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quinta-feira, 21 de fevereiro de 2019

A busca pela verdade é a minha cachaça

1) Me perguntaram qual é a marca de cachaça que eu bebo, para escrever o que escrevo.

2.1) Trata-se de uma cachaça artesanal, que não é qualquer um que bebe: ela se chama sabedoria. E o segredo é comer do corpo e beber do sangue de Cristo, a ponto de estar inspirado o tempo todo de modo a escrever o que escrevo.

2.2) É preciso provar do fruto de modo a distinguir o verdadeiro do falso. E isso pede que você viva uma vida reta, que tenha uma fé reta e uma consciência reta - os três pilares que promovem a santificação através do trabalho, a ponto de se tornarem uma verdadeira trindade.

3.1) Se todo mundo comesse do pão com gula e se todos bebessem do vinho como se bebe da água, então o sacrifício de Jesus teria se dado em vão, pois a nova ordem seria servida com fins vazios, a tal que ponto que diriam que Jesus não foi Deus, mas um profeta - o que justifica a invasão islâmica.

3.2) Todo mundo seria uma idéia fundada no amor de si até o desprezo de Deus, tal como ocorre com aquele bárbaro de Garanhuns que está preso lá em Curitiba. Todos se achariam eleitos para serem faraós do Antigo Egito, a ponto de governarem o país segundo seus critérios vazios e fundados na ideologia, conservando o que é conveniente e dissociado da verdade, o que fomenta a má consciência de muitos.

4.1) Espiritualizado pelo vinho que me dá coragem para escrever o que escrevo e alimentado pelo pão vivo que desceu do Céu, eu posso falar coisas sensatas, após muito refletir sobre elas - faço essas coisas por caridade, pois eu me importo com quem me lê. Quem não acompanha minha jornada desde o começo certamente me medirá pela sua régua, que é a estupidez; quem lê o que escrevo desde o começo, que foi em 2014, certamente perceberá que os artigos que escrevo têm por base coisas sobre as quais escrevi em outras ocasiões, a ponto de ampliar e atualizar o que já escrevi. Por isso mesmo, não é qualquer um que se acha no direito de me bater à porta - é preciso ser honrado antes de me bater à porta.

4.2) Se eu sentir que a pessoa é digna, eu a atendo com o maior prazer, a ponto de dialogar com ela da melhor forma possível.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 21 de fevereiro de 2019.

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