Pesquisar este blog

domingo, 21 de julho de 2019

Sobre confiança, amor e lealdade


1) Confiar implica amar o que se conhece. Pode ser uma pessoa ou uma coisa que vai ser alvo desse amor que parte de mim. 
 


2) Eu confio na minha câmera que eu uso para digitalizar livros; ela tira boas fotos, está comigo há quase dez anos e já digitalizei muitos livros com ela. Eu confio em Deus porque sei que ele vai perdoar meus pecados e minhas falhas e vai me consolar, nesses tempos de aflição por que o país passa.



3.1) Se verdade conhecida é verdade obedecida, então eu preciso categorizar quais pessoas ou coisas eu posso depositar minha confiança de maneira produtiva e em quais não posso.



3.2) De minha experiência pessoal, eu posso dizer que não posso confiar em pessoas que prometem colaborar comigo, mas que não colaboram. Essas mesmas pessoas são igualmente capazes de fazer promessas ao verdadeiro Deus verdadeiro Homem que não são capazes de cumprir. Só por isso, essas pessoas perdem o meu respeito, pois brincam com algo sério.



3.3) Quando os que nasceram biologicamente no Brasil aprenderem a tratar as coisas de Deus de maneira séria e a internalizarem dentro de si que prometer é confessar dívida, um dever de lealdade para com o outro, aí haverá integração entre as pessoas, a ponto de amarem e rejeitarem as mesmas coisas tendo Cristo por fundamento.


 
José Octavio Dettmann


 
Rio de Janeiro, 21 de julho de 2019.

Nenhum comentário:

Postar um comentário