1) Estive lendo a lei geral que protege as obras intelectuais. Eu descobri que o autor de livros tem direito inalienável de receber 5% de tudo o que é arrecadado com a venda das impressões feitas pela editora sobre a obra (o chamado direito de cópia ou copyright).
2) Se um livro meu custar 50 reais, então R$ 2,50 é o que ganho de cada exemplar. Considerando que uma tiragem regular é de três mil exemplares, então eu receberei R$ 7.500,00 ao fim do contrato. É pouco, mas é muito melhor do que nada. Enfim, vai depender da quantidade de exemplares e da porcentagem do royalty que me é cabível.
3) A idéia é atrair leitores novos e que estejam realmente interessados em colaborar comigo. Com o tempo, terei minha própria editora e poderei cobrar o preço que acho justo, que é R$ 100,00 sobre o meu primeiro trabalho, em que descrevo a diferença entre nacionidade e nacionalidade. Essa distinção custou-me muitos anos de trabalho duro, feito com o intuito de delinear de maneira clara e precisa as coisas de modo que meus leitores não se confundam. Afinal, foi um trabalho cultural, pois estou semeando consciência nessa direção.
4.1) Dos mais de 4600 artigos que escrevi, posso publicar 4 ou 5 livros, senão mais. Não defini um preço para esses projetos porque ainda não vi a complexidade envolvida neles, mas com certeza isso não me exigiu tanto esforço quanto a distinção entre nacionidade e nacionalidade, a ponto de não ver outra alternativa senão cobrar uma nota preta por esse trabalho.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 5 de fevereiro de 2019 (data da postagem original).
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