1) Os austríacos falam em função empresarial pura, onde a pessoa percebe uma oportunidade e a aproveita de modo acolher ganhos sobre a incerteza. Como esse trabalho é de longo prazo, então ela se organiza de modo a agarrar essa oportunidade.
2) O problema disso está no fato de que essa noção tem por paradigma o homem rico no amor de si até o desprezo de Deus. Como esse homem é um animal que erra - a ponto de virar um animal que mente, quando se radicaliza neste tipo de conduta -, então é provável que ele seja responsabilizado por isso, se houver falha futura.
3) O homem prudente é amigo do verdadeiro Deus e verdadeiro Homem, pois ele aprende a partir dos erros dos outros, assim como de seus próprios erros. Ele vai servindo a seus semelhantes de modo a poder crescer e preencher uma lacuna de modo atender a demanda de consumidores cada vez mais exigentes.
4.1) Se tomarmos por base minha experiência em redes sociais, o homem prudente ganhará mercado servindo de maneira reservada a quem ama e rejeita as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento.
4.2) Se a rede for construída tendo por princípio a amizade como a base da sociedade política, então marcar 99 pessoas na rede, sempre que houver alguma novidade, permitirá uma expansão sustentada na verdade, posto que a publicidade revelará a verdadeira demanda pelo serviço prestado; se a riqueza for tomada como um sinal de salvação, então fazer impulsionamento pago na rede social vai atrair todo tipo de pessoa, a ponto de esse trabalho ser servido com fins vazios, o que será improdutivo.
4.3.1) Onde a ordem social é servida com fins vazios, isso só atrairá os irracionais de tal maneira que só revelará a ignorância dos sujeitos, assim como o grau do fechamento das almas para a realidade fundada na conformidade com o Todo que vem de Deus. Eis o paradoxo da publicidade, a ponto de ela ser confundida com propaganda.
4.3.2) Ainda que a pessoa use filtros e critérios, esses algoritmos não são confiáveis, pois não atrairão as pessoas certas. Por isso mesmo, o melhor critério para crescer é agir de maneira reservada e apurar as coisas tendo por critério a realidade - a experiência sentida, nunca a abstração dos algoritmos.
4.3.3) Afinal, o verdadeiro conhecimento vem da experiência - você precisa provar o sabor das coisas de modo a fazer o ajuste de modo a converter o erro em acerto. Por isso, a função empresarial não é pura - o mundo, enquanto tecido social, é complexo e as coisas estão todas interligadas, umas vez não podemos reduzir as circunstâncias pessoais que motivaram a ação de estabelecer uma atividade econômica organizada como se elas fossem um fim em si mesmo, a ponto de fazer da riqueza sinal de salvação, neste vale de lágrimas.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 5 de julho de 2019.
2) O problema disso está no fato de que essa noção tem por paradigma o homem rico no amor de si até o desprezo de Deus. Como esse homem é um animal que erra - a ponto de virar um animal que mente, quando se radicaliza neste tipo de conduta -, então é provável que ele seja responsabilizado por isso, se houver falha futura.
3) O homem prudente é amigo do verdadeiro Deus e verdadeiro Homem, pois ele aprende a partir dos erros dos outros, assim como de seus próprios erros. Ele vai servindo a seus semelhantes de modo a poder crescer e preencher uma lacuna de modo atender a demanda de consumidores cada vez mais exigentes.
4.1) Se tomarmos por base minha experiência em redes sociais, o homem prudente ganhará mercado servindo de maneira reservada a quem ama e rejeita as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento.
4.2) Se a rede for construída tendo por princípio a amizade como a base da sociedade política, então marcar 99 pessoas na rede, sempre que houver alguma novidade, permitirá uma expansão sustentada na verdade, posto que a publicidade revelará a verdadeira demanda pelo serviço prestado; se a riqueza for tomada como um sinal de salvação, então fazer impulsionamento pago na rede social vai atrair todo tipo de pessoa, a ponto de esse trabalho ser servido com fins vazios, o que será improdutivo.
4.3.1) Onde a ordem social é servida com fins vazios, isso só atrairá os irracionais de tal maneira que só revelará a ignorância dos sujeitos, assim como o grau do fechamento das almas para a realidade fundada na conformidade com o Todo que vem de Deus. Eis o paradoxo da publicidade, a ponto de ela ser confundida com propaganda.
4.3.2) Ainda que a pessoa use filtros e critérios, esses algoritmos não são confiáveis, pois não atrairão as pessoas certas. Por isso mesmo, o melhor critério para crescer é agir de maneira reservada e apurar as coisas tendo por critério a realidade - a experiência sentida, nunca a abstração dos algoritmos.
4.3.3) Afinal, o verdadeiro conhecimento vem da experiência - você precisa provar o sabor das coisas de modo a fazer o ajuste de modo a converter o erro em acerto. Por isso, a função empresarial não é pura - o mundo, enquanto tecido social, é complexo e as coisas estão todas interligadas, umas vez não podemos reduzir as circunstâncias pessoais que motivaram a ação de estabelecer uma atividade econômica organizada como se elas fossem um fim em si mesmo, a ponto de fazer da riqueza sinal de salvação, neste vale de lágrimas.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 5 de julho de 2019.
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