja há dezenove séculos.

Dom Marcel François Marie Joseph Lefebvre

Facebook, 10 de abril de 2022 (data da postagem original).

Comentário:

José Octavio Dettmann: Nem a mesmo a pretensa autoridade desse antipapa que se se tornou Francisco, que é nula. De hoje em diante eu me declaro sedevacantista e vou lutar contra este mal objetivo que se instalou no seio da Igreja Católica.

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