1) Meu pai costuma dizer que Lula não deve ser morto, pois ele vira mártir.
2.1) O verdadeiro martírio decorre da verdade como fundamento da liberdade - só somos livres para praticar o bem, pois essas coisas se fundam no verdadeiro Deus e verdadeiro Homem. O mal decorre da ausência de bem, não do seu oposto.
2.2) Se a pessoa é martirizada pelo bem que promove, isso vira semente para novos cristãos. A maior prova disso é que Padre Marcelo Rossi foi alvo da loucura de uma pessoa. Se achava seus métodos questionáveis, eu tive de suspender o juízo, pois ele foi atacado na qualidade de Cristo, a ponto de ver o bom pastor nele.
2.3) Lula é uma pessoa má, perversa. Ele é rico no amor de si até o desprezo de Deus. Parece que ele foi possuído pelo demônio. Atirá-lo numa caçamba de lixo não o afetará em nada, pois ele veio da merda mesmo. Ele é imune toda sorte de violências simbólicas, já que é um sujeito essencialmente materialista e ateu. Ao contrário do que meu pai diz, matá-lo é livrar o país de um câncer, fazendo da justiça uma terapia.
3) O carisma messiânico do Lula foi construído a base de muita propaganda e muita mensagem subliminar - o diabo gosta do exagero, de que se atribuam a eles poderes que sabe que não tem. Tal como a seita brizolista, a seita que gravita em torno de seus dons e carismas não sobreviverá. Brizola não ressuscitou ao terceiro dia, muito menos Lula.
4.1) Se o país tivesse pena de morte, ele deveria ser a primeira executada a título de exemplo, por conta de seus atos de alta traição e lesa-pátria, que deveriam ser levados em consideração porque estão historicamente registrados, o que permitirá dizer o direito sobre a sorte desse sujeito.
4.2.1) O fato de ser corrupto, lavador de dinheiro, camelô de empreiteira é o que pôde ser comprovado, já que se conseguiu enquadrar a conduta dele ao tipo penal no momento vigente. Mas isso não é o suficiente para se fazer justiça.
4.2.2) Tal como falei de Brasília, um símbolo pérfido precisa ser destruído. O Brasil precisará de uma nova carta constitucional que atenda ao espírito advindo da Lava-Jato, que busca se reabilitar depois de muitos anos mergulhado na mentalidade revolucionária, a ponto de afastá-lo de Portugal e da missão de servir a Cristo em terras distantes.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 21 de julho de 2019.
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