1) Pela minha experiência, quando a pessoa posta muita informação e é muito rica no amor de si, eu costumo tomar a seguinte providência: eu apenas a sigo, mas não a adiciono. Se eu a pegar falando asneira grave, tiro print da postagem e a bloqueio, sem dó nem piedade. Ter opinião sobre tudo e mais alguma coisa - sem reconhecer qual é o seu real limite, o que realmente ignora - é indício de conservantismo, de mentalidade revolucionária.
2) Acho que quase todos os que pensam no Brasil, e são pouquíssimas pessoas que o fazem, são ricos em má consciência, em algum grau. Jurei a mim mesmo que não seria como eles, pois faço exame de consciência antes e depois de cada postagem escrita, pois detesto ser injusto com quem é boa pessoa.
3) O Brasil não precisa de gurus, mas de sábios que se deixem ser guiados por Deus, tal como D. Afonso se deixou se guiar por Deus para governar Portugal de modo que este cumprisse seu propósito em Cristo. Se eu pegar alguém me fazendo de guru, essa pessoa será sumariamente bloqueada. Não quero isso para mim - sou um sujeito racional e não aprecio essa postura.
4.1) Eu não quero aplauso de ninguém. Eu gosto das vaias do mundo. Aparentemente os verdadeiros amigos de Deus são tomados como os arautos da Idade das Trevas, de modo a estabelecer uma segunda Idade Média entre nós.
4.2.1) Esses conservantistas não percebem que já estamos na Idade das Trevas e eles deram causa a isso.
4.2.2) Há gente tão perigosa que fica chamando a D. Afonso Henriques de assassino, que matava a todos na calada da noite.
4.2.3) Quem faz isso está comprometido até o talo com a apatria de 1822 - e o pior que muita gente dá razão a esses mentirosos, a ponto de fazer do diabo, o pai da mentira, pai da independência política brasileira. Para que mentir acerca da História de Portugal? Por que essa necessidade de falsear a História, meu pai do Céu?
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 20 de julho de 2019.
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