1) Há quem diga que não precisamos de ninguém. Isso não é verdade - nós nascemos dependentes dos pais. E quando nos tornamos aptos para a vida civil, nós passamos a servir de modo a que nossos semelhantes confiem em nós.
2) Se a sociabilidade é uma característica do ser humano, então o homem só se tornará um ser pleno quando está em sociedade. E na sociedade ele precisa encontrar os amigos adequados, de modo a que possa se desenvolver - e esses amigos precisam amar e rejeitar as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento, de modo a que juntos tomemos o país como se fosse um lar em Cristo. E o que é a sociabilidade senão interdependência? E o que é interdependência senão mútua assistência e mútua santificação?
2) Se a sociabilidade é uma característica do ser humano, então o homem só se tornará um ser pleno quando está em sociedade. E na sociedade ele precisa encontrar os amigos adequados, de modo a que possa se desenvolver - e esses amigos precisam amar e rejeitar as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento, de modo a que juntos tomemos o país como se fosse um lar em Cristo. E o que é a sociabilidade senão interdependência? E o que é interdependência senão mútua assistência e mútua santificação?
3.1) Se o propósito da minha vida é ser feliz, então a felicidade torna-se um fim em si mesmo e faz com que o uso das minhas faculdades seja voltado para o nada. Se Cristo é a razão de ser da minha vida, porque Ele é a verdade e veio me libertar do pecado, então só terei felicidade servindo a Ele nestas terras distantes, pois a verdadeira felicidade está nisso, já que o Reino de Deus não é deste mundo.
3.2) Só no individualismo mais exacerbado é que vemos o indivíduo atomizado, onde este tem o direito a ter a verdade que quiser, a ponto de edificar o que é conveniente e dissociado da verdade, fora da conformidade com o Todo que vem de Deus. Isso leva a conflito de interesse qualificados pela pretensão resistida, a tal ponto que o Estado terminará legislando sobre o que é felicidade - e a legislação acaba criando uma regulação asfixiante e angustiante, onde todos viverão na mais profunda depressão, com as vidas voltadas para o vazio, o que fomenta suicídio em massa.
3.3) Não é à toa que o conceito de felicidade interna bruta existe em países totalitários como a Coréia do Norte, que se gaba em dizer que é a nação mais feliz do mundo.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 4 de março de 2017 (data da postagem original).
3.2) Só no individualismo mais exacerbado é que vemos o indivíduo atomizado, onde este tem o direito a ter a verdade que quiser, a ponto de edificar o que é conveniente e dissociado da verdade, fora da conformidade com o Todo que vem de Deus. Isso leva a conflito de interesse qualificados pela pretensão resistida, a tal ponto que o Estado terminará legislando sobre o que é felicidade - e a legislação acaba criando uma regulação asfixiante e angustiante, onde todos viverão na mais profunda depressão, com as vidas voltadas para o vazio, o que fomenta suicídio em massa.
3.3) Não é à toa que o conceito de felicidade interna bruta existe em países totalitários como a Coréia do Norte, que se gaba em dizer que é a nação mais feliz do mundo.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 4 de março de 2017 (data da postagem original).
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