1.1) Coceder nacionalidade a alguém é dizer que uma determinada pessoa tem o direito natural de ser protegida por alguém que é vassalo de Cristo pela graça de Deus.
1.2) O critério para estar sob a proteção e autoridade desse soberano é amar e rejeitar as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento, na conformidade com o Todo que vem de Deus. Se essa pessoa vê no soberano a pessoa de Cristo, então essa pessoa é leal, a ponto de ser tomada como parte da família ampliada do soberano, que é a nação.
2.1) O vínculo de nacionalidade tem profunda relação com a nacionidade, com o senso de se tomar o país como um lar em Cristo - esse vínculo não pode ser servido com fins vazios, pois está intimamente relacionado com o verbo que se fez carne.
2.2) O Brasil foi fundado na missão de servir a Cristo em terras distantes - por isso, ser parte de um falso país como o Brasil, que foi em busca de si mesmo e que se separou de Portugal a ponto de negar o Crucificado de Ourique, é ver esse vínculo ser servido com fins vazios a ponto de fomentar a apatria, a má consciência de muitos.
2.3.1) Não se pode falar em independência com fins vazios, até porque o país está sujeito aos interesses da maçonaria, que é revolucionária por si mesma.
2.3.2) Por isso, tal independência nega o conceito polonês de niepodległość, que é o direito de não sujeitar-se a um homem ou a um grupo de homens que governam o país ricos no amor de si até o desprezo de Deus, a ponto de caracterizar uma tirania e contra a qual se cabe devidamente a desobediência civil.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 21 de fevereiro de 2019.
1.2) O critério para estar sob a proteção e autoridade desse soberano é amar e rejeitar as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento, na conformidade com o Todo que vem de Deus. Se essa pessoa vê no soberano a pessoa de Cristo, então essa pessoa é leal, a ponto de ser tomada como parte da família ampliada do soberano, que é a nação.
2.1) O vínculo de nacionalidade tem profunda relação com a nacionidade, com o senso de se tomar o país como um lar em Cristo - esse vínculo não pode ser servido com fins vazios, pois está intimamente relacionado com o verbo que se fez carne.
2.2) O Brasil foi fundado na missão de servir a Cristo em terras distantes - por isso, ser parte de um falso país como o Brasil, que foi em busca de si mesmo e que se separou de Portugal a ponto de negar o Crucificado de Ourique, é ver esse vínculo ser servido com fins vazios a ponto de fomentar a apatria, a má consciência de muitos.
2.3.1) Não se pode falar em independência com fins vazios, até porque o país está sujeito aos interesses da maçonaria, que é revolucionária por si mesma.
2.3.2) Por isso, tal independência nega o conceito polonês de niepodległość, que é o direito de não sujeitar-se a um homem ou a um grupo de homens que governam o país ricos no amor de si até o desprezo de Deus, a ponto de caracterizar uma tirania e contra a qual se cabe devidamente a desobediência civil.
3.1) O fundamento para o direito de resistência é sujeitar-se ao verdadeiro Deus e verdadeiro Homem, sobretudo Aquele que nos deu uma razão de ser, que é servir a Ele em terras distantes.
3.2.1) Por força dessa missão, servir a Ele é tomar meu país como um lar n'Ele, por Ele e para Ele, a ponto de ir para a pátria definitiva, que se dá no Céu, por conta de ter sido leal para com Ele, Jesus Cristo, o Rei dos Reis.
3.2.2) Por isso que luto para reverter os males decorrentes da secessão e para restaurar o Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 21 de fevereiro de 2019.
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