1) Houve uma época em que a Electronic Arts estava oferecendo de graça, por conta da casa, jogos de seu catálogo. Um desses jogos que eu peguei de graça foi o Bejeweled 3.
2) Eu nunca o instalei, mas quando meu irmão o instalou no computador do quarto ao lado, esse jogo acabou fazendo sucesso aqui em casa. Não era só ele que o jogava; além dele, eu e minha mãe passamos a jogar muito esse jogo.
3.1) Agora que jogar videogame está se tornando uma profissão rentável, seria interessante que houvesse um jogo similar ao Bejeweled 3 que pagasse algum dinheiro, enquanto você está jogando e se divertindo enquanto joga. Assim, muita gente poderia converter parte de seu tempo livre numa atividade produtiva, a ponto de trazer pão pra mesa de casa através do videogame - o que não é pecado algum.
3.2) Jogos como esses são jogos de habilidade, não de azar - eles nos preparam para nos santificarmos através de outros trabalhos, a ponto de serem capazes de formar um ser humano único, íntegro e responsável, capaz de responder a Deus na medida de seus dons enquanto testemunha solitária - testemunha esta que não pode ser enganada, pois ela sabe tudo sobre você e pode tudo contra você, caso você queira conservar o que é conveniente e dissociado da verdade.
3.3) A maior prova disso é que, de tanto eu jogar o Bejeweled 3, minha visão melhorou consideravelmente - passei a usar de forma bem melhor os meus olhos, a ponto de ter um raciocínio para a geometria que antes eu não tinha. Neste sentido, este jogo melhorou e muito minhas habilidades - e estou muito satisfeito com isso.
3.4) Se esses jogos de habilidade melhoram nossas capacidades pessoais, então toda uma economia pode ser desenvolvida tendo por base esses bens complementares, pois eles maximizam a produtividade do trabalhador, dependendo da função exercida.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 18 de abril de 2022 (data da postagem original).
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