1) Verdery, em seu artigo Para onde vão as nações e o nacionalismo?, falava em nação homossexual.
2.1) O grupo gay da Bahia está louco para mudar esta expressão.
2.2) Se o estado da Bahia fosse tomado como se fosse religião, a Bahia estaria separada do Brasil. E bahiano seria a nacionalidade.
2.3) Uma das mudanças na linguagem seria a expressão feito nas coxas. Se a Bahia fosse uma nação homossexual, tudo conteria esta expressão: made by ânus. E o produto do ânus é merda.
Moral da história
3.1) As pessoas precisam compreender que não se governa um povo conforme preferências sexuais, sejam elas hetero, homo, bi, bestialidade, etc.
3.2) A sexualidade é uma característica que deve se manter preferivelmente em foro privado, para que não se transforme a sociedade numa grande suruba, em que pessoas deixam em segundo plano sua vida espiritual, profissional, familiar e almejarem apenas os desejos libidinosos sem fim.
3.3) Um dos fundamentos para se tomar o país como se fosse uma religião é justamente para se promover o amor livre. E isso é revolucionário, pois divide uma casa, ainda que ampliada ou ampliadíssima.
2.1) O grupo gay da Bahia está louco para mudar esta expressão.
2.2) Se o estado da Bahia fosse tomado como se fosse religião, a Bahia estaria separada do Brasil. E bahiano seria a nacionalidade.
2.3) Uma das mudanças na linguagem seria a expressão feito nas coxas. Se a Bahia fosse uma nação homossexual, tudo conteria esta expressão: made by ânus. E o produto do ânus é merda.
Moral da história
3.1) As pessoas precisam compreender que não se governa um povo conforme preferências sexuais, sejam elas hetero, homo, bi, bestialidade, etc.
3.2) A sexualidade é uma característica que deve se manter preferivelmente em foro privado, para que não se transforme a sociedade numa grande suruba, em que pessoas deixam em segundo plano sua vida espiritual, profissional, familiar e almejarem apenas os desejos libidinosos sem fim.
3.3) Um dos fundamentos para se tomar o país como se fosse uma religião é justamente para se promover o amor livre. E isso é revolucionário, pois divide uma casa, ainda que ampliada ou ampliadíssima.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 4 de março de 2017.
Rio de Janeiro, 4 de março de 2017.
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